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Medalha de Ouro para a Tecnologia


Enfrentar a crise usando as armas da inovação é a forma mais inteligente de subir ao pódio empresarial
As Olimpíadas acabaram e o desafio do Brasil é fazer com que as empresas invistam em tecnologia para que possam sobreviver à crise. Vivemos na era da transformação. Por aqui, além disso, também estamos sentindo na pele as consequências de uma crise avassaladora. Com baixo crescimento econômico, aumento do nível da pobreza e desemprego e todos os outros problemas econômicos, a saída para os Gestores é apenas uma: inovar.
A nova pesquisa do Gartner divulgou o que deveria estar na lista de prioridades das empresas para crescer nesse mercado onde a economia também é digital. A edição 2016 do Hype Cycle, divulgado recentemente pela consultoria, analisa mais de 2 mil tecnologias e seus respectivos impactos na sociedade ao longo dos próximos cinco ou dez anos. Além disso, a computação quântica e a Internet das Coisas (IoT) são as chaves para os novos negócios.
Interface Cérebro-Computador, realidade aumentada, computação afetiva, casas conectadas, painéis volumétricos e controle de dispositivos por gestos são algumas das tecnologias citadas pela pesquisa. Dentre as ferramentas que promete agregar crescimento ao mercado estão os sistemas de assistentes pessoais virtuais, as soluções cognitivas de aconselhamento, as soluções de descoberta inteligente de dados, Personal Analytics e Data Broker PaaS (dbrPaaS).
Para o diretor da LTA-RH, empresa especializada em Soluções em Tecnologia da Informação, Alexander Barcelos, a Tecnologia da Informação é uma das formas de seguir ativo mesmo com a recessão pela qual passa o Brasil. “É um segmento que está presente em todos os setores de uma empresa e pode fazer com que as organizações foquem no que realmente vai fazer a diferença, que é a otimização do tempo, a redução de custos e o aumento da produtividade. Esse pacote precisa estar interligado e ser trabalhado junto de todos os colaboradores de uma empresa”, revela.
Uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), em parceria com o IDC (International Data Corporation), citou um aumento para o mercado de TI 9,2% em 2015. “A Tecnologia é essencial e não mais opcional, por isso, o crescimento do setor se dá em qualquer situação, mesmo em meio a uma das maiores crises do país”, acrescenta.
O impacto da inovação nas organizações é positivo, pois a tecnologia apresenta caminhos eficazes para a gestão das empresas. Otimizar os processos e aumentar a qualidade dos serviços prestados são alguns exemplos disso, visto que o consumidor está mais atento e perceptivo ao que está recebendo, além de exigir que a resposta a qualquer coisa seja feita em tempo real. Não há como fugir, obter eficiência em qualquer ramo vai depender do quanto se investe em tecnologia, ou melhor, se esse investimento é empregado de forma correta, em soluções que realmente atendam as demandas da empresa.
O país inteiro precisa estar ciente disso, mas o caminho ainda é longo. “Para termos uma ideia, essa pesquisa revelou que Norte e Nordeste correspondem a 15% das compras de hardware, software e serviços no país. E o Sudeste fica com 60,44% da distribuição. Ou seja, ainda temos que chegar a pontos que desconhecem a importância desse processo de inovação”, diz.
Vale ressaltar que muitas empresas deixam de investir por considerarem caras as soluções. Mas o diretor alerta para a relevância do custo-benefício dessas ferramentas. “Em primeiro lugar, há ferramentas de todos os preços e acessíveis para qualquer tipo de empresa. Depois, não investir sai muito mais caro, pois perde-se tempo com operações manuais que essas soluções fazem em questão de segundos. E tempo é dinheiro”, revela.
Juliana Farias
Capital Informação – Assessoria de Imprensa – PR Brazil

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