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'Galã do Facebook' aplicava golpes em mulheres carentes para tirar dinheiro



Chegou ao fim a carreira de conquistador barato do estelionatário Leandro Lentz Bittencourt, conhecido pelo apelido de ‘Galã do Facebook’. Ele foi preso em Manaus (AM), na tarde desta segunda-feira (25). Condenado por estelionato pela justiça de Santa Catarina, o acusado é procurado pela polícia de pelo menos dois estados. A Polícia Inter-estadual (Polinter) e Delegacia Especializada em Captura e Polinter (DECP), realizaram a prisão em cumprimento de uma carta precatória.

A apresentação do 'Galã' ocorreu nesta tarde na sede da Polinter, Coroado, Zona Leste de Manaus. De acordo com informações da polícia, Leandro entrava em contato com mulheres de 30 a 40 anos de idade, disponíveis para conversar nas salas de chat, com o status de solteiras e identificava meios para se beneficiar, financeiramente, da vítima.

Ele já havia sido preso em Manaus no ano de 2011, acusado de aplicar golpes em mulheres usando redes sociais, como o Facebook, Orkut, Badoo e MSN. “Ele já foi preso, ano passado, por nós aqui da Polinter, por porte ilegal de arma de fogo e por estelionato, atraves de outra carta precatória. Agora, há uma denúncia formal na DERF (Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações) de uma mulher que foi vítima dele aqui em Manaus”, disse o delegado da Polinter, Carlos Alberto Alencar de Andrade.

Leandro marcava encontros amorosos e seduzia as vítimas. Dizendo-se em dificuldades financeiras, o Galã do Facebook induzia a fazer empréstimos no nome delas, compras no cartão de crédito, retirar valores altíssimo no banco e depois sumia com o dinheiro ou o benefício deixando vítima endividada. “Ele conseguia enganar a vítima só com a conversa. Também, constantemente, se hospedava nos hotéis da cidade e saía sem pagar”, explicou o delegado.

O caso passou a ser investigado na Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações( DERF). Além de aplicar golpes em mulheres, Galã também lesou pontos comerciais e hotéis emitindo cheques sem fundo. (A Crítica).

Fonte: Quarto Poder

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