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Novo CESAR mais inovador ainda


Ao completar 20 anos, instituto reformula sua missão e foca em liderar o crescimento da inovação no País.

Criatividade, tecnologia, educação, cultura diferenciada, e muita, muita inovação. Ao comemorar 20 anos de existência no dia 14 de maio, o CESAR foca seus esforços ainda mais em inovação. Consolidado por sua excelência no desenvolvimento de soluções em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), o instituto vem trabalhando há alguns meses na reformulação de sua Missão Institucional, que agora passa a ser “Identificar, potencializar e concretizar oportunidades de transformação das organizações e da vida das pessoas”.
“Entendemos que pensar em inovação é a questão chave para o Brasil, tanto no aspecto econômico como no social. E entendendo que inovar é entregar valor para as pessoas”, explica Geber Ramalho, Diretor Presidente do CESAR.
No esforço de planejar suas ações para o futuro, o instituto traz como “Visão 2030: Liderar o crescimento da capacidade brasileira de inovar.” Contando com mais de 600 colaboradores, o instituto tem sede em Recife e está presente também nas regiões Sul, Sudeste e Norte, com suas filiais em Curitiba, Sorocaba, Rio de Janeiro e Manaus. Em 2015, ano muito difícil para a economia nacional, o CESAR registrou um crescimento de 5%. Nos últimos cinco anos, o instituto alcançou um crescimento nominal médio sobre receita de 125%.
“O cenário geral é caótico, mas não deixamos nos contaminar pelo baixo astral e conseguimos manter o nível de motivação dos nossos colaboradores em alta. Seguimos trabalhando muito e acredito que temos a percepção, cada vez mais clara, do papel econômico e social que o CESAR desempenha”, avalia o Superintendente do instituto, Sergio Cavalcante.
Como centro autossustentado, o CESAR atua em três eixos principais: execução de todas as etapas do ciclo de inovação de produtos, serviços, processos e negócios; disseminação da cultura, do conhecimento, dos métodos e das ferramentas de geração de inovação para indivíduos e instituições; e promoção da colaboração entre academia, organizações e cidadãos.
“A ideia é reforçar a análise de cenários e tendências, entendendo os problemas com profundidade para depois partir para a concepção de soluções. Também vamos reforçar as avaliações e aperfeiçoamento dos projetos. Vamos atuar no ciclo de inovação completo, de forma integral e disseminar a cultura de conhecimento”, detalha Ramalho.
Desde 2006 o CESAR.EDU, braço educacional do CESAR, atua diretamente em formação e capacitação de pessoas, com mais de 20 cursos de extensão e dois cursos de mestrado profissional. O CESAR.EDU também oferece consultorias tanto para a criação de metodologias educacionais inovadoras, como para a criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia.
E o empreendedorismo, cada vez mais crescente no país, é transversal em todo o planejamento do CESAR. O programa de aceleradora do instituto, o CESAR.LABS já conta com expertise reconhecida e com alguns investidores desde 2014. “Acredito que entre nossos diferenciais estão a diversificação das áreas em que atuamos e nossa proatividade. Importante também é destacar o nosso trabalho em rede e nossa relação com os parceiros. Não são apenas cliente, mas são também responsáveis pelo problema, e pela identificação das soluções e mudanças necessárias”, destaca Cavalcante.
Playtown
Um dos projetos que exemplifica todas etapas do processo de inovação do CESAR e essa nova missão é o PlayTown (www.playtownrec.com.br). Em parceria com a Prefeitura de Recife, através de Secretaria de Turismo e Lazer, e com o Ministério do Turismo, o Playtown é processo de design colaborativo que irá levar para o bairro do Recife Antigo intervenções urbanas lúdicas que tornarão o ambiente ainda mais agradável e interativo. A primeira etapa do projeto contou com a participação de mais de 300 pessoas.
As próximas etapas incluem um Hackathon em junho, que será uma verdadeira maratona de desenvolvimento de soluções artísticas e/ou tecnológicas; e em julho, será realizada uma oficina de imersão para prototipação. Ao final, as melhores propostas serão entregues, especificadas em forma de termo de referências, e a Prefeitura poderá seguir com o processo de aquisição.

Fonte: Comunique-se

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