Bioquímico e filho sofrem acidente na rodovia Fernando Guilhon

Silvio Coimbra Santos sofreu ferimentos e foi socorrido por agentes do Samu e Bombeiros

Um acidente envolvendo dois carros deixou uma mulher de 63 anos presa entre as ferragens e outras duas pessoas feridas, por volta de 9h30, desta quarta-feira (22), na Rodovia Fernando Guilhon, próximo ao Aeroporto de Santarém, no Oeste do Pará. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ela possivelmente teve um mau súbito enquanto dirigia.

Testemunhas informaram que a mulher identificada como Fátima Holanda de Oliveira voltava do aeroporto para a cidade no veículo de cor prata, quando passou mal, entrou na contramão e bateu de frente em um carro preto que seguia no sentido oposto.

O veículo atingido era dirigido por Silvio Coimbra Santos, de 27 anos, que sofreu ferimentos graves. No mesmo carro estava seu pai, o bioquímico Silvio Tadeu, de 67 anos, que ficou consciente e com algumas escoriações pelo corpo.

Segundo os Bombeiros, o motorista chegou a buzinar para que Fátima desviasse, mas não foi possível evitar a batida. Fátima sofreu ferimentos graves, quebrou os braços e teve traumatismo craniano. Os militares precisaram cortar o veículo para retirá-la do automóvel. As vítimas foram encaminhadas ao Pronto Socorro Municipal (PSM).

MULHER MORREU NO PSM: A senhora Fátima Holanda de Oliveira, de 63 anos, que se envolveu no acidente, morreu após dar entrada no Pronto Socorro Municipal (PSM). De acordo com a assessoria de comunicação do PSM, Fátima Oliveira chegou a ser levada ao Setor de Reanimação, onde foram realizados todos os procedimentos necessários, mas não resistiu e faleceu. O Corpo de Bombeiros informou que Fátima pode ter tido um mau súbito, entrou na contramão e bateu de frente com o outro veículo, que era dirigido por Silvio Coimbra Santos. Em nota, o PSM informou que Silvio Tadeu teve luxação no fêmur esquerdo e passou por procedimento cirúrgico, com o quadro clínico estável. Silvio Coimbra realizou exames de imagem e procedimentos em sutura, apresentando o quadro clínico estável.

Fonte: O Impacto e G1