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O dia "D"

Aprenda os primeiros passos para deixar a inércia de lado e fazer parte do grupo de investidores brasileiros. Prometo que você não precisa ser rico nem cria do mercado financeiro
Por Beatriz Cutait27/06/17
Todo mundo começa de algum lugar.
Não tem jeito, não existem atalhos para os grandes aprendizados da vida. E, no mundo dos investimentos, não poderia ser diferente.
Todo mundo começa de algum lugar.
Eu descobri aqui, neste espaço, que não saber por onde começar faz com que a Empiricus e, certamente, o Brasil como um todo deixem de ter muito mais investidores do que poderiam.
Está lembrado da newsletter “Vacina contra o medo”, publicada um mês atrás?
Naquela ocasião, perguntei o que impedia você (ou seu marido, sua esposa, seu filho, seus pais, seus amigos) de dar o primeiro passo.
Já falei sobre a resposta ganhadora — "Desconhecimento do mercado financeiro e de economia como um todo”.
Mas não quero deixar a segunda colocada passar em branco.
Afinal, cerca de 21 por cento das pessoas disseram que não aplicavam ainda por não saber por onde começar.
Essa estatística me atingiu em cheio, afinal, sou responsável pelo relatório de acesso da Empiricus, o Você Investidor.
Tenho como uma das principais missões justamente tirar você da inércia e transformar a teoria em prática. Tirar você do posto de mero estudioso do mercado para efetivo aplicador, engrossando o total de CPFs na Bolsa e no Tesouro Direto, e também aumentando o número de cotistas de fundos, de investidores de debêntures e de todos os ativos financeiros que valerem a pena.
Quero que você se mexa!
Por isso, separei alguns conselhos de ordem prática para que o patamar de 21 por cento diminua quando eu refizer a pergunta inicial daqui a algum tempo.

Presumo que, antes de seguir estas próximas etapas, você já tenha um conhecimento básico sobre economia.
Se não for o seu caso, o “passo zero” é conferir um curso voltado justamente para investidores leigos, com pouca ou nenhuma familiaridade com o mercado. Para conhecê-lo, acesse aqui.
1º passo: Poupar
Sei que muita gente quer começar a investir. Mas, sabe, não adianta abrir conta em corretora se você não tiver recursos para dar a largada. E nem pense em se endividar para aplicar no mercado financeiro. Esse atalho está fora de cogitação!
Poupar não é tarefa trivial num país como o Brasil. Pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPCBrasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que nada menos que 76 por cento dos consumidores brasileiros não conseguiram guardar nenhuma parte de sua renda em abril. Mesmo nas classes A e B o percentual de não-poupadores é alto, de 57 por cento.
Não é à toa que o mesmo levantamento revelou que 64 por cento dos brasileiros não têm nenhum tipo de reserva financeira, percentual que diminui para 39 por cento entre as pessoas das classes A e B.
Você já tem algum recurso guardado?
Avance, então, uma casa.
Link recomendado


MMA® - 1º Programa Empiricus de Gestão de Patrimônio

Pela primeira vez, abrimos a carteira de investimentos completa dos sócios-fundadores da Empiricus, Caio Mesquita, Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden. Apenas 250 pessoas terão acesso ao guia integral, prático e rentável, capaz de mais do que dobrar o nível de rentabilidade do seu patrimônio — sem aumentar a sua exposição a risco. As vagas já estão sendo preenchidas.
2º passo: Abrir um conta para INVESTIR
Note que deixei a palavra INVESTIR em letras maiúsculas, porque é fundamental que você tenha em mente que, sim, você pode ter conta no banco (para movimentar o dinheiro de curto prazo, efetuando pagamentos e registrando a entrada de recursos), mas que essa instituição não necessariamente será a mais adequada para você investir seu dinheiro. Na verdade, em grande parte dos casos, ela será a pior alternativa.
Abrir conta numa corretora independente é indolor. Não há custo, não é complicado (a maioria tem um processo 100 por cento digital) e não demora.
E por que damos preferência às corretoras de casas independentes? Separei três razões para justificar a escolha:
  • Porque a oferta de produtos é maior (grande parte dos bancos só oferece produtos de emissão própria, como o Banco do Brasil, que oferece um CDB do próprio Banco do Brasil);
  • Porque os custos são menores (não acredita? Dê então uma olhadinha nesta tabela comparativa de custos do Você Investidor e veja com seus próprios olhos);
  • Porque os conflitos de interesse são menores (não estou dizendo que eles não existam, apenas que são menores).
Já abriu uma conta para aplicar seu dinheiro? Avance para a próxima casa.
3º passo: Saber que imprevistos vão ocorrer. E estar preparador para eles
Aguente firme. Ainda não é hora de sair por aí aplicando em vários tipos de produtos financeiros. Estabelecida uma quantia para a primeira etapa, é hora de formar seu "colchão de liquidez".
É esse dinheiro que será utilizado em caso de emergência. É esse tipo de aplicação que você vai resgatar caso precise do recurso de uma hora para a outra.
Por isso, três questões são fundamentais na hora de formar essa reserva: liquidez, já que você pode precisar do dinheiro de forma imediata; baixo risco, afinal você não pode perder a reserva; e baixo custo.
A ideia é que seja um investimento simples, ao qual você deve dedicar um valor correspondente a aproximadamente seis meses dos seus gastos médios mensais, ou seja, multiplique suas despesas médias mensais por seis.
Há três opções simples para formar esse colchão. Nem preciso dizer que elas estão lá nos relatórios do Você Investidor, né?
Mas nossa história não termina aqui.
Semana que vem eu conto quais serão as próximas etapas.
Até lá!
PS: Fiquei muito surpresa (e bastante feliz) com a quantidade recorde de e-mails que recebi em função da newsletter da semana passada (se ainda não leu, confira aqui). Aos poucos, tenho tentado responder a todos que me escreveram e sigo aberta para você compartilhar sua experiência e suas angústias!
Um abraço,
Beatriz

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