quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

JT8 disponibiliza nova versão do Pje

— Foto: ASCOM8
 

JT8 disponibiliza nova versão do Pje. A partir da próxima segunda-feira (17), a ferramenta será atualizada para versão 2.7.2. Arte sobre a atualização do Sistema PJe 

O Processo Judicial Eletrônico (Pje) será atualizado para a versão 2.7.2 neste sábado, 15 de Janeiro. A partir da próxima segunda-feira (17), a nova versão do sistema estará disponível para os usuários.

Uma das principais atualizações trazidas pela versão 2.7.2 está relacionada ao perfil dos advogados, que, até o momento, ainda utilizam a denominada versão “1x”. A partir do dia 17 passarão a utilizar a versão “KZ”, que traz mudanças na autuação de novos processos. Para realizar o procedimento o advogado terá que entrar no MENU COMPLETO (Localizado no lado esquerdo do Selo da Justiça), selecionar a opção PROCESSO, depois clicar em NOVO PROCESSO e por último, clicar em AUTUAÇÃO DE PROCESSO. 

Apesar da mudança no layout do perfil dos advogados, as funcionalidades do Sistema permanecerão inalteradas.

Clique aqui para ver o passo a passo da autuação dos novos processos. 


Fonte: JT8

PJe passa por manutenção corretiva


A Secretaria de Informática do TJPA informa que o sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe) está passando por manutenção corretiva. O retorno do sistema está previsto para às 17h desta quarta-feira, 19, com possibilidade de ocorrer antes.  

De acordo com a Secretaria, tão logo o sistema retorne, a certidão de indisponibilidade poderá ser acessada aqui.


Fonte: TJPA

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Homens são flagrados fazendo sexo oral na orla de Santarém, no PA


Dois homens foram flagrados fazendo sexo oral em um banco na orla, nas proximidades do Centro Cultural João Fona, em Santarém, no oeste do Pará. O vídeo foi compartilhado nas redes sociais neste domingo (9) e a cena viralizou, gerando protestos, comentários e muita indignação entre os internautas, além de muitos memes.

O vídeo mostra dois homens, um deles está sentado no banco, enquanto o outro está abaixado entre suas pernas praticando o ato obsceno em plena luz do dia, sem se incomodar com as pessoas e veículos que passavam pelo local.

O momento íntimo dos indivíduos foi presenciado por muitas pessoas, principalmente casais com crianças que passavam pela orla. De acordo com informações, o ‘casal’ estava aparentemente embriagado e completamente indiferente à presença do público.


 Nenhum dos homens foi identificado até o momento.

O Código Penal Brasil prevê prisão de três meses a um ano, além de multa pra atos dessa natureza que se configuram importunação ofensiva ao pudor. Marcadores atentado ao pudor homens. Sexo oral na orla de Santarém.


Fonte: ATENTADO AO PUDOR HOMENS SEXO ORAL NA ORLA DE SANTARÉM

Doação de sangue é essencial no tratamento e recuperação do paciente oncológico, reforçam especialistas


Durante o ano de 2021, o Hospital Ophir Loyola, que é o Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) do Pará, registrou 4.500 internações e mais de 2.800 cirurgias de médio e grande porte. A transfusão de sangue salvou uma parcela considerável de pacientes que contaram com um gesto voluntário e generoso de desconhecidos para dar seguimento ao tratamento e estabilizar a situação clínica.

A cada mês, são realizadas de 600 a 900 transfusões no hospital. E, em alguns meses, esse quantitativo chegou a mil procedimentos. A necessidade por sangue e hemocomponentes, tais como hemácias, plaquetas e plasma é contínua porque são elementos decisivos para a recuperação dos enfermos. Indispensável à vida, o sangue não pode ser comprado ou produzido. A disponibilidade depende exclusivamente de terceiros, principalmente em se tratando dos pacientes onco-hematológicos, que perdem a capacidade de produzir o próprio sangue.

Lívia Ramalho é hematologista e responsável técnica pela Agência Transfusional do Hospital Ophir Loyola. Ela explica que "a maioria dos pacientes, devido ao tratamento quimioterápico e da intervenção cirúrgica, tem a necessidade transfusional aumentada em comparação a pacientes de qualquer outro hospital do Pará".


Demanda

A administradora Alaise Ferreira, 28 anos, está internada para o tratamento da Leucemia Linfoide Aguda (LLA). Esse câncer tem como causa um linfócito (tipo de célula responsável pela defesa do organismo) que sofre mutação na medula óssea por algum erro no DNA. " Eu senti um linfonodo e um pouco de cansaço, depois surgiram manchas roxas no rosto e nas costas. O diagnóstico foi inesperado, então trouxe uma repercussão muito grande na família, afetou bastante a minha vida. Sou concurseira e tive de abrir mão dos estudos de uma forma repentina", conta.

Ela se internou no último dia 03, será submetida à quimioterapia e, em breve, vai precisar de transfusão. "Sangue é vida, aconselho as pessoas a doarem, o gesto vai ajudar não só a mim, mas as pessoas que estão no hospital. É algo simples, basta estar saudável e ter boa vontade. É um gesto de amor ao próximo, estamos aqui para ajudar uns aos outros", apela.

Segundo a especialista Lívia Ramalho, os pacientes que têm doenças da medula óssea requerem uma atenção redobrada. Isso ocorre porque as principais drogas utilizadas no tratamento das neoplasias hematológicas geram aplasia medular em que há suspensão da produção das células sanguíneas. "Essa aplasia é sustentada por 14 a 21 dias, gerando a necessidade de transfusão tanto de hemácias quanto de plaquetas, sendo o paciente hematológico o nosso maior consumidor", informa.

O plasma também é utilizado, mas somente quando ocorre um distúrbio de coagulação ocasionado por insuficiência hepática, pela utilização de medicamentos ou por algumas patologias que alteram a coagulação do sangue.

A população, na sua maioria, tem ascendência indígena, e em razão disso, a necessidade maior é pelo sangue tipo O +, seguido do tipo A +, porém, todos os tipos sanguíneos são necessários, esclarece a hematologista. "Quando um doador realiza a doação no Hemopa, não é só hemácias que utilizamos, mas também as plaquetas que podem ser utilizadas para qualquer paciente, independente do grupo sanguíneo, tendo segurança e sem aumento de risco para esse paciente", afirmou Lívia Ramalho.

As plaquetas são solicitadas quase diariamente devido à necessidade e não há como formar estoque porque é extremamente perecível. A validade é de cinco dias e as solicitações são atendidas a partir da solicitação pelo médico.

A Agência Transfusional recebe a requisição de sangue ou hemocomponente, coleta a amostra do receptor e realiza os exames pré-transfusionais. "Os exames identificam se o paciente apresenta alguma situação que possa gerar a produção de anticorpos que reagem contra as hemácias. Também é necessário compatibilizar o sangue do paciente com o do doador para saber a existência de risco à saúde do receptor. Caso não haja inconformidades, o componente é liberado para ser transfundido", explica a hematologista.


Doação

Para doar sangue, os interessados precisam seguir os critérios básicos: ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal); pesar mais de 50 kg; estar em boas condições de saúde. O código do Hospital Ophir Loyola é 161.

No momento do cadastro é obrigatório apresentar um documento de identificação oficial, original e com foto (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho).

Quem teve Covid-19 também pode voltar a doar, só precisa esperar 30 dias após a cura. Quem teve contato com pessoas que tiveram a doença deve esperar 14 dias após o último contato. Para quem recebeu a vacina Coronavac/Butantã, são 48 horas de inaptidão para doação, após cada dose. Já as demais vacinas é necessário esperar sete dias após cada dose.


Mais informações pelo telefone: 0800 2808118.

COMPARTILHAR

Marcadores

doação de sangue

Hemopa

ophir loyola

pacientes oncologicos

plaquetas

Saúde


Fonte: DOAÇÃO DE SANGUE HEMOPA OPHIR LOYOLA PACIENTES ONCOLOGICOS PLAQUETAS SAÚDE

Tributários estão indignados contra ataques do governo à Receita Federal


Olá, o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal - Geraldo Seixas, expressa nesse artigo a indignação da categoria contra o governo federal pelo não cumprimento do acordo com os servidores. A entidade informa que está em assembleia e pode paralisar as atividades e a entrega de cargos de chefia, já anunciado em dezembro. Geraldo Seixas reitera: " Analistas-Tributários e demais servidores da Receita Federal seguimos honrando a nossa instituição. Os recordes de produtividade alcançados, a cada ano, pelo órgão, são fruto do trabalho e empenho de cada servidor da Casa, que atua no atendimento aos milhões de contribuintes brasileiros, bem como na proteção das fronteiras secas, portos e aeroportos do país".

O artigo pode ser publicado na íntegra ou utilizado como aspas para matéria jornalística pertinente ao movimento dos servidores federais.

Geraldo Seixas está à disposição para entrevistas. 

Obrigada, Vera Moreira/ Assessora de Imprensa- (11) 99989-6217

Analistas-Tributários estão indignados contra ataques do governo à Receita Federal

Antônio Geraldo de Oliveira Seixas

Em resposta aos recentes ataques perpetrados pelo governo à Receita Federal do Brasil (RFB), nós, Analistas-Tributários, estamos reunidos em assembleias, nesta semana, para debater estratégias voltadas à construção de uma ampla mobilização nacional. Esta ação conduzida pela categoria é motivada, sobretudo, pelo corte de metade do orçamento da Receita Federal aprovado pelo governo, bem como pelo descumprimento, por parte do Poder Executivo, do seu próprio compromisso firmado junto aos servidores da Carreira Tributária e Aduaneira em garantir recursos necessários para a regulamentação do Bônus de Eficiência e Produtividade.

Estas ações arbitrárias e irresponsáveis do governo, aprovadas no âmbito da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2022, tornam iminente a possibilidade de paralisação das atividades da Receita Federal e fragilizam gravemente as diversas áreas de atuação do órgão, como a arrecadação, a fiscalização e o controle aduaneiro. Diante deste cenário de ameaças, nós, Analistas-Tributários, não mediremos esforços para defender a nossa instituição, que figura entre as mais importantes do Estado brasileiro, uma vez que é responsável pela arrecadação de recursos imprescindíveis para o custeio das iniciativas políticas e das políticas públicas da União.

Cabe ressaltar que o remanejamento de despesas ordinárias da Receita Federal para outros órgãos e finalidades, conforme aprovado e sancionado na LOA de 2022, configura um claro desrespeito à Constituição Federal de 1988. Isso porque, a Carta Magna estabelece, em seu artigo 37, inciso XXII, que as administrações tributárias da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios são “essenciais ao funcionamento do Estado” e, por esta razão, devem, obrigatoriamente, ter “recursos prioritários para a realização de suas atividades”.

Diante das constantes perdas dos servidores da Receita Federal, acordamos em 2016 com o Governo Federal uma mudança na remuneração, que passou a prever uma parcela variável, denominada Bônus de Eficiência e Produtividade, que prevê o cumprimento de metas institucionais. Essas metas correspondem ao desempenho e ao mérito do corpo funcional da Receita Federal, e focam na prestação de serviços e nos objetivos da arrecadação. A gratificação integra o acordo salarial da carreira debatido desde o ano de 2015 e consubstanciado na Lei nº 13.464/2017.

Em 2021, após seis anos aguardando a regulamentação do acordo, evoluímos na negociação, após o compromisso firmado pela Presidência da República, pelo ministro da Casa Civil e o próprio ministro da Economia junto aos servidores da Carreira Tributária e Aduaneira da RFB de pacificar a questão, regulamentando o Bônus de Eficiência. Após anos de exaustivas tratativas, tal compromisso foi desonrado pelo próprio governo federal, não nos deixando outra saída além de travarmos uma batalha intransigente em defesa dos nossos direitos. Reiteramos que não se trata de uma negociação para reportar as perdas do governo Bolsonaro, mas sim, do Poder Executivo cumprir um acordo firmado já há seis anos, desde a promulgação da Lei em 2017.

Também cabe destacar que mesmo vivenciando perdas salariais nos últimos anos e sem contarmos com a regulamentação do Bônus já aprovado em lei, nós, Analistas-Tributários e demais servidores da Receita Federal seguimos honrando a nossa instituição. Os recordes de produtividade alcançados, a cada ano, pelo órgão, são fruto do trabalho e empenho de cada servidor da Casa, que atua no atendimento aos milhões de contribuintes brasileiros, bem como na proteção das fronteiras secas, portos e aeroportos do país. 

O ataque vivenciado pela Receita Federal atualmente não possui precedentes e o Sindireceita tem buscado todos os caminhos para enfrentar este grave momento. Conscientes de que a união é imprescindível para vencermos esta batalha, nosso Sindicato lançou, em dezembro, uma carta aberta assinada em conjunto com o Sindifisco Nacional, entidade de representação dos Auditores-Fiscais da RFB. No documento, ressaltamos um conjunto de medidas adotadas em protesto contra as ações do governo, entre elas a entrega efetiva de todos os cargos comissionados e funções de confiança, bem como o afastamento do cumprimento de metas.

Seguiremos adotando todas as ações necessárias em defesa da Receita Federal, dos nossos direitos e da Carreira Tributária e Aduaneira. O desmonte da Receita Federal afetará toda a sociedade brasileira e trará impactos devastadores à segurança nacional e economia do país que já enfrenta um grave cenário de crise fiscal. Não permitiremos ainda mais retrocessos. Em 2022, a mobilização é a nossa palavra de ordem.

*Antônio Geraldo de Oliveira Seixas é presidente do Sindireceita


Fonte: Vera Moreira Comunicação 

Korman Arquitetos traz manual sobre tecidos para a casa

 

As arquitetas Ieda e Carina Korman ensinam quais são os melhores modelos para cada situação e como combiná-los no décor

Segundo Korman Arquitetos, casas de praia pedem por tecidos naturais e mais claros, para trazer frescor. Foto: Gui Morelli

Seja para revestir mobiliário, dar vida à almofadas, cortinas ou até paredes, o universo dos tecidos é bastante vasto. Com diversas opções de materiais, texturas, cores e tramas, eles devem ser cuidadosamente escolhidos para garantir um lar belo e, acima de tudo, funcional. "Existem diversos tipos de tecido, cada um para uma necessidade. A escolha cuidadosa deve levar em conta o lifestyle da família, bem como o lugar em que o apartamento está inserido", opina Ieda Korman, profissional a frente do escritório Korman Arquitetos.


Segundo Ieda, a lógica da escolha de um tecido pode, em alguns casos, se assemelhar a da escolha de uma roupa. "Se falamos de um lugar frio, os tecidos para a casa devem ser naturais e mais peludos, como a lã. Em casas de praia, um linho rústico funcionaria bem melhor", explica. A rotina da família também interfere diretamente nesse momento. "Uma casa com animais de estimação pede por tecidos que não puxem fios, que tenham tramas mais fechadas. Famílias com crianças, por outro lado, precisam daqueles mais fáceis de limpar, impermeabilizados", indica.


Para facilitar, a arquiteta separou algumas dicas para as diversas aplicações de tecidos dentro de um lar.


Tecidos para mobiliários

Para Ieda Korman, um dos principais cuidados em ambientes integrados é o de saber coordenar os tecidos. Foto: Gui Morelli

Quando o assunto são sofás, poltronas ou cadeiras, existem diversos tecidos que passeiam pelos materiais naturais, mistos ou sintéticos. "Prefiro sempre as opções naturais, mais belos e com toque agradável. Agora, para quem preza por praticidade, as opções mistas ou sintéticas são as melhores", afirma.


Dentre os mais procurados estão o Jacquard, bastante resistente e com trama bem fechada; o couro natural ou sintético, ótimo para projetos mais clássicos ou rústicos; o veludo, bastante elegante, e ainda outros como Chenille, Suede, Linho e, claro, Algodão. "Para não errar, o mais simples é optar por tecidos lisos no sofá, que é a maior peça de uma sala, e deixar os estampados ou para almofadas, ou para uma poltrona de destaque", indica a profissional do Korman Arquitetos. Os tecidos lisos também devem ser escolhidos para que coordenem com os tons existentes nos estampados, garantindo assim uma harmonia na composição. "Além do cuidado com os tecidos em um mesmo ambiente, é importante prestar atenção em lares integrados. Assim, um apartamento que tenha sala e jantar conjugados, os tecidos devem seguir a mesma lógica", explica Ieda Korman.

Nesse projeto, os profissionais do Korman Arquitetos optaram por um tecido neutro no sofá, deixando as cores para as poltronas. Foto: Gui Morelli

De olho nas almofadas

Nesse projeto do Korman Arquitetos, as almofadas são o ponto de cor e destaque. Foto: Gui Morelli

Acessório indispensável, as almofadas possibilitam uma liberdade muito maior na escolha de tecidos. Para elas, é possível optar até mesmo pelas opções mais finas já que, ao contrário do mobiliário, elas não precisam ser muito encorpadas. "Por serem acessórios que facilmente podem ser trocados e recombinados, as almofadas são as melhores opções para ousar nas cores e estampas", indica Ieda Korman.


Tecidos para área externa

Agora, quando falamos de mobiliários para área externa, é necessário ter um cuidado maior especialmente na questão da impermeabilização. "Os tecidos hoje em dia, principalmente quando importados, já vem impermeabilizados. Mas, se não for o caso, é necessário escolher bem aqueles que aceitam esse tipo de cuidado. A seda pura, por exemplo, não pode ser impermeabilizada e deve ser evitada em áreas externas", afirma Ieda Korman.


Existe uma série de tecidos tecnológicos capazes de resistir bem ao sol e chuva, com fibras resistentes ao desbotamento. "Ainda assim, sempre que o mobiliário não estiver em uso, é bom deixá-lo encapado", sinaliza a profissional.


Revestindo as paredes

Por fim, os tecidos podem ser uma ótima opção para renovar completamente uma parede, de forma prática e rápida. "Eles são uma alternativa viável ao papel de parede, mas devem ser evitados em casas com pessoas alérgicas", explica Ieda Korman.


Bastante versáteis e com uma infinidade de texturas e estampas, os tecidos podem ser aplicados em paredes de ambientes secos e arejados - como o living, hall de entrada ou até quartos. "Para isso, prefira sempre os tecidos de algodão, mais resistentes. Tecidos finos como a seda não são indicados, pois são frágeis e bastante caros", diz.


Para a aplicação, Ieda Korman indica sempre a contratação de mão de obra especializada, especialmente quando se trata de um tecido estampado, que pede por mais cuidados para garantir a continuidade dos desenhos. "Sempre é necessário medir a parede que receberá o tecido, garantindo ao menos 10 cm a mais de sobra de tecido, em todos os lados", explica. O cuidado com emendas também é essencial, por isso a arquiteta indica que a aplicação comece do centro das paredes para a ponta, garantindo que nenhuma costura fique muito evidente.





Korman Arquitetos

Rua Groenlândia, 1877, Jardim América, São Paulo

Tel.: (11) 3060-8313

www.kormanarquitetos.com.br

@kormanarquitetos


Sobre a Korman Arquitetos

Com mais de 35 anos de história nos segmentos residencial, corporativo e comercial, o escritório conta com diferentes gerações no comando dos projetos personalizados e exclusivos realizados no Brasil e exterior. Carina se juntou aos pais, Silvio e Ieda, para juntos darem forma a trabalhos criativos com uma linguagem moderna e atemporal, assinando reformas dos mais variados estilos e concebendo espaços do zero, passando pelo acompanhamento da obra até a finalização da decoração. Com participações nas principais mostras de decoração, como CasaCor, o trio já teve projetos evidenciados nas principais publicações da área.

Oficinas destacam importância da participação dos povos da floresta nas decisões sobre BR-319


Promover o diálogo com populações indígenas e reafirmar a importância delas nas discussões sobre as obras de repavimentação da rodovia BR-319, que liga o Amazonas (AM) a Rondônia (RO), foram os principais objetivos das oficinas realizadas pelo WWF Brasil nos municípios de Manaus e Tapauá, reunindo mais de 145 pessoas.

As oficinas foram realizadas em parceria com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o Ministério Público Federal do Amazonas (MPF-AM), e o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e o Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), organizações membro do Observatório BR-319 (OBR-319).

A retomada das obras ao longo da rodovia tem gerado inúmeras discussões sobre sua execução, a forma como afeta as populações dos 13 municípios sob influência da BR-319 e questionamentos sobre problemas futuros. A legislação, por meio da Convenção n° 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais, garante que essas populações têm o direito à consulta de maneira livre, prévia e de boa fé, com adequação aos contextos e modos de vida sobre ações que afetam a eles e seus territórios.

As organizações que atuam em prol das populações locais realizam trabalhos para que as obras sejam retomadas respeitando os moradores, seus territórios e a floresta. Por isso, é extremamente importante a realização de consultas que integrem toda a população.

“Não somos contrários a um empreendimento que já existe. O que queremos é participar da discussão sobre esse novo modelo de política que o governo quer instituir”, explica o representante da Organização Indígena OPITAMP, Emerson Mura, que participou das atividades.

As oficinas realizadas pelo WFF Brasil reuniram lideranças indígenas representantes dos povos Wajãpi, Mura, Apurinã, Sateré, Tenharim, Jiahui, Suruí, Munduruku, Kaiaby, Paumari e Dení, com um amplo debate sobre a importância da participação nos processos de decisões a respeito da rodovia. “A proposta é que, com o conhecimento, as comunidades se fortaleçam dentro desse processo de repavimentação das obras e suas consequências”, como explica a estudante, Walelasoetxeige Suruí, do povo Suruí.

“O indígena é, muitas vezes, tratado como invisível diante de várias situações, sem ter sua necessidade e vivência levadas em consideração. Por isso, estamos aqui, para aprender e quando algo for acontecer, algo em nosso território sermos consultados, e caso não haja consulta, para podermos questionar e exigir nossos direitos”, afirma Suruí.

As oficinas também geraram a websérie “Infraestrutura e Justiça Socioambiental”, que documenta o trabalho que vem acontecendo desde 2019 e tem como objetivo amplificar a voz de associações locais, comunidades indígenas, populações tradicionais e extrativistas da região. Os episódios estão disponíveis no canal do WWF Brasil no YouTube. 

“O Observatório BR-319 promove uma série de ações para cuidar dos direitos das populações que vivem ao longo da rodovia. Por isso, entendemos que essas oficinas são muito importantes para o processo democrático, quando todos deverão ser ouvidos e respeitados nesse processo de reconstrução da rodovia”, comenta a secretária executiva do OBR-319, Fernanda Meirelles. 


Sobre o OBR-319

O Observatório BR-319 é formado pela Casa do Rio, Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Fundação Vitória Amazônica (FVA), Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Transparência Internacional Brasil, WCS-Brasil e WWF-Brasil.


Fonte: UP Comunicação Inteligente

Calculadora on-line desenvolvida por machine learning aponta pacientes que possuem maior risco de morte após alta hospitalar por Covid-19


Pesquisa da CAPESESP foi realizada de março de 2020 a maio de 2021. Janeiro de 2021 – Um estudo realizado pelos médicos João Paulo dos Reis Neto, diretor-presidente da CAPESESP, e Juliana Martinho Busch, diretora de Previdência e Assistência da entidade, demonstrou que o risco de morte após alta hospitalar devido à infecção por Covid-19 é maior em idosos acima dos 60 anos, pessoas com comorbidades preexistentes, que tenham permanecido na UTI durante a internação hospitalar e ou com tempo de internação superior a 14 dias.

Os dirigentes realizaram uma análise retrospectiva do banco de dados administrativos de mais de 37 mil beneficiários vinculados ao plano de saúde, no período de março de 2020 a maio de 2021, com acompanhamento mensal de 810 pacientes internados com Covid-19. Desse total, 125 faleceram depois de receberem alta, em média, nove meses depois.

O desempenho do modelo foi avaliado por meio da métrica Índice de Concordância (Índice C). O objetivo do estudo é auxiliar na triagem de pessoas que precisam de cuidados especializados após a hospitalização. A análise de sobrevivência utilizou o sistema Cox Ridge Penalized Regression (CRPR), Gradient Boost Survival (GBS) and Random Survival Forest (RFS) da biblioteca Python scikit-survival, com separação em conjuntos de treinamento e de base de teste, e proporções de 75% e 25%, respectivamente. As variáveis foram idade, sexo, presença de comorbidade anterior à internação, histórico positivo para neoplasia, hospitalização por mais de 14 dias ou permanência na unidade de terapia intensiva (UTI).

“A calculadora de risco que desenvolvemos é única e adequada para prever os beneficiários que apresentam maior risco de morte após a alta hospitalar por Covid-19 e, também, para identificar indivíduos que devem prioritariamente receber cuidados especiais durante a fase de convalescença”, explica João Paulo.

Segundo Juliana Busch, “os modelos utilizando machine learning são tão bons quanto mais volume de dados possa ser avaliado, por isso, a calculadora deve ser continuamente ajustada e calibrada na medida que aumentarmos a quantidade de dados coletados”, finaliza.


Sobre a CAPESESP

A CAPESESP (Caixa de Previdência e Assistência aos Servidores da Fundação Nacional de Saúde) foi fundada em 1958 e está entre as 60 operadoras no ranking de maior movimentação financeira assistencial no mercado de Saúde Suplementar.

Com sede no Rio de Janeiro, a Entidade oferece benefícios assistenciais, como o plano de saúde na modalidade de autogestão, sendo responsável por milhares de vidas em 600 municípios, e previdência complementar.

Além da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), a CAPESESP também atende, via convênio, os servidores do Ministério da Saúde (MS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), além de seus mais de 300 funcionários.  


Fonte: Agência Pub

Tecnologia é fator fundamental para driblar desafios dos combustíveis em 2022


Marcado por consecutivos aumentos nos preços dos combustíveis e consequentemente nos postos de abastecimento, o ano de 2021 foi desafiador para o segmento de transporte. De acordo com um levantamento do Valor Data, a Petrobrás já acumula um crescimento de cerca de 65,5% no preço do litro do diesel desde o início do ano anterior. Dados divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) revelaram que o diesel superou as máximas históricas, considerando as correções mensais pela inflação, e ultrapassou pela primeira vez em outubro do ano anterior o valor de cinco reais.

As incertezas no mercado de combustíveis vêm preocupando principalmente os transportadores, que temem por um cenário similar com o de 2021. Uma pesquisa divulgada pela ValeCard indica uma projeção de uma queda acumulada de 5,94% no preço do combustível para o primeiro trimestre, número inexpressivo frente ao acúmulo crescente do diesel. A expectativa é que em abril os valores voltarão a subir e devem atingir a maior alta em setembro. 

Como o valor do barril de petróleo é pautado pelo dólar, tanto os custos de produção quanto de distribuição dos combustíveis são afetados pela alta do câmbio. Assim como em 2021, a expectativa do mercado é que o real continue sendo desvalorizado frente à moeda norte-americana, levando empresários do segmento a buscarem novas alternativas para o custo. Segundo Ricardo Lerner, fundador da Gasola, plataforma cujo objetivo é reduzir os custos de combustível para as transportadoras e elevar o lucro dos postos de abastecimento, a incerteza tende a assombrar transportadores e empresas com frota.

“Enquanto o real estiver desvalorizado em comparação ao dólar, os aumentos continuarão acontecendo acima da inflação. Isso aumenta ainda mais a relevância de se conseguir economia em combustível para as empresas que possuem frota. Toda economia, seja em desconto ou em melhoria de consumo, faz toda a diferença”, comenta o CEO da Gasola.

A parcela do combustível representa aproximadamente 38% do custo do transporte rodoviário, indica um estudo realizado pela EsalqLog, da Universidade de São Paulo (USP). Esse desafio enfrentado pelo setor, somado à dificuldade dos postos de combustível com suas margens de venda, motivou a criação da startup Gasola. Conectando empresas que possuem frotas a postos, a plataforma permite uma relação comercial direta e fornece uma melhor gestão unida à segurança na hora do abastecimento.

Na visão de Ricardo, “o preço do diesel varia principalmente de acordo com o preço do petróleo internacional e do dólar. Considerando que o dólar não tem perspectivas concretas de melhorar, o combustível no Brasil também segue essa margem, levando as empresas a buscarem alternativas”. 

Transportadoras que estão pagando diretamente os postos de combustível através da plataforma Gasola, têm conseguido gerar uma economia de R$ 0,15 a R$ 0,40 por litro, aponta Lerner. “O ganho com os descontos é aproximadamente cinco vezes maior do que o valor de contratação da empresa. Fazemos um piloto, sem custos e sem compromisso, para validar os benefícios. No ano anterior, 100% das empresas que testaram contrataram a Gasola pelo motivo do resultado imediato gerado.”

Com as expectativas não tão promissoras para os preços do diesel em 2022, a solução oferecida pela startup traz esperanças para as companhias do setor de transportes. “Acreditamos que, quanto mais próxima e direta a relação entre postos e empresas que possuem frotas, melhores são as negociações geradas para ambos os lados”, afirma Lerner.


Sobre a Gasola:

Com 650 postos ativos e 165 transportadoras como clientes, a plataforma conecta empresas que possuem frota a postos, permitindo uma relação comercial direta e fornecendo gestão e segurança na hora do abastecimento. O motorista cadastrado pela transportadora acessa o aplicativo e gera um token. O frentista verifica as informações e valida esse abastecimento. Uma conta corrente digital entre a transportadora e o posto é criada para que possa haver pagamento direto. Desta maneira, mesmo o posto dando desconto para a transportadora, é possível aumentar a margem de venda dele, simultaneamente.


Fonte: Grupo Mostra de Ideias

Despejar óleo em terreno: entenda o tamanho do problema

 

Já parou para calcular o tamanho do problema que apenas um litro de óleo despejado em qualquer terreno pode causar? A rapidez com que o óleo se espalha no territórioimpermeabilizando tudo que em seu caminho e acabando com as condições essenciais para a vida de plantas, insetos e demais animais que precisam do solo, é absurdamente rápida.


A perda, irreparável para o meio ambiente, traz mais complicações para quem precisa “arrumar” o estrago causado pela imprudência. Vitor Dalcin, Diretor Executivo da Ambiental Santos, alerta que existe tratamento de solo contaminado com óleo, porém o processo (essencial para o meio ambiente) leva tempo e consome muito dinheiro.


- Existem tratamentos por dessorção térmica e com incineração, sendo que o tratamento térmico pode acontecer no local do incidente através de equipamentos móveis, sem a necessidade do transporte dos resíduos:


- O tratamento de solo contaminado com óleo por dessorção térmica, ou seja, aplicando mudanças de temperatura para separar os elementos químicos do óleo do solo afetado, é indicado quando o material a ser tratado pode ser reaterrado no próprio local.


- Quando a contaminação é severa, a incineração é a mais indicada pela necessidade de temperaturas extremamente elevadas para reduzir a concentração dos contaminantes.


Evitar a contaminação é a melhor solução

Vitor explica que todos os procedimentos são caros, demorados na execução e há certa perda de solo que acaba inutilizado - e caso não seja feita a correção, o solo fica inútil para vida silvestre, criação de animais ou agricultura:

“São problemas que podem ser evitados usando o descarte correto do óleo vegetal usado em garrafas pets para reciclagem da maneira correta em empresas sérias. Para quem depende de agricultura, o tempo e recurso perdido somente para tentar arrumar o terreno gera prejuízos” finaliza Vitor.

 

AROLDO

 GLOMB

  ASSESSOR DE IMPRENSA


  41 3014-7662 | 9 9756-0451

  aroldo@kakoi.com.br

     kakoi.com.br

Desenvolvedoras criam grupo de encontros para ensinar e incentivar mulheres na área de TI


O projeto nomeado Dev Girls, liderado pelas desenvolvedoras Camila Araldi e Nurielly Brizola propõe o desenvolvimento de mulheres que estão iniciando a carreira de TI.

A presença feminina no setor de tecnologia sempre foi marcada pela diferenciação entre oportunidades para os homens e para as mulheres. Apesar desse cenário estar mudando aos poucos, o segmento ainda continua muito masculinizado. De acordo com a pesquisa da empresa de tecnologia “Revelo”, que conecta candidatos a vagas desse setor, em 2020, as mulheres ocupavam 12% das vagas na carreira de tecnologia, com um crescimento de 1,1% comparado aos 10,9% registrados em 2017.

O crescimento registrado nos últimos três anos dá otimismo às mulheres que possuem interesse de atuar com as áreas de tecnologia e cada vez mais, as empresas estão incentivando e criando mecanismos de inclusão para as profissionais nesse mercado de trabalho. O projeto Dev Girls Mentor, liderado por Camila Araldi, desenvolvedora sênior e Nurielly Caroline Brizola, CTO da Gasola, proporciona mentoria e aulas, voltada para mulheres desenvolvedoras em início de carreira.

“Toda semana acontece um live coding pelo Discord com um desafio proposto. As mais de 70 "girls" que estão no grupo, acompanham em tempo real e discutem sobre o tema abordado”, explica Nurielly.

O propósito da mentoria é guiar mulheres que estão começando suas carreiras na área de tecnologia e reforçar a presença feminina no segmento. Os próximos encontros acontecerão em janeiro, trazendo um novo desafio e debatendo o papel da mulher na Tecnologia da Informação (TI), além de contar com um bate-papo para tirar dúvidas sobre o primeiro emprego antes das apresentações sobre o desafio proposto.

“É muito prazeroso poder ajudar meninas que estão entrando neste mercado com predominância masculina. Nosso principal objetivo é conseguir ajudá-las com o conhecimento que adquirimos na nossa jornada, e torná-las mais preparadas para o mercado”, complementa Camila.


Programação Preliminar do Dev Girls 2022:

10 de janeiro às 19h

Apresentação do desafio do mês

11 de janeiro às 19h

Talk: Mulheres na TI

18 de janeiro às 19h

Live coding: desenvolvimento do desafio

19 de janeiro às 19h

Programação não confirmada

25 de janeiro às 19h

Live coding: desenvolvimento do desafio

26 de janeiro às 19h

Bate papo: Estou pronta para o primeiro emprego?

31 de janeiro

Apresentação do desafio

Participe da mentoria: https://discord.gg/U4ktVGsBsB

Mais informações: https://dev.to/devgirlsmentor


Sobre as Mentoras

Nurielly Brizola – Profissional formada em programação e desenvolvimento, com experiencia de mais de 8 anos em programação. Atualmente é Co-founder e CTO da startup Gasola, empresa que conecta transportadoras com postos de combustível através de uma plataforma 100% digital. Transacionam mais de R$250 milhões por ano pela plataforma.

Camila Araldi - Profissional formada em sistemas de informação, com mais de 5 anos de experiência em TI. Atualmente atua como desenvolvedora front- end.

*Estamos à disposição para entrevistas e contribuições.

Fonte: Grupo Mostra de Ideias