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Cinco diferenças entre as células-tronco da polpa do dente de leite e sangue do cordão umbilical


Muitos pais ainda têm dúvidas sobre o potencial e importância de se armazenar as células-tronco dos filhos. Esperança de cura para diversas doenças, elas são de extrema importância para a chamada medicina regenerativa. Pensando nisso, a R-Crio, Centro de Tecnologia Celular especializado em armazenar as células-tronco da polpa do dente de leite, elencou cinco diferenças práticas entre as células-tronco encontradas na polpa dos dentes e no sangue do cordão umbilical, além do potencial de cada uma delas, que prometem revolucionar os tratamentos médicos em um futuro próximo.

1 – Versatilidade

As células-tronco extraídas do sangue do cordão umbilical são de origem hematopoiética e só podem dar origem a células do sangue e do sistema imunológico. Já as células-tronco encontradas na polpa do dente de leite são de origem mesenquimal e possuem grande potencial para originar diversos tecidos do nosso corpo, como pele, músculo, cartilagem, ossos e até mesmo órgãos inteiros.

2 – Multiplicação

Com potencial limitado, as células-tronco do sangue do cordão umbilical não possuem capacidade de multiplicação em laboratório, dessa forma, só é possível armazenar um número de células pré-determinado, após a coleta que é feita no momento do parto. Diferentemente desse material, as células-tronco extraídas a partir da polpa dos dentes possuem capacidade de multiplicação em laboratório, sem perda de qualidade após sua expansão.

3 - Estudos clínicos

Diversos estudos mostram que as células-tronco da polpa dos dentes de leite se apresentam como possível cura para diversas doenças que hoje atingem a sociedade, como diabetes tipo 1, Alzheimer, artrite reumatoide, doenças cardíacas, alguns tipos de cegueira, entre outros. Entretanto, essas terapias ainda estão em fase de estudos clínicos e regulamentação, diferente das células do sangue do cordão umbilical, que hoje já têm o seu uso regulamentado no Brasil para tratamento de doenças sanguíneas, como leucemia, anemias, linfomas, entre outras.

4 – Armazenamento

Atualmente, as células-tronco encontradas no sangue do cordão umbilical só podem ser extraídas e armazenadas no momento do parto. Já as células-tronco mesenquimais presentes nos dentinhos de leite podem ser extraídas de qualquer um dos 20 dentes, que serão naturalmente perdidos entre os seis e 12 anos. Um único dentinho é capaz de gerar milhões de células-tronco, uma vez que seu potencial de multiplicação é elevado.

5 – Genética

As células-tronco do sangue do cordão umbilical carregam os genes do seu doador, ou seja, se a pessoa vier a ter leucemia ainda na infância, ela não poderá utilizar as próprias células nos tratamentos que venham a ser necessários. As células-tronco do dente de leite seguem a mesma lógica, contudo, se por algum motivo a pessoa não puder utilizar as células para, por exemplo, regenerar alguma fratura óssea, ela ainda poderá utilizar o material para formar outros tecidos, como pele, músculo, cartilagem, células cardíacas etc.

Sobre a R-Crio:

Fundada por José Ricardo Muniz Ferreira, a R-Crio é um Centro de Tecnologia Celular (CTC) especializado em isolar, expandir e criopreservar as células-tronco da polpa do dente de leite. Localizada em Campinas, interior de São Paulo, a empresa passou a atuar no mercado em meados de 2015. Com patente depositada no Brasil e no exterior, a companhia possui atuação em todo o país e soma mais de mil profissionais da saúde credenciados à sua rede.

Fonte: Virta Comunicação Corporativa

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