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Gerenciamento de Ativos de Software


O controle torna-se ainda maior quando o veículo utilizado é particular, pagando-se ao proprietário, um valor pelo uso do mesmo. Neste caso, os custos com impostos, manutenção, seguro, ficam todos a cargo do proprietário que, neste exemplo é um funcionário.
Dentro do mundo do dos softwares: como está esta gestão do uso do Software? e a gestão das responsabilidades do uso?
Dificilmente as empresas possuem um controle dos produtos (softwares) que possuem, muito menos fazem a gestão do uso dos mesmos. Quando existe a utilização de software particular na empresa, de quem é a responsabilidade? Onde está o contrato de “locação” deste software? Esta locação é permitida por lei?
O processo de compra de pneus para os carros da frota funciona de maneira ordenada, planejada, e segue um padrão. Não existe a compra de um pneu de cada vez, cada um de uma marca, com uma especificação diferente.
Com software, o planejamento também deve existir. O controle facilita o planejamento, a compra, os backups, os treinamentos. A clareza do cenário deixa os CEOs tranquilos ou cientes dos problemas. O jurídico da empresa fica preparado e munido de contratos, em caso de uma possível fiscalização. Os contadores podem fazer o devido rateio do uso dos softwares, bem como, fazer sua devida depreciação.
A TI sempre terá em mãos os software que a empresa possui, a quantidade de produtos utilizada, quem utiliza, como e quando o utiliza.
Este artigo não tem o objetivo de explicar o processo de Gerenciar Ativos de Software. O objetivo é alertar para a necessidade deste gerenciamento e trazer alguns benefícios da padronização.
Lembre-se que se não fizer o Gerenciamento de Ativos de Software, pode e ouvirá, em caso de problemas: “Eu não sabia! A culpa é da TI.

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imagem de uma pessoa em frente a tela no notebook com a logo do serviço balcão virtual. Ao lado a frase indicando que o serviço