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Pesquisa de carreira e capacitação de desenvolvedores



67% dos desenvolvedores que se capacitam conseguem criar aplicações mais complexas, revela pesquisa inédita

Estudo realizado pela edtech Full Cycle aponta ainda que 45% dos profissionais evoluíram as suas habilidades em até três meses.

Uma pesquisa inédita realizada pela Full Cycle junto a mais de 670 desenvolvedores brasileiros - com mais de dois anos de experiência no mercado - revela que 67% deles conseguiram desenvolver aplicações mais críticas e complexas após iniciarem cursos de capacitação. O levantamento contou com a participação de líderes, especialistas e analistas de diversas empresas e foi realizado para compreender os motivos que levam estes profissionais a investirem no aperfeiçoamento de suas skills.

Quando perguntados sobre as motivações de buscar novos cursos para o desenvolvimento de suas carreiras, 38,9% dos respondentes disseram que desejavam se atualizar sobre as tendências do setor. Já 37,7% afirmaram que gostariam de aprender a desenvolver aplicações mais críticas, enquanto 13,1% ressaltaram que almejavam uma promoção na atual companhia.

Segundo Wesley Willians, CEO e fundador da Full Cycle, os resultados da pesquisa revelam um fato que ele acompanha no dia a dia dos profissionais - os desenvolvedores não querem ficar para trás.“Grande parte deles têm receio de não estar suficientemente atualizado com o que há de mais novo no setor e, principalmente, os que já possuem 10 anos de experiência, buscam fortemente reconhecimento na empresa onde já estão empregados, e veem na capacitação a oportunidade de mostrar uma vantagem a seus superiores.Além disso, a questão de evolução a curto prazo está alinhada com os módulos iniciais, que são preparados para fortalecer o conhecimento a técnicas chaves, de modo a acelerar a evolução do profissional e permitir que ele mostre resultados importantes logo de cara. Esse é o grande diferencial para que eles entendam a geração de valor do investimento”, comenta o executivo. 



Carreira em ascensão 

Questionados sobre os sentimentos gerados durante o período de estudos, 41,5% relataram a sensação de estar compreendendo conceitos e tecnologias até então desconhecidos. Outros 31,4% dos respondentes declararam que começaram a se sentir um profissional melhor preparado para os desafios do setor, enquanto 19,4% consideram as aulas fundamentais para o seu crescimento profissional na área.

Ao longo dos cursos, 45,6% dos entrevistados afirmaram terem levado apenas entre um e três meses para apresentar uma evolução na qualidade de suas aplicações. Outros 18,3% relataram ter aprimorado seus conhecimentos após um intervalo de quatro a seis meses.

Esse progresso acaba sendo refletido na remuneração desses profissionais, já que 22,8% informaram ter conseguido aumento salarial. Dentre os que conseguiram o aumento, 72,8% responderam que o crescimento foi entre 10% e 50%, enquanto 12,2% dos entrevistados relataram um salto superior a 50%. 

Ainda segundo o levantamento, 52,4% dos programadores que buscam qualificação recebem acima de R$ 10 mil, enquanto 17,4% ganham entre R$ 8 mil e R$ 10 mil, 12,7% embolsam entre R$ 6 mil e R$ 8 mil. Já 10,8% apontam que seus vencimentos estão entre R$ 4 mil e R$ 6 mil.

Para o CEO da Full Cycle, a área de TI vem evoluindo de forma muito acelerada nos últimos e isso vem sendo refletido no mercado de trabalho. “Até há pouco tempo, cada profissional era responsável por uma função na criação de uma aplicação. Hoje todos precisam entender o ciclo de vida completo de um sistema. Quem não se adaptar e buscar atualizações tende a ficar fora das grandes empresas”, conclui.

 

Sobre a Full Cycle


A Full Cycle é a escola de desenvolvedores mais completa do Brasil. Por meio de uma grade inovadora, a edtech ajuda os desenvolvedores a criarem aplicações mais críticas, além de auxiliar as empresas a capacitar seus profissionais de tecnologia de uma maneira mais assertiva. Ao longo de sua trajetória, a Full Cycle já formou mais de 9 mil pessoas, atuando junto dos principais players do mercado como Banco do Brasil, Globo, Totvs, Mercado Livre, Itaú, Stone, entre outros.


Fonte: João Sales

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