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Estudo identifica áreas para implantação do porto



O diretor de Gestão Portuária da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH), Haroldo Bezerra, apresentou à equipe do prefeito Alexandre Von estudo preliminar de áreas para construção do Terminal Hidroviário de Santarém. O levantamento apontou duas áreas: Praça Tiradentes, na avenida Tapajós onde funciona o porto improvisado, e a vila Arigó, na Avenida Borges Leal. Ambas são consideradas pelo Plano Diretor Municipal como “áreas portuárias definidas”. Participaram da reunião a gerente de Projetos da CPH, Liane Brito, e membros das Secretarias de Infraestrutura (SEMINFRA) e Mobilidade e Trânsito (SMT), os coordenadores de Saneamento Básico, Hugo Aquino, e Habitação e Desenvolvimento Urbano, Dílson Quaresma. 


O estudo levou em consideração critérios como: condições do terreno, acessibilidade, existência de área disponível, aspectos socioculturais e legais/ambientais. De acordo com Haroldo Bezerra a área 1, onde funciona o porto da Praça Tiradentes, apresenta pontos fortes/vantagens: área com abrangência favorável a construção de terminal de cargas e passageiros, está localizada em uma área portuária com grande representatividade, apresenta boa logística e rede de serviços de apoio ao passageiro. 


As desvantagens, segundo o diretor da CPH, são as que todos conhecem, mas as principais são: baixa capacidade de ordenamento do fluxo de cargas/passageiros, dificuldade de acessibilidade e escassez de oferta organizada de serviços intermodais e falta de pontos de drenagem. 


Na área 2 – o porto da vila Arigó – a CPH constatou que já existem serviços onde as operações funcionam de forma improvisada – a exemplo do porto da Tiradentes – com o descarregamento de contêineres e saída da balsa para Santana do Tapará. O estudo apontou que a vila Arigó é localizada em uma área portuária com representatividade para o transporte de cargas, tem acessibilidade razóvel, pela Avenida Borges Leal e compreende uma zona de uso misto – residencial e comercial. As principais desvantagens: distância dos centros de serviço e negócio, inexistência de redes de apoio aos passageiros, existe, também, necessidade de drenagem de águas pluviais do seu entorno. 


“Após os estudos serem concluídos a Prefeitura e a CPH realizaram uma audiência pública para unir diferentes setores da sociedade e nortear a decisão que será tomada para a instalação do novo Terminal Hidroviário de Santarém”, ressaltou o prefeito Alexandre Von. (PMS)

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