Saiba mais sobre o mercado de segurança eletrônica
O aumento da violência tem colocado o tema da segurança em evidência nos últimos anos. Não por acaso, o mercado de segurança eletrônica vem crescendo vertiginosamente. Para 2014, o setor espera um crescimento de 16%, fechando o ano com faturamento de R$ 1,38 bilhão. O fato é que, no Brasil, com o aumento do poder aquisitivo, houve um crescimento no poder de consumo e, consequentemente, nos projetos de segurança. Hoje, quem direciona recursos para os sistemas, nota rapidamente que não se trata de despesa, mas de um investimento, seja na segurança de pessoas como do patrimônio.
Além da própria necessidade, um fator que favoreceu o incremento do setor foi o acesso facilitado à tecnologia e aos componentes eletrônicos e mecânicos, permitindo que as empresas desenvolvessem soluções muito competitivas a um custo adequado ao nosso mercado. Mais do que a redução do valor do equipamento em si, houve um melhor entendimento sobre uma solução efetiva e integrada de segurança que, ao final, permite que o projeto tenha um custo ideal ao risco que ele pretende se proteger.
Os equipamentos que passaram a ser mais procurados são as plataformas integradas de segurança (ACESSO, ALARME e CFTV); os periféricos dos sistemas de controle de acesso, como fechaduras eletromagnéticas e leitoras biométricas; e as soluções de CFTV IP. Lembrando que a performance dos eletrônicos é ainda melhor quando estes são usados em conjunto com as barreiras físicas como a blindagem de portas, janelas ou ambientes inteiros, além dos Bollards (bloqueadores de veículos) e as cancelas de alta segurança.
Qualquer segmento pode fazer uso dos benefícios dos sistemas eletrônicos, mas quem tem investido mais são as empresas de logística; as indústrias (química, farmacêutica e eletroeletrônica); os datacenters; os aeroportos, portos e armazéns alfandegados; as concessionárias públicas e privadas (elétricas, saneamento, telecom, etc); os hospitais; as instituições de ensino; o varejo; as Secretarias de Segurança Pública e de Transporte; os residenciais de alto padrão; os edifícios comerciais; e os bancos.
E para optar por um fornecedor de qualidade, é preciso ficar atento. Normalmente, as empresas contam com profissionais que avaliam supostos riscos do cliente para, então, indicarem as soluções ideais para cada necessidade. Neste caso, será preciso saber identificar: o que se quer proteger, contra o que se proteger, e qual o risco de perda ou de interrupção do funcionamento ou da estrutura que deve ser protegida. Para cada situação haverá uma combinação de sistemas, equipamentos eletrônicos e barreiras físicas que, atuando em conjunto, proporcionarão uma solução eficiente e eficaz de segurança integrada, que é o que chamamos de Sistema Integrado de Segurança. Essa é a tendência que veio para ficar!
Por Gustavo Rizzo, diretor executivo da VAULT, empresa especializada em Barreiras Físicas de Alta Segurança (Equipamentos Blindados, Bollards e Projetos Especiais) e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarmes).
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