terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Combinação Biométrica Cresceu 64% No Onboarding Digital dos Bancos


Rede da Flexdoc processou 21,4 milhões de pacotes digitais para quatro grandes bancos de varejo.

Num universo de 21,4 milhões de pacotes de onboarding digital processados para quatro grandes bancos em 2021, a exigência de biometria combinada (facemach) avançou em 64% na comparação com ano anterior.

O levantamento se refere a dados reais, coletados pela empresa de engenharia bancária Flexdoc, que fornece validação por imagem para os bancos.

Este modelo mais rigoroso de validação exige uma selfie especial do usuário, na qual ele próprio deve aparecer segurando o documento de identificação posicionado ao lado do rosto. Os bancos que utilizam o método, em geral, aplicam a “prova de vida”. Trata-se de um tipo de validação em que o solicitante envia ao menos duas selfies adicionais, tiradas na hora, para a checagem mais detalhada com as demais imagens disponíveis. 


18% de registros marcados por fraude ou inconsistência

“No montante de 7,3 milhões de facemaches e provas de vida coletadas em 2021, um total de 305,9 mil foram recusadas pelo sistema e marcadas com alerta específico de fraude”, relata o analista de dados Luis André Lima Lemos, sócio-diretor da Flexdoc.

A taxa de rejeição genérica, por sua vez (seja por tentativa de fraude ou por baixa qualidade de imagens ou informações fornecidas pelo cliente) ficou estável, em 18% das operações, atingindo 3,9 milhões de pacotes no ano passado. 


Documento vencido costuma ser aceito

Ao lado da rejeição pura e simples, a Flexdoc detectou 2,18 milhões de documentos com níveis de autenticação inferiores a 100%, porém passíveis de aceitação, segundo critérios dos bancos. São peças de identificação cuja eventual deficiência poderia ser compensada pela combinação com outros fatores de conferência.

Entre os exemplos mais comuns, o sócio da Flexdoc aponta a incidência de cédulas de CNH já com validade vencida, embora com todos os demais tópicos de validação em ordem.

Também há casos de documentos antigos, como cédulas de RG com a aparência do cliente bastante defasada em relação à atual. “Mas em situações como essa, a conduta da Flexdoc é apontar a inconsistência e deixar a aceitação ou rejeição para as áreas de auditoria dos bancos”, prossegue o executivo.

O volume de registros individuais processados pela Flexdoc em 2021 equivale a duas vezes a população de Portugal e mostra um crescimento de 47% no total de operações dessa plataforma de serviços para os bancos em um ano.


Uso de assinatura eletrônica triplicou em dois anos

Outro dado anotado pela Flexdoc foi o volume de 2,7 milhões de assinaturas eletrônicas executadas em 2021 na sua plataforma. Este número é quase três vezes maior que o de dois anos atrás.

“Existe uma corrida real em direção à rubrica digital, até porque a coleta móvel de assinatura caligráfica (através do celular) ainda é um ponto fraco do processo de registro digital. A assinatura digital destrava a experiência do cliente e aumenta a segurança”, comenta Lemos.

No ano passado, a Flexdoc processou 184,7 mil cheques compensados por captação de imagem, incluindo a conferência inteligente de assinaturas manuais. A empresa também processou 4,7 milhões de títulos bancários e 184,7 mil operações de DOC para suas instituições clientes.


Fonte: Alzira Medrado

Primeira telha fotovoltaica de fibrocimento do Brasil, desenvolvida pela Eternit, recebe registro do Inmetro


Com certificação, Eternit Solar começará a ser instalada em projetos-piloto em casas populares, comunidades, galpões, construções sem telhado aparente, além de instalações comerciais, postos de gasolina e em projetos na área agrícola e aviária.

A Eternit – companhia especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas – recebeu, no final de dezembro, o registro do Inmetro para a primeira telha fotovoltaica de fibrocimento do Brasil, batizada de Eternit Solar. Após testes executados no Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP), o novo modelo agora está certificado sob o registro 008434/2021.

Além do IEE-USP, a Eternit Solar modelo ondulada F-140 também tem instalações na Universidade de Santa Catarina (UFSC) e na unidade fabril de Atibaia, onde já é produzida a telha de concreto Tégula Solar – primeiro modelo fotovoltaico comercializado pela empresa, desde de agosto de 2021.

“Trata-se de uma tecnologia revolucionária que é parte de nossa estratégia de democratizar o acesso à energia solar a partir de fontes renováveis. Nossa expectativa é de que o novo produto alcance o alto potencial de mercado pois tem compatibilidade com as telhas tradicionais de fibrocimento”, afirma Luís Augusto Barbosa, presidente da Eternit.


Diferenciais

Desenvolvido desde 2020, o produto passou por um processo de adequação na geometria a fim de permitir a incorporação das células fotovoltaicas. “É importante ressaltar que o peso da telha permanece praticamente o mesmo, permitindo instalação em estruturas pré-existentes, sem necessidade de modificações no telhado”, complementa Luiz Lopes, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Eternit.

A Eternit Solar é esteticamente ondulada e levemente plana no topo das ondulações, onde células solares são integradas formando um conjunto único, e apresenta dimensão de 2,44 m x 1,10 m. Em comparação ao modelo de concreto, cuja potência é de 9,16 Wp (watt-pico), a nova tecnologia possui potência superior de 142,2 Wp (watt-pico) e consequente maior geração de energia por telha. “Com essa potência, 4 a 6 telhas já podem atender às necessidades de uma casa pequena. O restante da cobertura, portanto, pode ser composto de telhas de fibrocimento”, explica Lopes.


Projetos-piloto

Para avaliação de desempenho e adequação da telha aos diferentes perfis de clientes, a empresa já tem projetos-piloto encaminhados em variados tipos de imóveis, como casas populares, comunidades, galpões, construções sem telhado aparente, além de instalações comerciais, postos de gasolina e em projetos na área agrícola e aviária.

Após a análise bem-sucedida dos pilotos, a Eternit definirá o cronograma de comercialização. 


Sobre a Eternit

Fundada há mais de 80 anos, a Eternit é uma companhia brasileira de capital aberto especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas. Conta com cerca de 1.500 colaboradores e unidades de produção em seis estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Bahia e Amazonas), além de 15 mil revendedores com presença em todo o território nacional. Com foco em inovação e sustentabilidade, a empresa desenvolveu a primeira geração de telhas fotovoltaicas do país aprovada pelo Inmetro, com células de captação de energia do sol aplicadas diretamente no formato ondulado da telha de concreto (Tégula Solar) e de fibrocimento (Eternit Solar). A comercialização do primeiro modelo foi iniciada no segundo semestre de 2021 e do segundo, está prevista para 2022. As ações da companhia são cotadas desde 1948 na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e, desde 2006, fazem parte do Novo Mercado, que agrupa as empresas com mais alto nível de governança corporativa. Site: www.eternit.com.br.


Fonte: Ryto Comunicação Estratégica

Design Experience e dados: a combinação que a sua empresa precisa em 2022


Para entender seu consumidor, você precisa combinar o design experience e dados, para resolver os anseios e os desejos desse público.

Hoje em dia, quando o assunto é design, compreendemos que existem várias vertentes de como ele apoia qualquer negócio na resolução de problemas, seja através do design thinking, service design, user experience e design de informação. Poderia citar várias outras denominações, mas o que todos eles têm em comum, é o foco em resolver os problemas dos consumidores.

A Qualtrics, empresa americana de gestão de experiência, produziu o estudo “2022 Global Customer Trends”, no qual revela que os consumidores têm 3,5 mais chances de comprar de um negócio, após uma boa experiência e 5,1 vezes mais chances de recomendá-lo. Já é sabido que avaliações positivas e ranking são os mais novos: boca a boca, ou seja, o quem indica, continua muito em alta, só que na versão digital.

Quando paramos para refletir sobre a informação supracitada, compreendemos que projetar uma boa experiência do usuário estará só fazendo o que o consumidor espera, ou seja, o mínimo que uma marca faça. Por isso que para se diferenciar, é preciso pensar além e unir todas as vertentes do design, criando uma experiência memorável para o público, o que chamo de “design experience”.

Aprofundando um pouco mais sobre o assunto: quando a empresa precisa resolver algum problema, seja interno ou externo, trazer todos os stakeholders para co-criarem a solução, ser empática, prototipar e testar, o design é o que a fará economizar dinheiro para construir um produto, sistema ou prestar um serviço que realmente dará maiores chances do negócio escalar. Além de reduzir o custo, será possível descobrir o que realmente é essencial para o público.

Todo esse processo é importante para colocar o consumidor no centro do negócio. Além disso, os dados colhidos durante as sessões de design experience e após o lançamento do produto são o que irá direcionar a marca a continuar resolvendo os problemas do seu público. É importante lembrar que as pessoas mudam, logo, quanto mais dados, um big data e analytics eficiente, maior o entendimento do comportamento do consumidor no dia a dia. Com isso, o design dessas informações gera dashboards intuitivos para a tomada de decisão.

Design experience e dados é o que a uma companhia precisa para entender os hábitos e comportamentos do consumidor. Acompanhar essas mudanças conforme o tempo passa é o que manterá uma empresa no topo e o consumidor engajado com a marca.

*Marina Almeida Carvalho é Gerente de Design e Marketing na ART IT, empresa especializada em soluções e serviços de TI.

Fonte: Ink. Comunicação

Peças do acervo da Odara estão entre os finalistas do Prêmio Salão Design 2022


Mancebo Talismã, de Vinícius Siega, concorre na categoria “Desafio dos espaços em transformação”, já a mesa Plexxus, de Lebrock, na categoria “Desafio da identidade brasileira 2022”.

Há 30 anos, o Prêmio Salão Design, grande premiação brasileira de design de mobiliário, contempla o talento de marcas que levam ao mercado peças com diferencial competitivo. Em 2022, duas peças de mobiliário assinadas por renomados designers presentes no acervo da Odara estão entre os finalistas: o mancebo Talismã, de Vinícius Siega, e a mesa Plexxus, de Lebrock. Ambos os móveis se destacam porque, além de serem produzidos exclusivamente no Brasil, o desenho autoral confere a seus criadores destaque e projeção nacional e internacional. Conheça mais sobre os produtos que estão concorrendo ao prêmio:


Mancebo Talismã, de Vinícius Siega

Assinado pelo designer Vinícius Siega, Talismã é um mancebo, por vezes aparador, que reproduz uma visão da simbologia dos totens. Suas intersecções e a mescla de volumes têm uma linguagem harmônica criada para manter um foco visual do ambiente, ao mesmo tempo em que reforça o culto ao simples e minimal na decoração. Peça confeccionada em madeira maciça de louro freijó e apoios em aço carbono com pintura epóxi fosca.


Mesa Plexxus, de Lebrock

Assinada pelo Lebrock Studio, a mesa Plexxus foi inspirada nas formas da natureza – mais especificamente na borboleta monarca, tendo seu nome originado do nome científico do inseto, danaus plexippus – e criada para compor grandes espaços, como salas de jantar, contemplando seis usuários espaçadamente, possibilitando até 10 pessoas, podendo também integrar salas de reuniões bem como recepções de hotéis ou espaços mais requintados e minimalistas. Peça confeccionada em madeira testemunhal ou morta, com tampo em cristal e detalhes em bronze ou alumínio.


Sobre a Odara

Sob o comando dos sócios Gal Nunes e Lourinaldo Mestre, a Odara foi criada para ser diferente do que é comum no mercado de arquitetura e decoração. Com showroom repleto de móveis de grandes designers e marcas, os produtos criam um mix elegante e sofisticado, adequados aos diversos estilos de decoração. Por isso, se uniram a um time de profissionais com expertise para trazer excelência e personalização no atendimento. Localizada no número 728 da Avenida Europa, a loja traz ao público móveis de design exclusivo ambientados em mais de 500m².

Fonte: Odara


Gree alcança novos avanços tecnológicos no segmento motor


A Gree Electric Appliances, maior fabricante de ar condicionado do mundo, segue o caminho da inovação independente e promove constantemente a diversificação em produtos e serviços. 

Recentemente a empresa alcançou novos avanços tecnológicos no segmento de motores e compressores, trazendo novas opções para o mercado que oferecem ainda mais vantagens na produção dos aparelhos de ar condicionado. Confira:

1) Motor com alta potência de suspensão magnética e de alta velocidade

Através desse motor é possível desenvolver compressores e unidades de suspensão magnética em larga escala, ampliando a linha de produção.

2) Novo motor de relutância sem uso de terras raras

Os motores de relutância são produzidos sem utilizar como matéria prima as terras raras, minérios que possuem uma difícil extração. Dessa forma é possível exportar os motores de alta tecnologia para empresas internacionais.

3) Motor de suspensão de alta velocidade

A velocidade do motor de suspensão chega até 120 mil rpm, e o número de partidas e paradas excede 150 mil, atingindo um nível avançado na indústria. 

“A Gree tem o objetivo de desenvolver tecnologias e produtos inovadores para atender às demandas da indústria e as necessidades dos consumidores. Estamos sempre em busca de novidades e em constante aperfeiçoamento para oferecer a melhor experiência para todos os públicos” ,afirma Nicolaus Cheng, Gerente Comercial da Gree Brasil. 


Sobre a Gree Electric Appliances

A Gree Electric Appliances é a maior fabricante de ar-condicionado do mundo, de acordo com a lista das "2.000 maiores empresas do mundo" da revista Forbes, posicionando-se em 252° lugar no ranking geral e em 1º lugar na indústria global de condicionadores de ar. A empresa destaca-se em pesquisa e desenvolvimento de produtos, vendas e serviços, com foco principal em condicionador de ar e refrigeração. A cada três aparelhos de ar-condicionado fabricados no mundo, uma unidade é produzida pela Gree. A companhia, sediada na China, mantém-se na liderança nas vendas de ar-condicionado no País, há 20 anos consecutivos e há 10 anos no mercado global, com cerca de 400 milhões de consumidores em todo o mundo.

Presente no Brasil há 20 anos, conta com uma filial em Manaus, capital do Amazonas. A Gree é a primeira empresa chinesa de eletrodomésticos a investir e construir uma fábrica no Brasil, tornando-se símbolo da capacidade de cooperação entre China e Brasil. A fábrica brasileira tem cerca de 100 mil metros quadrados e conta com cerca de 1.000 funcionários. A Gree Brasil opera 100% com produtos próprios no País. Suas contribuições e contínuos investimentos em P&D de produtos com alta eficiência energética fizeram com que a empresa ganhasse o maior prêmio de reconhecimento deste setor por 15 anos consecutivos. Para saber mais, acesse: https://www.gree.com.br.


Fonte: Isabella Lima

CPQD participa de programa de cooperação internacional contra ataques cibernéticos


O CPQD é uma das 11 organizações selecionadas - a única do Brasil - para participar de um programa de cooperação internacional contra ataques cibernéticos do Japão. Promovido pela JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), o programa terá como primeira atividade um curso online com o tema Strengthening of Cooperation among Organizations against Cyberattacks, programado para o período de 7 a 18 de fevereiro.

Sérgio Ribeiro, especialista da área de Segurança e Privacidade, será o representante do CPQD nesse programa, que terá a participação de outros dez países - entre eles, Indonésia, Malásia, Filipinas, Vietnã e Ucrânia, além do Japão. O objetivo é promover o compartilhamento de informações entre organizações de países diferentes que atuam na área de segurança, especialmente de infraestruturas críticas, e estabelecer ações conjuntas de cooperação visando combater o crime cibernético.

“A participação em atividades de cooperação e, principalmente, de cocriação, que são o principal objetivo desse programa, coloca o CPQD no rol mundial das organizações que tratam o tema segurança cibernética”, afirma Sérgio Ribeiro. “Trata-se de uma grande oportunidade para promover e ampliar a participação do CPQD em ecossistemas globais visando a troca de experiências e o desenvolvimento de potenciais parcerias com foco em segurança cibernética”, ressalta.


Sobre o CPQD

Com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação, o CPQD mantém um portfólio abrangente de soluções que são utilizadas nos mais diversos segmentos de mercado, no Brasil e no exterior, e aceleram a geração de valor no processo de transformação digital contribuindo para a excelência operacional das organizações, a transformação da experiência dos usuários, a reinvenção de modelos de negócios, a segurança e conformidade e a criação de novos produtos. Referência tecnológica no país, o CPQD integra o ecossistema de inovação aberta que vem alavancando o empreendedorismo, por meio de sua notória competência em Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Conectividade, Blockchain e Mobilidade Elétrica. O CPQD é uma organização privada, com 45 anos, que entrega serviços e desenvolve tecnologias de produtos e de sistemas de missão crítica aderentes às necessidades complexas do mercado. Esses são resultados do seu programa de P,D&I, que é a base para inovação em seus temas estratégicos no futuro das cidades inteligentes, do agronegócio inteligente e da manufatura avançada. O CPQD atua em toda a jornada de inovação – da ideia à implementação – e é apaixonado pela tecnologia que gera o desenvolvimento, o progresso e promove o bem-estar da sociedade.


Fonte: Pimenta Comunicação

Mais um endereço estudiobola


Em Campinas, pertinho de você, foi inaugurada mais uma loja da marca. Você já conhece?

O estudiobola Campinas está aberto desde meados do ano passado. Se você é da região e ainda não conhece o showroom, agende um horário. A marca está em plena expansão com franquias próprias e pontos de venda. “Evoluímos como empresa, mix de produtos e acabamentos das peças. Somos uma marca madura e nada mais natural do que difundir esse trabalho também em Campinas, que é referência de potencial no interior de SP, com linguagem própria e profissionais especificadores extremamente qualificados”, afirma Mauricio Lamosa, sócio-proprietário do estudiobola.

No charmoso bairro de Nova Campinas, a loja de esquina exibe um showroom de 300 m². No espaço, distribuído em dois pavimentos, é revelado um trabalho de design autoral com peças práticas, confortáveis, perenes e com proporções estudadas à exaustão. São sofás, poltronas, cadeiras, bancos, banquetas, aparadores, buffets, estantes, homes, mesa de jantar, de centro, laterais, gaveteiros, camas e ainda a linha de móveis para áreas externas, além de luminárias, tapetes, espelhos, cerâmicas e complementos como vasos, bandejas e outros adornos. 


Sob o comando dos empresários Adriana Oliveira e Leandro Scaranello, a franquia Campinas tem o DNA informal e bem acabado da marca. Com arquitetura contemporânea e aberta para o verde, a loja acolhe o visitante como quem entra numa casa residencial, com atmosfera urbana e masculina. 

“Para 2022, pretendemos fortalecer o relacionamento com os profissionais especificadores, estar mais próximos deles e mostrar que a loja pode ser uma extensão dos seus escritórios. Queremos, de fato, ajudá-los a se apropriarem do produto mostrando, sempre, tudo que o estudiobola tem para oferecer e acrescentar nos projetos dos profissionais”, diz Adriana.  

A loja fica na Av. Engenheiro Carlos Stevenson, 1065, Nova Campinas, Campinas, SP. O endereço está aberto de segunda-feira à sexta-feira, das 10h às 18h; aos sábados, das 10h às 13h ou com horário agendado pelos tels. (19) 3395-5965 e (11) 98666-3003.


Sobre o estudiobola:

Desenho autoral e simplicidade formal: esta frase é a espinha dorsal do trabalho de dois arquitetos paulistas formados pela Universidade Mackenzie. Flavio Borsato e Mauricio Lamosa estudaram juntos e fundaram o estudiobola há vinte anos em torno deste conceito, criando produtos com personalidade e simplicidade.

Um trabalho isento de modismos e tendências requer uma pesquisa rigorosa de proporções e acabamentos a fim de conferir às criações resultados atemporais, que elevam a vida útil das peças, deixando-as agradáveis aos olhos durante anos. Esse conceito é aplicado em toda a produção do estudiobola, desde a criação de uma cadeira até projetos de luminárias. 


Fonte: Estudiobola Campinas