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TERCEIRA ONDA DO VAREJO REVOLUCIONA COMÉRCIO ELETRÔNICO


CEO da Softbox, Ricardo Rocha, explica o que é esse movimento e quais mudanças ele causa no mercado digital.

Em 2018, o Brasil deverá se tonar um dos dez países com os maiores e-commerces do mundo.  De acordo com o site eMarketer, o negócio deve movimentar 1,5 trilhão de dólares nos Estados Unidos e por aqui a expectativa é que movimente 26 bilhões. Os números mostram um movimento cada vez maior para que a internet ocupe um lugar de destaque nas vendas do varejo. Essa transformação é o que tem sido chamado de terceira onda do varejo ou onda digital.  O termo está sendo usado para denominar o crescimento do comércio eletrônico nos últimos anos graças à evolução tecnológica.

O CEO da Softbox, Ricardo Rocha, conta que aumentou muito o número de transações digitais e a todo momento observa-se mudanças no comportamento do consumidor. “A terceira onda do varejo tem gerado impactos na forma de vender e para quem vender. Ela tem impactado também nos serviços financeiros oferecidos pelas lojas virtuais. Hoje, elas oferecem cartões com marcas próprias e outros benefícios para o cliente que pode consumir tudo de uma forma simples, com apenas um clique”, disse o CEO.

Os consumidores digitais estão cada vez mais independentes e têm à disposição uma série de opções de produtos. Há uma enorme oferta no mercado para uma demanda menor, o que é saudável, já que aumenta a competição e o poder de escolha do cliente. E qual seria o efeito da terceira onda do varejo para o comércio eletrônico? De acordo com o CEO, a expectativa é que essas mudanças transformem rapidamente o mercado varejista. “Já observamos grandes mudanças de ações nos grandes e-commerces. A tendência da terceira onda é fortalecer ainda mais o mercado digital atual. Não acredito no fim das lojas físicas, mas as facilidades que os clientes encontram em comprar pela internet estão fazendo cada vez mais diferença na vida das pessoas”, afirmou Ricardo Rocha.

Ainda de acordo com o CEO, o lojista deve ficar atento às transformações e se adaptarem aos requisitos que a terceira onda impõe no mercado. “As marcas devem se preocupar com relacionamento e atuarem fortemente na decisão de compra do indivíduo. Investir em segurança e em ferramentas fáceis de usar. É importante que o consumidor se interesse pelo produto e encontre facilidade em comprá-lo para que ele não desista no meio do caminho. Uma coisa está muito clara, a terceira onda está deixando o mercado de comércio eletrônico cada vez mais competitivo e globalizado”, finalizou o CEO. 

Fonte: Fabiana Barcelos (Ares Comunique), André Oliveira

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