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Opinião: Não querem dividir o pão que é nosso

Por: Ronaldo Campos*

Para evitar protestos ainda silenciosos como vem ocorrendo, a Arcon (Agencia de Regulação e Controle de Serviços Públicos) dote do PR em todos os governos estaduais desde que foi criada, por que quando perdem aderem com seus deputados estaduais, para fazerem parte da base aliada na Assembleia, como nesta última que trabalhou contra o governador eleito, devia ser menos política e defender os interesses do estado e da população, o que não faz, abrindo licitações (que nunca foram feitas) para o transporte fluvial de cargas e passageiros na região Oeste paraense, de linhas ligando Santarém a outros municípios, e que cheguem a Manaus, Belém e Macapá, para evitar que se transforme em monopólio (proibido), da Viação Tapajós, como ocorre com a Rodonave, que há mais de 30 anos sem concorrente explora 24 hs/dia o trecho (25 minutos) Itaituba/Miritituba/Itaituba, quando daria para colocar mais 3 empresas. 

Nada contra empresários que aqui aportam, ajudando o desenvolvimento regional, mas tomarem conta, sozinhos, sem dividirem o pão como vem ocorrendo, com ajuda de políticos encostarem o empresariado local, com condições de competir, além de desonesto, ferir a Constituição, é uma tremenda sacanagem, que a Associação Comercial e Empresarial de Santarém tem condições de consertar. Alô, César Ramalheiro!

*É colunista do jornal O Impacto

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