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Como quebrar as correntes da indústria financeira
Caro leitor,
hoje não escreverei a newsletter, mas por uma boa causa. Em uma semana super movimentada aqui na Empiricus com o lançamento da sexta turma do Wealth Builders Club (WBC) no Brasil, cedi o espaço para a editora do programa, Natália Flach, que selecionou um texto do criador do clube, o multimilionário Mark Ford.
O grande objetivo do Mark é ajudar os membros do WBC a construir um patrimônio sólido, de forma consistente, por meio de três frentes: o aumento das fontes de renda, o controle das despesas e o aumento da rentabilidade dos investimentos.
O seu trunfo é o fato de ele mesmo ter se apoiado nesses pilares para fazer sua fortuna. Mark é um especialista em empreendedorismo, construção de patrimônio e finanças pessoais. Todo o programa foi baseado em sua experiência de mais de 30 anos ajudando pessoas comuns a enriquecerem.
A própria Empiricus se tornou um case de sucesso com a ajuda do Mark. Ele foi o principal responsável pela reestruturação do nosso modelo de negócios, em 2013. Sua estratégia transformou a então pequena empresa em um incrível case de sucesso, com mais de dois milhões de leitores e mais de 130 mil assinantes.
Por isso, se você tiver interesse em entrar para o clube, se inscreva na lista de espera. Estamos na contagem final para o encerramento dessa turma!
Acesse esse link para entrar na lista de espera ou ligue para os números 4003-5120 e 4003-3117.
E aproveito ainda para convidá-lo a conhecer a mais nova newsletter daEmpiricus, a Sunday Night Extreme Investment Ideas! O analista Alexandre Mastrocinque vai escrever todos os domingos um texto mais livre, com uma bela pitada de humor, abordando economia, investimentos, tendências do mercado, política e por aí vai. A estreia foi ontem, já conferiu?
Boa leitura!
Beatriz
Eu não sou um investidor profissional. Fiquei rico do jeito antigo: trabalhando muito e investindo de forma conservadora.
Como me dei bem por conta própria, nunca considerei a possibilidade de procurar ajuda de uma consultoria de investimentos. Mas aí aconteceu algo curioso. Acordei um dia pensando que deveria procurar um profissional para gerenciar a minha fortuna.
Entrevistei duas consultorias: uma butique de investimentos de Nova York, recomendada por um amigo, e uma área de private banking de uma das maiores corretoras do mundo.
A butique me disse que 100 mil dólares seriam suficientes para começar os trabalhos. Já a área da corretora exigia um aporte mínimo de 10 milhões de dólares. As duas tinham escritórios suntuosos e belos folhetos de marketing.
Decidi trabalhar com as duas consultorias por cerca de seis meses. Durante esse tempo, respondi aos questionamentos sobre a minha tolerância a riscos (de pequena a quase nula), ouvi as apresentações dos executivos, e, depois, fiz algo que poucos clientes fazem: comecei a questionar. Queria que eles me explicassem por que achavam que poderiam me deixar ainda mais rico.
Eles ficaram dando voltas. Uma versão sofisticada do que você esperaria do seu filho adolescente quando o questiona por que chegou em casa tão tarde.
Essas discussões me convenceram de que essas pessoas não poderiam gerenciar a minha fortuna melhor do que eu vinha fazendo.
Para ser justo, elas certamente sabiam mais sobre produtos financeiros do que eu. Mas não sabiam como enriquecer.
Essas pessoas eram inteligentes. Tinham diploma de ótimas faculdades. Falavam eloquentemente. Eu queria que elas fossem melhores do que eu. Eu realmente queria.
Mas elas não pareciam se importar se o serviço prestado me deixaria mais rico ou mais pobre. Elas embolsariam dinheiro independentemente do resultado para mim. Isso não parecia certo.
Ao fim de seis meses, eu falei para as duas empresas de planejamento financeiro irem passear. E voltei a gerenciar o meu dinheiro.
Está por dentro das três ações recomendas pelo Felipe Miranda para os assinantes do Você Investidor? Quer saber qual é o potencial (e os riscos) do investimento-anjo? Quer ler nosso último relatório sobre o Tesouro Direto? E que tal ver suas dúvidas respondidas pela nossa equipe?
Esse conteúdo está saindo do forno e vai estar na próxima edição do relatório Você Investidor.
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Negócio multibilionário
A indústria de aconselhamento financeiro é um negócio multibilionário baseado em muito trabalho, esperteza e algoritmos sofisticados. Mas também está baseado em uma pequena mentira. A mentira de que você pode ficar mais rico investindoapenas em ações e em títulos.
Infelizmente, a indústria financeira não olha para além desses ativos. Pensando bem, por que iria além? O mercado ganha dinheiro empurrando a ação “mais quente” e o próximo grande fundo.
Wall Street quer que você pense que ações (e, às vezes, títulos) são o único mercado em que é possível ganhar dinheiro. Aí os profissionais desse mercado o iludem ao apresentar uma carteira “diversificada” com empresas de diferentes setores, desde manufaturas, passando por varejo, até commodities.
Isso é, como eu disse, uma ilusão. No fim do dia, tudo está investido em ações ou em derivativos de ações. O resultado? Mais risco e menos potencial de ganhos para você. Então, vamos começar desconstruindo essa mentira.
Criação de riqueza envolve muito mais do que investir em ações ou títulos. A maior parte das pessoas que enriquece segue esses nove passos:
- A prioridade para aumentar o patrimônio é ter mais de uma fonte de renda, e não maximizar retornos.
- Gastar menos e guardar mais.
- Entender quando vale a pena tomar empréstimo e usar as dívidas estrategicamente para construir riqueza.
- Investir em ações e títulos com disciplina, sem esperar retornos acima da média do mercado.
- Fazer seguro contra eventuais catástrofes, mas não esperar ganhar com eles.
- Ter ativos tangíveis que possam ser utilizados em momentos oportunos.
- Investir no mercado imobiliário de forma segura.
- Investir diretamente em empresas privadas.
- Ter uma parcela investida em moedas, para momentos extremos.
Como se pode ver, investir em ações e títulos é apenas uma das nove estratégias que você deve seguir para enriquecer, mas era a única forma apresentada pelas duas consultorias de investimento que procurei.
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Como garantir crescimento financeiro e estabilidade por conta própria?
A resposta é por meio de alocação de ativos, que é o processo segundo o qual você divide a sua riqueza de acordo com categorias de investimentos.
Você pode achar que isso é tão bobo que duvida que isso o ajude a enriquecer. Mas inúmeros estudos mostram que fazer essa divisão pode ser o principal passo.
Por causa de um desastre financeiro precoce, eu me tornei emocionalmente compulsivo em diversificar investimentos. Ao longo dos anos, eu tomei centenas de decisões financeiras – comprar isso, vender aquilo. Algumas foram boas; outras, bem ruins; e a maioria ficou no meio do caminho. De forma geral, meu patrimônio cresceu, considerável e consistentemente, ao longo de 30 anos.
Percebi claramente que isso não foi por causa da estratégia de compra e venda de ações. Na verdade, foi a decisão geral de alocação de ativos que fez isso ser possível.
Desde que descobri isso, falo sobre a minha alocação de ativos para meus leitores. Não porque ache que o meu portfólio seja o melhor exemplo de diversificação, mas porque ilustra a minha crença de que qualquer um pode ir além da combinação ações, títulos e moedas para ganhar o jogo do enriquecimento.
Aqui está uma ideia do que tenho em carteira:
- Ações: eu tenho um portfólio que pode ser chamado de “legado”; outro, conhecido como “performance”; e um terceiro, que inclui papéis de empresas em crescimento e ações especulativas. A maior parte da minha carteira de ações, como um todo, é composta por “legado”, com destaque para companhias boas pagadoras de dividendos. Um percentual menor é destinado a empresas com crescimento potencial e que também distribuem dividendos. A menor parcela é voltada para especulação.
- Renda fixa: minha estratégia é sempre carregar o título até o vencimento, e trocá-lo quando chega à maturidade. No entanto, eu não tenho comprado desde que as taxas caíram para menos de 4,5 por cento. Hoje, a renda fixa responde por apenas 5 por cento dos meus investimentos. Também contribuo para um fundo de previdência privada.
- Mercado imobiliário: o aluguel é uma das fontes de renda mais importantes do meu portfólio. Eu invisto em imóveis de olho na renda e vejo a apreciação como bônus.
- Investimentos diretos em negócios nascentes: essa é, de longe, a categoria que me deu melhores resultados. Se você fizer certo, pode ter uma renda maravilhosa e estável com potencial de crescimento. O truque aqui é investir apenas em empresas cujos setores você entende.
- Seguro: essa classe de ativos – como o nome mesmo diz – não é um investimento. É, na verdade, uma proteção contra momentos turbulentos, como a queda brusca dos mercados, quebra de bancos, processos... Aqui, incluo investimento em ouro e prata.
- Colecionáveis: você provavelmente não vai se interessar por essa categoria de investimentos, a menos que queria enriquecer e, ao mesmo tempo, ter uma experiência mais rica todos os dias. Meus colecionáveis preferidos são obras de arte do tipo fine art e edições de livros raras. Mas você pode colecionar desde figurinhas, carros até pranchas de surfe.
- Opções: o meu lema é “não invista em algo que não entende”. Daí que invisto em operações que eu compreendo. Da forma que eu faço, vender puts de boas ações tem se mostrado um bom caminho.
- Moeda: você guarda o dinheiro que ganha todos os anos. Desta forma, quando vem uma crise econômica, a você pode usar esse colchão para comprar inúmeros ativos em promoção.
Ao sucesso,
Mark
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:. EMPIRICUS SERIOUS TRADER: Desde as mínimas atingidas no começo do ano, esta ação triplicou de preço.Sim, as perspectivas para a empresa e para o seu setor como um todo melhoraram marginalmente, porém consideramos o rali excessivamente exagerado. Esperamos uma saudável correção nos preços para as próximas semanas e para capturar o movimento estamos abrindo uma nova recomendação de venda (short).Mais na área do assinante da Serious Trader.
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