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Câmara Municipal de Belém está sitiada


Manifestantes concentram-se nos dois acessos do prédio, nas travessas Curuzu e Chaco, no bairro do Marco. Depois de terem sido expulsos da Câmara de Belém, após invasão do plenário, manifestantes concentram-se agora nos dois acessos do prédio, nas travessas Curuzu e Chaco, no bairro do Marco.

O presidente da Câmara Municipal de Belém, vereador Paulo Queiroz, afirmou que só irá retomar a votação do plano plurianual do município com a retirada dos manifestantes que ocupam o prédio da Câmara, desde a manhã desta segunda-feira (1º).

A votação foi interrompida no final da manhã desta terça-feira (2), após um grupo de manifestantes tentar invadir a plenária. Houve um pequeno conflito entre as pessoas que realizavam o manifesto e a Guarda Municipal de Belém, que utilizou spray de pimenta para conter a invasão. Testemunhas no local afirmam pelas redes sociais que balas de borracha também foram disparadas.

Os vereadores da oposição afirmam que caso os manifestantes sejam retirados da Câmara, eles também deixarão o local, para que a sessão não tenha quórum para votar o plano.

Advogados são retirados à força da CMB

Dois advogados, representantes de uma comissão da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pará (OAB/PA), que estavam acompanhando a votação na Câmara Municipal de Belém (CMB) no início da tarde desta terça-feira (2), afirmam queforam retirados a força e deveriam aguardar fora da sede da CMB.

No local, manifestantes protestavam pedindo a redução da tarifa do transporte público na capital e por conta do ato a votação foi suspensa.

Segundo os advogados, eles foram retirados aos gritos pelos seguranças da CMB e por guardas municipais. “A OAB veio para mediar o protesto  e saímos todos lesados com a ação da guarda municipal de Belém”, afirmou um dos advogados.


Fonte: DOL 

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