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Cultura para combater depressão


Cultura para combater a depressão: conheça o projeto social que procura melhorar a qualidade de vida por meio da dança.

Para muitos pesquisadores, a depressão é o mal do século. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que o estresse e a depressão serão duas das maiores causas de doença no ano 2020. Diante desse cenário, há pessoas que procuram de alguma forma minimizar os danos causados por essas doenças

Na Dinamarca, por exemplo, existe uma iniciativa que tem como objetivo oferecer aos pacientes encontros com profissionais de diversas áreas artísticas que os ajudam a tirar o foco da doença e incentivar a autoconfiança.

"Usei a cultura e a música em particular, para renovar a energia deles, construir a autoconfiança e fortalecer a habilidade deles em serem mestres de suas próprias vidas", contou o dinamarquês idealizador do projeto, em entrevista ao G1.

Essas iniciativas não são exclusividades de países do exterior. No município de Prado, no interior da Bahia, a Associação Cultural Arte Esportiva Pradense também tem como meta melhorar a qualidade de vida dos participantes por meio da dança de, zumba, hip hop, lambazouk, kizomba, funk, axé e capoeira, além de outras atividades físicas, como artes marciais. 

Sob o comando do Professor Super Choque, nome dado em referência ao desenho animado de mesmo nome, a associação também leva cultura a outros distritos da região, contemplando aproximadamente 500 jovens e idosos que procuram sair do sedentarismo.

"Nossas ações visam fomentar a atividade física para consequentemente ajudar a manter o bem-estar físico e mental dos participantes. Além de Prado, hoje levamos cultura para os distritos de Iguaí, Juerama, Guarani, Cumuruxatiba e Oiteiro" comentou o dançarino com mais de duas décadas de experiência.

Bastante famoso na região, Super Choque também é conhecido por seus vídeos que têm feito sucesso na internet e levado o nome de Prado para além dos limites do município. Há registros nas redes que passaram de um milhão de visualizações. Em um dos vídeos, o apresentador Luciano Hulk e o ator Vladimir Brichta repetem o termo "Vá buscar", bordão utilizado pelo professor que está na boca do povo na região.

Fonte: Pedro Komunic

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