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Alcoa Juruti celebra sete anos como uma das líderes em mineração sustentável de bauxita


Capacitação de mão de obra, diálogo com a comunidade, desenvolvimento de fornecedores locais, geração de renda e ações pautadas em sustentabilidade e responsabilidade social. Esse é o saldo do empreendimento de bauxita da Alcoa em Juruti, que completa sete anos de operação nesta quinta-feira (15). A companhia, que iniciou suas operações com capacidade produtiva anual de 2,6 milhões de toneladas de bauxita, fechou o último ano com 4,7 milhões de toneladas de minério de alta qualidade extraídos em Juruti.

Desde 2006, quando iniciou a implantação do projeto, a Alcoa injetou no município cerca de R$ 260 milhões oriundos do pagamento de impostos e royalties da mineração de bauxita à Prefeitura e à Associação das Comunidades Rurais de Juruti Velho (Acorjuve), que recebe mensalmente os recursos em nome dos comunitários superficiários da área minerada, sendo detentora do Contrato de Concessão de Direito Real de Uso (CCDRU) concedido pelo Incra.

Com uma proposta de operações integradas ao município, a Alcoa desenvolve em Juruti a Agenda Positiva: conjunto de iniciativas voluntárias da Alcoa implementado em parceria com a Prefeitura de Juruti e a Câmara Municipal com obras de benefício direto à população local. A Agenda Positiva contempla 54 obras nas áreas de saúde; educação; assistência social; segurança e Justiça; cultura, lazer, desporto e turismo; infraestrutura urbana; infraestrutura rural; meio ambiente; e ações emergenciais. Até o momento, foram destinados mais de R$ 69 milhões na implementação de tais iniciativas.

Além da Agenda Positiva, a companhia também tem investido em ações para o desenvolvimento e qualidade de vida das comunidades. Entre as iniciativas, estão os investimentos em projetos comunitários pelo Instituto Alcoa e Alcoa Foundation, braços sociais da companhia. Desde 2006 até o ano passado, os investimentos já somam cerca de R$ 6 milhões.

Affonso Bizon, diretor da Alcoa Juruti, ressalta que desde o início do empreendimento a companhia abraçou o desafio de desenvolver um projeto de mineração sustentável na Amazônia. “Temos grande respeito pelas comunidades onde atuamos, buscando sempre a qualidade de vida da população local e gerar oportunidades de emprego e renda, que vão além das operações da mina. Estamos muitos felizes por esses sete anos de trajetória em Juruti e por saber que temos contribuído para impulsionar o desenvolvimento social e econômico da região, além de manter operações de excelência, estabelecendo um negócio cada vez mais competitivo”, afirma o diretor da Alcoa Juruti.

José Fernando Coura, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), observa que o empreendimento da Alcoa superou as expectativas e comprovou que é possível aliar mineração e sustentabilidade. “O que se vê é um projeto moderno, que conta com a participação da sociedade por meio do Instituto Juruti Sustentável. O que pudemos perceber é que, a cada navio que parte com o minério, há uma contrapartida social que faz com que todos os indicadores municipais sejam melhorados de forma a ajudar a criar um horizonte melhor para todos e cumprir, realmente, com os  objetivos de uma empresa verdadeiramente sustentável, como é a Alcoa”, destaca.


Fabiana Gomes - Analista de Comunicação | Communication Analyst - Temple Comunicação

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