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Alubar é a mais nova parceira do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Empresa assinou convênio para apoiar a Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem do TRT da 8ª Região no desenvolvimento do projeto “Acadêmico Padrinho Cidadão”.

O combate ao trabalho infantil ganha mais um parceiro de peso. A Alubar Metais e Cabos, com sede em Barcarena, apoiará a Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT) no desenvolvimento do projeto “Acadêmico Padrinho Cidadão”. A partir de agosto, a empresa receberá quatro jovens aprendizes que fazem parte da ação. 

Para conhecer a nova parceira, a Desembargadora Federal do Trabalho, Dra. Maria Zuila Dutra, e a Juíza da 2ª Vara de Trabalho de Belém, Dra. Vanilza Malcher, e os padrinhos acadêmicos visitaram as instalações da Alubar, conhecendo todo o processo produtivo e os projetos sociais desenvolvidos pela empresa. “Ficamos muitos felizes pela oportunidade de participar do projeto, entendendo que é uma grande iniciativa que está alinhada ao planejamento da empresa no que diz respeito ao desenvolvimento das pessoas”, avalia Maurício Gouvea, diretor executivo da Alubar Metais e Cabos, que é maior produtora de cabos de alumínio da América Latina e a única empresa a verticalizar a produção do metal no Pará.

Implantado em 2014, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho, reforça sua atuação neste ano de 2016, eleito como o “Ano da Aprendizagem”, por meio do projeto Acadêmico Padrinho Cidadão. A iniciativa envolve o trabalho voluntário de acadêmicos de universidades e faculdades, que dedicam parte do tempo em orientar os alunos mais carentes das escolas públicas, estimulando-os a fazer cursos profissionalizantes, como forma de prepará-los para futuras vagas de aprendiz nas empresas. Eles também ajudam esses alunos a desenvolver habilidades, como tocar instrumentos musicais. Cerca de 100 acadêmicos participam do projeto.

O estudante Bruno Cesar Tavares concilia suas aulas do 5º semestre de Direito da Faculdade Maurício de Nassau com as ações de voluntariado no projeto. “Somos uma espécie de tutor. Aproveitamos o horário extraclasse do aluno para dá orientações de como ter uma boa conduta dentro e fora de sala de aula. Também acompanhamos esse aluno nos cursos de preparação para o mercado de trabalho. Como o projeto é multidisciplinar, quem tiver disponibilidade para ajudar, a Comissão do TRT está de braços abertos para receber”, afirma o acadêmico.


Maria Zuíla Dutra, desembargadora do TRT da 8ª Região, explica que o projeto surgiu após divulgação dos dados alarmantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015, sobre a mão de obra infanto-juvenil, no Pará. Segundo as estatísticas do órgão, 150 mil jovens, entre 14 a 17 anos, estavam no mercado informal no Estado.


“Esses jovens poderiam estar no mercado de trabalho de acordo com a Lei da Aprendizagem que é o caminho correto para ingressar no mundo do trabalho. Este ano, queremos estimular as empresas para que cumpram a cota de aprendizagem. Nossa expectativa em relação à Alubar é de que a nossa parceria cresça. Além de grande importância na economia da nossa região, a empresa mostra sua seriedade nas ações de responsabilidade social”, ressalta a desembargadora.





Fabiana Gomes
Analista de Comunicação | Communication Analyst

Temple Comunicação
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