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Após ser demitida de restaurante por não usar saia ou maquiagem, jovem resolve buscar justiça

A história da jovem Erin Sandilands, de 18 anos, está chamando a atenção da internet. O motivo? As condições da demissão da adolescente, que trabalhava como garçonete num restaurante. De acordo com a mulher, ela foi dispensada de sua função por não usar saia ou maquiagem — agora, ela decidiu levar sua briga com o endereço ao tribunal.
Erin trabalhava como garçonete num bistrô chamado Cecchini, localizado na cidade de Ardrossan, na Escócia. Um belo dia, seu gerente a puxou de lado para conversar sobre seu desempenho no endereço: ele disse que ela precisava usar maquiagem, soltar o cabelo e usar uma saia para ser mais “atraente” para os clientes. Ela se recusou, dizendo que sua aparência não influenciava a maneira como ela fazia eu trabalho — além disso, ela argumentou que é mais higiênico que ela use as madeixas num rabo de cavalo, já que trabalha na indústria da alimentação.

No dia seguinte, a adolescente foi convocada e recebeu a notícia que seus serviços não eram mais necessários. Ela também afirma que foi dispensada num período de grande movimento do bistrô que, inclusive, tinha contratado novos garçons recentemente para atender a demanda: “O que aconteceu foi completamente desnecessário. Eu estava bem vestida e usando o uniforme que eles me descreveram. Eu me senti extremamente humilhada e triste“, desabafou a jovem ao jornal The Mirror.

Como muitas outras mulheres que já enfrentaram a mesma situação, Erin pensou em esquecer a situação — foi quando ela resolveu ir ao tribunal questionar a atitude do restaurante, abrindo um processo. A justiça determinou que a jovem receberia 3 500 Libras (cerca de XX Reais) como indenização por ter sido exposta a um ambiente “degradante e humilhante” no trabalho. “Eu estou muito feliz com o resultado do tribunal. Eu não imaginei que o processo seria um sucesso e estava bastante relutante em levar o caso à justiça, principalmente porque nunca fiz nada como isso antes. Eu gostaria que outras pessoas conhecessem o tipo de negócio que eles administram — não é um estabelecimento que eu gostaria de ver outras mulheres trabalhando“, desabafou a jovem.
O dono do estabelecimento, Anthony Cecchini, argumenta que as acusações são “falsas”, e que ele pretende recorrer da decisão do tribunal — no entanto, se Erin não receber o dinheiro do processo em breve, ela poderá levar as acusações para outras instâncias.

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