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Hospital Regional de Santarém conta com equipe atualizada de brigadistas


O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, conta com uma infraestrutura completa para prevenção e combate de incêndios e para atendimento de vítimas de catástrofes e acidentes de grandes proporções. Todas as equipes do hospital (médica, administrativa, de assistência e de segurança) também estão preparadas para agir em eventuais necessidades e, assim, salvar vidas em vez de causar pânico.

Um exemplo recente ilustra bem a importância desse preparo. No dia 25 de junho, o Pronto Socorro Municipal Mário Pinott, em Belém, sofreu um grave incêndio, que durou cerca de 3 horas para ser controlado. As chamas começaram às 14 h. Pelo menos 120 pessoas foram retiradas e transferidas para outros hospitais próximos ao local. Uma grande operação teve de ser realizada para enfrentar a situação e contou com a participação de equipes médicas de vários hospitais, do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).


No HRBA, há uma programação anual de atualização para os brigadistas, para que a equipe possa estar em constante aprimoramento e pronta para agir em eventualidades. Os demais colaboradores também passam por treinamentos. Essa preparação é rigorosa e envolve estudos teóricos sobre catástrofes – origem e como podem ser evitadas - e ações práticas - treinamentos para o uso de extintores e primeiros socorros.

A brigada de emergência do HRBA é gerenciada pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina no Trabalho (SESMT). Este é o setor responsável pela elaboração do plano de prevenção e controle de incêndios - que envolve as rotas de fugas liberadas, detectores de fumaça e hidrantes em perfeito funcionamento e extintores dentro do prazo de validade.
Por conta do rigor técnico, da infraestrutura de qualidade e dos profissionais qualificados, o hospital nunca teve incidentes do gênero.


Para eventuais necessidades, o HRBA dispõe de 119 extintores; 52 unidades de água pressurizada, para combater princípios de incêndios ‘classe A’ (materiais sólidos: papel, madeira); 89 unidades de CO² (gás carbônico), para combater princípios de incêndio ‘classe B’ (materiais eletroenergizados); 36 unidades de pó químico, para combater princípios de incêndios ‘classe C’ (materiais inflamáveis); 10 unidades de pó químico ABC, para combater princípios de incêndios classes de ABC; 27 hidrantes; e detectores de fumaça espalhados pelo local.


MANUAL ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou, em 2014, o manual ‘Segurança Contra Incêndio em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde’, que oferece orientações importantes sobre prevenção e combate a incêndios nos serviços de saúde.


A publicação, de 142 páginas, segue as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) que preconiza segurança máxima no atendimento aos pacientes, baseadas no tripé: segurança da vida, proteção do patrimônio e continuidade das operações.

Fonte: Ascom Hrba

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