Balanço CS Portos - Porto de Aratu
CS Portos, do Grupo Simpar, participa da Intermodal South America 2023 |
Durante a 27ª edição do evento, a plataforma de operação de terminais portuários da CS Infra, apresentará ofertas de infraestrutura e equipamentos de última geração, além de ações de impacto social e ambiental. Fev/Março de 2023 – A CS Portos, controlada pela CS Infra, do Grupo Simpar, marcará presença durante a 27ª edição da Intermodal South America 2023, um dos principais eventos do setor de transporte de carga, logística, intralogística & armazenagem e comércio exterior. A companhia apresentará ofertas de infraestrutura e equipamentos equivalentes aos portos mais modernos do mundo, ações de desenvolvimento social e sustentável das comunidades, além de ações para geração de empregos e segurança nas operações. “Participar de uma das feiras mais importantes do setor, como é o caso da Intermodal, reforça o posicionamento da CS Portos, uma empresa com expertise portuária, que oferece o mais alto nível de serviços, com foco na qualidade e aumento de produtividade dos terminais em que atua”, destaca Marcos Tourinho, diretor-presidente da CS Portos. A companhia investiu cerca de R$ 60 milhões em obras de melhorias nos terminais ATU12 e ATU18, do Porto de Aratu, na Bahia, desde que assumiu a operação efetiva da concessão, em junho de 2022. A empresa finalizou a primeira etapa do trabalho de reforma no fim de fevereiro. Com o montante, a companhia reestruturou toda a parte de rede de incêndio, drenagem, pavimentação do pátio e revitalização dos armazéns no ATU12, que recebe e realiza a movimentação de cargas de fertilizantes, enxofre, concentrado de cobre, minério de ferro e magnesita. Além do acabamento externo e implementação da CSTV, sistema de monitoramento por câmeras, para o alfandegamento, também foram construídas portarias nos piers, com o processo de controle de veículos e pessoas, algo que não existia. Já no ATU18 – que vai oferecer serviços de movimentação e armazenagem padrão de granéis sólidos vegetais e demais serviços portuários relacionados como inspeção, triagem, pesagem, entre outros –, a capacidade de armazenagem e movimentação de cargas deve atingir mais de cinco milhões de toneladas após os investimentos na 2ª fase. “Desde o início, toda a equipe tem trabalhado com o objetivo de elevar o nível do serviço e de segurança oferecido nos terminais, assim como aumentar a produtividade das áreas. Com foco principal no atendimento dos clientes e usuários do porto”, destaca Marcos Tourinho. “Os investimentos nos dois terminais contribuem com a geração de empregos e resultam em mais oportunidades de negócios, com impacto significativo na economia local”, complementa o executivo.
Próximos passos A segunda fase das obras, prevista para ser iniciada em abril e que contará com mais de R$ 600 milhões de investimentos, será focada em determinados espaços e a modernização de todos os equipamentos. Segundo a empresa, alguns pontos serão prioridades a partir de agora, como a criação de um novo berço no ATU18, a reforma estrutural do TGS I, localizado no ATU12, a aquisição de carregadores e descarregadores de navios, esteiras transportadoras, implementação de um novo armazém para fertilizantes, toda a parte de pavimentação e construção das balanças, tombadores e silos, além das vias terrestres. Também estão programadas uma nova sede, com refeitório e almoxarifado, entre outras coisas. “Tudo o que já fizemos, deu uma nova cara para os terminais, inclusive com aumento de produtividade e segurança nas operações. Mas a fase que se inicia, será ainda mais importante, visto que colocaremos em prática tudo o que foi firmado em nosso contrato de concessão o que vai alterar de forma relevante o modo que o Porto opera e sua escala”, afirma Marcos Tourinho.
Contrato e investimentos A CS Portos conquistou o leilão no final de 2020, ao todo, a empresa investirá, nos primeiros três anos da operação, mais de R$ 627 milhões em obras de melhorias e modernização, conforme previsto no Plano Básico de Implantação (PBI), aprovado pelo Ministério da Infraestrutura. Os contratos do ATU12 e ATU18, tem duração de 25 e 15 anos, respectivamente. Ambos podem ser prorrogados por até 70 anos. A projeção é mais que quadruplicar a capacidade de armazenagem e produtividade nos terminais.
Sobre a CS Infra A CS Infra é uma plataforma de gestão de concessões de longo prazo e responsável pelas empresas Ciclus Ambiental, uma das maiores companhias da América Latina na área de gestão integrada e valorização de resíduos sólidos; concessões de infraestrutura CS Grãos do Piauí, responsável pela operação, manutenção e ampliação de 276,8 km da Rodovia Transcerrados (PI-397 e PI-262) que abrange cerca de 25 municípios; CS Aratu 12 e CS Aratu 18, responsáveis pela gestão dos terminais 12 e 18 do Porto de Aratu (BA); a concessão do BRT da cidade de Sorocaba (SP); e a concessão do Mercado Municipal Miguel Sutil e Centro Histórico de Cuiabá (MT).
Sobre a Simpar Holding que controla sete empresas independentes - JSL, Movida, Vamos, CS Infra, CS Brasil, Automob e Banco BBC Digital. O grupo conta com mais de 40 mil colaboradores alinhados por uma Cultura forte e Valores que norteiam o jeito de ser e fazer da Companhia. Participante da carteira ISE da B3, a companhia possui modelo de gestão que produz resultados sustentáveis e aderência a rígidas práticas de ESG. Com atuação em todo território nacional e outros oito países, com destaque para operações na América do Sul, Portugal e África. A Simpar é uma empresa listada na B3 desde 2010 (SIMH3). Saiba mais em: https://simpar.com.br. |
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