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A tecnologia a favor da educação

Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga e especialista em educação infantil, fala sobre o uso da tecnologia no meio educacional.

CURITIBA, 30/03/2016 – Não é de hoje que estamos sendo dominados pelas tecnologias. Tablets, computadores e smartphones fazem parte do dia a dia de adultos e crianças. E é claro que todos esses avanços acabariam afetando nossas vidas e a educação das nossas crianças. As tecnologias educacionais crescem a cada instante e para que estas sejam utilizadas de maneira adequada nas instituições de Ensino, os professores precisam interagir com os novos instrumentos objetivando avanços em suas práticas pedagógicas.

Segundo Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar, isso só é possível se houver uma capacitação, onde os professores adquiram o conhecimento adequado sobre os novos instrumentos, conhecendo as possíveis atividades a desenvolver com eles, para depois voltar profissionalmente preparados para atualização dos saberes.

“Desta maneira, os docentes têm um momento de planejamento diferenciado, pois a atenção é primordial para traçar cada atividade e procedimentos a realizar, no qual estes devem ter a frente os seus objetivos principais de transmitir o conhecimento as crianças por meio das tecnologias e não as colocar em primeiro lugar. Esta ferramenta é um dos apoios, não é o foco principal dentro das salas de aula”, explica Ana Regina.


Segundo a psicopedagoga, algumas escolas brasileiras já aderiram, por exemplo, ao uso das chamadas “lousas digitais” para ajudar no processo educacional. Essa ferramenta oferece aos professores a opção de realizar diversas atividades com as crianças, entre elas jogos de ensino; projetos e exercícios especiais; e aprofundamento dos conteúdos com imagens. “As lousas digitais, assim como as demais tecnologias educacionais, podem ser utilizadas em sala de aula para motivar o processo de ensino nas escolas e dar ainda mais vida a prática docente e ao processo de aprendizagem das crianças”, comenta.

Porém, de acordo com a especialista, alguns cuidados devem ser tomados pelas escolas e seu corpo docente para que não haja a possibilidade de lacunas na relação entre professor X aluno X conhecimento. “Aderir as novas tecnologias pode ser algo muito positivo, desde que elas sejam adaptadas a cada ambiente educativo”, completa Ana Regina.

Fonte: P+G Comunicação Integrada

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