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Nobreaks ligados às geladeiras de vacinas é a melhor alternativa para conservação

As geladeiras de vacinas lotadas em postos de saúde do Brasil, nunca tiveram tanta notoriedade nos últimos meses. Com inúmeros casos de febre amarela e dengue que se espalham pelo país, o alerta às milhares de unidades de emergências médicas tem sido único: manter esses estoques devidamente refrigerados para manter sua efetividade.

De acordo com a coordenadora de marketing da NHS, Debora Skrobot, empresa fabricante de nobreaks que atua neste segmento, para a conservação de vacinas é imprescindível que cada posto de saúde esteja equipado com refrigeradores em perfeito funcionamento, durante 24 horas por dia, sete dias da semana.

“Uma geladeira conectada a um nobreak, vai contribuir para conservação das vacinas e poderá evitar o desperdício de inúmeras doses caso falte energia”, comenta. “Esta é uma forma de ajudar a combater diversas doenças, como febre amarela e dengue”, complementa.

Em janeiro de 2017, o Ministério da Saúde divulgou que a distribuição de vacinas contra Febre Amarela, por exemplo, teria um reforço de 11,5 milhões de doses, que atenderia cerca de 70% do território brasileiro, que são consideradas áreas de risco.

Segundo a coordenadora, a preocupação é para que não ocorram fatos como nos últimos dias, onde cerca de 200 doses de vacinas foram perdidas, depois que uma árvore caiu e rompeu fios da rede elétrica durante um temporal, na Ilha do Mel, no litoral do Paraná. “Medidas como essas podem inibir temporariamente situações adversas da natureza e manter conservados por mais tempo os materiais médicos, principalmente quando se trata de medicamentos para controlar surtos e epidemias que atingem a população”, finaliza Debora.

Fonte: Hamilton Junior - Comunicare

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