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Novo RG foi liberado totalmente GRÁTIS para qualquer cidadão


Em janeiro deste ano foi liberada a emissão nacional do novo RG, documento formalmente chamado de CNI (Carteira Nacional de Identificação). Pelo menos 5 milhões de pessoas já aderiram a essa versão, segundo dados do governo federal. A primeira via é emitida gratuitamente. 

A região Sul lidera o ranking nacional com número de emissões do novo RG, com o Rio Grande do Sul em primeiro lugar tendo emitido 868.507 mil e, em segundo, Santa Catarina com 729.175 mil. Aos poucos, os moradores dos outros estados também vão se familiarizando com a versão mais atual do documento de identificação. 

Como conseguir o novo RG totalmente grátis?

Tanto a primeira via, como a renovação da identidade são totalmente gratuitos. Isso significa que não é preciso preencher a nenhum requisito relacionado a renda ou a qualquer outro ponto específico para conseguir se beneficiar. 

Todos os brasileiros têm direito a emissão do novo RG sem pagamento de taxa. 

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O que é preciso verificar é se no seu estado esta versão já está sendo disponibilizada. Em São Paulo, por exemplo, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) que é o órgão emissor do documento, ainda tem liberado a versão antiga do RG, já que ele continua válido até 2032. Mas, quem quiser pode pedir a emissão da CNI.

O que muda do RG para a CNI?

Entre a versão antiga e o novo RG vários pontos são diferentes. A ideia do governo federal é tornar esse documento mais seguro, já que hoje é possível emitir um número de RG em cada estado. Ou seja, uma única pessoa poderia ter 26 números de RG diferentes, o que aumenta as chances de golpes. 

Além da versão física, os cidadãos também podem acessar o documento digital, disponível em um aplicativo específico. Eu ensino como ter acesso a essa versão nesta matéria

Com o novo documento os brasileiros perceberão mudanças como:

  • Não existe mais o número do RG, apenas o número do CPF que é válido em todo território nacional;
  • É possível incluir na mesma impressão as identificações em outros documentos, como: NIS (Número de Identificação Social), título de eleitor, carteira nacional de saúde e até o registro profissional;
  • Não existem mais os campos “sexo” e a distinção entre “nome” e “nome social”.


Fonte: FDR

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