sexta-feira, 27 de março de 2020

Ação Coronavírus: Dynatrace oferece acesso gratuito a sua Plataforma de Inteligência de Software durante a pandemia de Coronavírus


Solução ajuda empresas com recursos para lidar com a pressão do aumento da demanda por aplicações e infraestrutura devido ao trabalho no modelo de home office.

Dynatrace, líder mundial em inteligência de software, está fornecendo gratuitamente aos novos usuários acesso experimental estendido à sua Plataforma de Inteligência de Software Dynatrace® até o dia 19 de maio de 2020. Além disso, as empresas e profissionais terão acesso gratuito ao Dynatrace® Real User Monitoring (RUM) no modelo de assinatura SaaS (Software as a Service, em inglês), até 19 de setembro deste ano. Essas ações visam ajudar organizações globais, especialmente as da linha de frente nos setores de Viagens, Logística e Saúde, a manter suas equipes produtivas e a performance digital durante a resposta global à pandemia do novo Coronavírus.

“Estes são tempos sem precedentes, e as empresas precisarão confiar mais em suas aplicações e infraestruturas de TI para manter a produtividade, o trabalho de seus funcionários produtivos e os clientes satisfeitos”, afirma John Van Siclen, CEO da Dynatrace. “Estamos auxiliando as empesas a garantirem performance e disponibilidade para suas aplicações e infraestruturas, de fora para dentro e do ponto de vista dos usuários. Nossa plataforma é altamente automatizada, muito fácil de implementar e gera valor com muita velocidade. Temos um papel valioso a desempenhar à medida que as empresas mudam rapidamente para programas home office, e estamos felizes em ajudar”.

A Dynatrace está oferecendo acesso experimental gratuito e estendido à sua Plataforma de Inteligência de Software até 19 de maio de 2020 para ajudar as equipes de TI com recursos limitados a se adaptarem rapidamente ao cenário em mudança. Em minutos, as organizações podem implementar a plataforma Dynatrace® e, em poucas horas, podem obter observabilidade de alta fidelidade em uma ampla variedade de aplicações, bem como na Nuvem pública subjacente e nas infraestruturas híbridas que as suportam. Com seu mecanismo unificado de Inteligência Artificial (IA), o Davis™, a Dynatrace descobre, examina e monitora continuamente o comportamento de aplicações, infraestrutura e usuários. Quando o comportamento se desvia do normal, o sistema identifica o problema e depois notifica os membros apropriados da equipe sobre o que fazer para remediar automaticamente – sem perda de tempo ou falsos positivos.

Para garantir a disponibilidade e a performance das aplicações SaaS e manter a produtividade de seus usuários remotos, a Dynatrace também oferece, até 19 de setembro de 2020, o uso gratuito de sua ferramenta Real User Monitoring (RUM) no modelo de assinatura SaaS, por meio de sua extensão de navegador da Web. Se os trabalhadores que dependem das aplicações de serviços por assinatura apresentam tempos de resposta baixos ou mistos, o RUM identifica a causa de qualquer problema, permitindo a correção e garantindo a produtividade.

As organizações podem se inscrever neste programa acessando a página Dynatrace COVID-19.

Sobre a Dynatrace

Dynatrace fornece inteligência de software para simplificar a complexidade da nuvem corporativa e acelerar a transformação digital. Com IA e automação completa, nossa plataforma multifuncional fornece respostas, não apenas dados, sobre a performance das aplicações, infraestrutura e experiência de todos os usuários. É por isso que muitas das maiores empresas do mundo, incluindo 72 das empresas da Fortune 100, confiam na Dynatrace® para modernizar e automatizar as operações corporativas na nuvem, lançar softwares melhores com mais rapidez e oferecer experiências digitais incomparáveis.


Fonte: Planin

Pixeon e BoaConsulta firmam parceria e lançam plataforma de IA que realiza triagem e agendamento de consulta para suspeitos de Coronavírus


O programa, que é baseado na plataforma de nuvem da Microsoft, auxilia pessoas a entenderem se seus sintomas são de gripe comum, constipação nasal ou se, de fato, trata-se de uma possibilidade de Coronavírus.
Em meio à crise global causada pelo avanço do Covid-19, ou Coronavírus, diversas companhias dos mais variados setores da economia tentam fazer sua parte para estancar a sangria. Neste cenário, a Pixeon, uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia e inovação para saúde, uniu-se à BoaConsulta para o desenvolvimento do examecorona.com.br, plataforma baseada em inteligência artificial que tem o objetivo de fazer triagem de pacientes e diferenciá-los entre gripe comum, constipação nasal ou Coronavírus. Além disso, o site conta com uma outra importante função: agendamento de consulta aos usuários que forem suspeitos do Covid-19.
O site é hospedado no Microsoft Azure e a tecnologia de predição desenvolvida pela Pixeon conta com algoritmos de Inteligência Artificial que calculam a probabilidade de ser o novo Coronavírus baseado em sintomas e, se a plataforma identificar casos suspeitos, sugere o encaminhamento ao médico para o agendamento de consulta médica especializada em toda a extensão territorial do Brasil. É neste momento que entra a parceria com o BoaConsulta, plataforma já renomada no Brasil para este fim.
O funcionamento do site é simples, baseado em perguntas e respostas para que a triagem seja feita da melhor maneira possível. A plataforma questiona o usuário se fez alguma viagem recente, se teve febre, tosse ou outros sintomas associados. Depois, compila os dados, compara com banco disponibilizado pela Organização Mundial da Saúde e analisa a probabilidade de cada quadro. Com isso, as empresas esperam auxiliar na redução de filas desnecessárias em postos de saúde e hospitais, bem como direcionar as pessoas que de fato podem ter contraído o Covid-19 para receber cuidados médicos necessários.  
“Este é um momento importantíssimo de reunir toda a comunidade científica em torno de um objetivo comum: frear o Coronavírus. Com o lançamento do examecorona.com.br, que não tem fins lucrativos, nós da Pixeon reforçamos nosso compromisso de sempre buscar novas soluções para ajudar no cuidado ao paciente. Tentamos contribuir de maneira a evitar que pessoas que não tenham quadro de Covid-19 se exponham desnecessariamente ao ambiente hospitalar e corram o risco de um contágio no local”, afirma Armando Buchina, CEO da Pixeon.
Apesar de já prestar um serviço de grande impacto por ajudar a preservar o isolamento social, em até 30 dias, as empresas almejam lançar no portal uma nova funcionalidade: o redirecionamento para consultas virtuais por meio de tecnologias de telemedicina, evitando assim, que o vírus se espalhe ainda mais pelo país. O CFM – Conselho Federal de Medicina decretou a Resolução CFM No. 1.643, de 26 de agosto de 2002 e oficio CFM No. 1756/2020 reconhecendo a possibilidade de adoção de teleconsulta, teleorientação e telemedicina para monitoramento e orientação neste combate da COVID-19, mas recentemente o Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União (D.O.U) a PORTARIA No 467, DE 20 DE MARÇO DE 2020 que estende tal utilização.
“Além de realizar a triagem e o direcionamento para consultas presenciais em hospitais e clínicas, nós entendemos que habilitar a nova funcionalidade de agendamento de consultas via Telemedicina é fundamental para que, aos poucos, o vírus pare de se espalhar”, conclui Buchina.

SOBRE A PIXEON
Uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia e inovação para saúde, a Pixeon mantém o objetivo de ser líder nacional neste mercado e referência de qualidade em toda a América Latina. Para isso, no quinquênio que se encerra em 2024, a companhia prevê o investimento de R$ 83 milhões em todo seu portfólio de produtos. A empresa possui sede em Florianópolis (SC), São Caetano do Sul (SP) e Salvador (BA), além de unidades de negócios distribuídas por todo o país. Atende, atualmente, cerca de dois mil clientes, entre hospitais, clínicas, laboratórios de diagnóstico e laboratórios de imagem. 
Informações para a imprensa:
Fonte: INK Comunicação

Fintechs precisarão pensar em novas soluções para enfrentar a crise e enxergar oportunidades após a crise


A fintech curitibana Juno acredita que o necessário neste momento de pandemia é remodelar o modelo de negócios e entender as dores e problemas dos usuários. 

O mundo todo está em alerta desde que o Coronavírus (COVID-19) virou uma ameaça para a sociedade, contaminando milhares de pessoas em um curto período de tempo. E no Brasil não é diferente. Os governantes têm tomado várias medidas de proteção à saúde pública e prevenção ao contágio. Parte da população aderiu ao cenário de quarentena voluntária. Mesmo não sendo ainda uma medida obrigatória em todo país, é uma forma de resguardar a saúde e diminuir a proliferação do vírus. 

Para as fintechs, startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro de forma online, o grande objetivo neste momento de crise global é facilitar a vida do consumidor e, também, tentar amenizar seu próprio prejuízo financeiro. É importante pontuar que todo o sistema financeiro nacional continua operando normalmente - pagamentos de boletos bancários, transações de crédito e compensações de cheque. “O Banco Central (BC) tem se mostrado extremamente ativo e bastante parceiro das empresas financeiras. Mas vale lembrar que o Banco Central também está remoto. É impressionante ver as instituições brasileiras funcionando tão bem remotamente e deixando esse sistema sem atritos”, destaca o Product Owner da fintech Juno, Gabriel Falk. 

Para o especialista, as fintechs que vão sobreviver ao período conturbado são aquelas que conseguirão entender as adversidades do mercado, além de remodelar seu próprio formato de trabalho, cooperando de uma maneira colaborativa com o cliente. Além do papel de prestadoras de serviços pelos quais foram contratadas, as empresas de tecnologia terão que trazer soluções para clientes que não são financeiramente educados, e que provavelmente não aguentariam a crise sozinhos. “Vamos ter muita rolagem de dívida, com o governo disponibilizando liquidez a pequenos empresários, então as empresas também têm que estar cientes desses movimentos macroeconômicos e das mudanças no mercado. Será fundamental se adequar e informar os clientes sobre o novo cenário, tentando deixar tudo muito mais claro”, afirma Falk. 


As dificuldades irão fortalecer as fintechs 

De acordo com especialistas, o maior desafio dos brasileiros nos próximos meses será honrar compromissos financeiros. “O empreendedor brasileiro está tendo uma tomada de risco muita alta. O perfil do consumo no país tem mais da metade das cobranças do varejo feitas de forma parcelada. Analisando isso, é possível perceber que o cenário das pessoas sendo demitidas, perdendo suas fontes de renda, será muito perigoso, refletindo em todo mercado a curto e médio prazo”, detalha Falk. A falta de pagamento vai resultar na diminuição de caixa das empresas, que também têm seus compromissos financeiros. Ou seja, um ciclo virtuoso de perdas tomará conta do país. “Nós, como empresa de tecnologia, temos que pensar em como trazer recursos para os nossos clientes, tudo para garantir um nível interessante de receita com a menor interferência possível nos serviços e sem criar muitos atritos com os pagadores. Esses serão os grandes desafios das empresas: honrar seus compromissos e fazer seu negócio continuar rodando de uma maneira clara e transparente, sem chiados do lado do cliente final”, explica Falk. 

Sendo assim, o empreendedor precisa olhar para o cliente final e se colocar na posição dele. “A verdade é: o consumidor final de todo mundo mudou. O consumidor final do mês passado já não é mais o mesmo, o perfil mudou. Deixou de ser agressivo, gastador, e se tornou um cara mais precavido, mais temeroso, e de certa forma com razão”, comenta. “Então, como que você, olhando para um viés de educação financeira, consegue estar do lado do seu cliente afinal? Sua persona não é mais a mesma, nem o seu cliente ideal. Precisamos nos adequar a isso também”, complementa o especialista. 


Perspectivas pós-pandemia 

O cenário vai ser complexo. Haverá um grande aumento de desempregados no Brasil. No que isso vai refletir? O aumento do desemprego vai acabar resultando em um nível menor de renda, o que vai afetar também o nível de consumo. Pessoas que vão ganhar menos, vão consumir menos. Automaticamente, o Governo vai ter que criar medidas para incentivar e alavancar o consumo. As coisas vão se recuperar, assim como em todas as crises, tomando-se os passos corretos. “A grande dica é não deixar de ganhar receita para seus serviços. As fintechs vão caminhar lado a lado com essa digitalização e separação com o meio físico que muitos clientes têm hoje em dia. Esse é o principal desafio. Estávamos acostumados com um cenário, mas a gente também depende do sucesso do nosso cliente. Agora, não podemos perder tempo procurando culpados. As fintechs precisam andar e amparar seus usuários”, enfatiza o especialista da Juno. 

Para Falk, é importante ver o ecossistema como um todo, para organizar o futuro e entender como traçar o cenário mais positivo possível. “O governo vai criar medidas para incentivo ao consumo em breve, mas isso precisa ser feito com muita consciência em questão da insalubridade de crédito do brasileiro. As fintechs têm uma responsabilidade muito alta, porque vão estar do lado do empreendedor que vai ter um fluxo mínimo de caixa ou vai ter tomado algum tipo de dívida, contraído algum empréstimo para poder honrar recebidos passados. Ele vai querer entender como recuperar aquele cliente que ele perdeu por causa da crise. Ele vai precisar entender como renegociar suas próprias dívidas, caso ele necessite fazer isso. Ou seja, assim como o banco, a saúde das fintechs depende da saúde dos seus clientes. A grande diferença entre a fintech e o banco é que o banco está autorizado pelo BC a cobrar taxas de juros extremamente abusivas e as fintechs não - além de não ser interesse a elas se utilizar dessa prática para sobreviver”, completa o especialista.


Fonte: Camila Borba - P+G Comunicação Integrada

Pesquisa revela que os brasileiros esperam das marcas durante a pandemia de coronavírus


Duas atitudes importantes: serem exemplos e liderarem a mudança; e serem práticas e realistas.

Tempos de crise como a pandemia do COVID-19 que afeta o mundo atualmente leva o medo à população e força muitas marcas a refletirem sobre que tipo de comunicação devem ter e como devem agir. Uma pesquisa da Kantar, realizada entre os dias 13 e 16 de março, revelou que o coronavírus já preocupava 80% dos brasileiros.

Com isso, a população espera diferentes posicionamentos das marcas. Os brasileiros esperam que elas: sirvam de exemplo e guiem a mudança (25%); sejam práticas e realistas e ajudem consumidores no dia a dia (21%); ataquem a crise e demonstrem que ela pode ser derrotada (20%); usem seu conteúdo para explicar e informar (18%); reduzam a ansiedade e entendam as necessidades dos consumidores (11%); por último, que sejam otimistas e pensem de formas não convencionais (3%).

“Por ser um momento sensível, mensagens podem ser mal interpretadas, conteúdos podem gerar desserviços e peças criativas podem estimular o sentimento errado”, afirma Valkiria Garre, CEO de insights na Kantar Brasil. “Ainda assim, as marcas devem continuar investindo de forma estratégica para conseguir crescimento a longo prazo.”

A pesquisa também questionou que tipo de publicidade deve continuar sendo feita pelas marcas brasileiras: mais de 80% dos entrevistados concordam completamente que elas devem comunicar principalmente seus esforços para enfrentar a situação e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, assim como evitar explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas.



Concorda totalmente e concorda

O que os consumidores esperam das empresas?

Outra informação apontada pela pesquisa é o que os consumidores esperam das empresas como organizações. Na opinião dos brasileiros o mais fundamental nesse momento é se preocupar com a saúde de seus colaboradores, higienizando os locais de trabalho (67%) e possibilitando os horários flexíveis (18%).


 


“Estamos vivendo um momento delicado da nossa história e devemos prezar primeiramente pela saúde da população. Toda e qualquer outra decisão deve ser pautada no uso de dados e informações para que os resultados sejam os mais benéficos possíveis”, diz Valkiria.

Metodologia
A pesquisa foi realizada online com 500 brasileiros com 18 anos ou mais entre os dias 13 e 16 de março de 2020. A versão completa conta com 17 questionamentos sobre hábitos dos entrevistados relacionados à pandemia. Ele foi feito em 30 mercados com mais de 25 mil consumidores. Entre os temas abordados estão: atitudes dos consumidores; hábitos de mídia; hábitos de viagem; impacto nos comportamentos de compra online e off-line; e expectativas em relação às marcas. Para mais informações, clique aqui.

Sobre a Kantar
A Kantar é líder global em dados, insights e consultoria. Somos a empresa que mais entende como as pessoas pensam, sentem, compram, compartilham, escolhem e veem. Ao combinar nossa experiência sobre o conhecimento humano com tecnologias avançadas, as 30.000 pessoas que trabalham na Kantar contribuem para o sucesso e crescimento das principais organizações do mundo.

Fonte: Kantar

Psicólogos do Hospital Regional Alertam: Saiba como manter a saúde mental no período de isolamento causado pelo coronavírus

Covid-19


Psicólogos do Hospital Regional do Sudeste Dr. Geraldo Veloso de Marabá apontam cuidados para controlar a ansiedade.

O surgimento do novo coronavírus(Covid-19) transformou a rotina de muitas pessoas por todo o País. A situação de distanciamento provocada pela necessidade de quarentena e isolamento, além do constante número de informações – incluindo fake news – podem provocar efeitos psicológicos negativos. Para ajudar a enfrentar esse momento, psicólogos do Hospital Regional do Sudeste Dr. Geraldo Veloso, em Marabá, indicam alguns cuidados para manter uma boa saúde mental em meio a doença.

O Regional é uma unidade do Governo do Estado, sendo gerenciado pela Pró-Saúde desde 2006, e,de acordo com o analista de treinamento e desenvolvimento da unidade, o psicólogo Arthur Zanelli, é fundamental manter atitudes positivas."Para quem está em isolamento é necessário que seja criado um ambiente favorável em casa. Para  passar o tempo, deve-se criar uma rotina saudável e se dedicar a ações que sempre gostou de fazer e não tinha tempo, como ouvir música, ler um livro, praticar exercícios físicos, entre outros mecanismos que irão ajudar a afastar a ansiedade, contribuindo assim para que esse período não seja encarado como prisão", explicou.

Para a psicóloga clínica Nailsa Oliveira, com a Covid-19 muitas pessoas estão desenvolvendo inúmeros sintomas psicológicos, como o aumento do estresse, depressão, insônia, dificuldade de concentração e irritabilidade que estão prejudicando a saúde. "Devemos nos reorganizar e adaptarmos a essa mudança, com resiliência e equilíbrio emocional. Precisamos nos ajustar a essa situação, ficar em casa não é simples para quem era acostumado a uma rotina intensa, portanto, aproveite esse momento para se reconhecer, readaptar e se reinventar", afirma. 

Já Luciana Oliveira, psicóloga também do Regional, devido às incertezas a respeito desse novo vírus, é normal que nossa saúde mental seja um pouco abalada com essa ameaça apresentada diariamente. No entanto, a profissional orienta que não pode haver desespero, pois isso contribui para os riscos da negligência dos cuidados básicos que precisamos adotar. "Devemos nos alimentar bem e beber bastante água, utilizar técnicas de respiração e, se houver sensação de medo ou pânico, lembrar dos momentos difíceis que já superou. Separe o que você pode controlar, do que não pode e, se precisar, busque ajuda profissional", explicou. 

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou algumas medidas necessárias para se combater o estresse gerado em decorrência da pandemia do Covid-19. As orientações da OMS visam a população em geral (jovens, adultos, idosos, pessoas com doenças pré-existentes) e profissionais de saúde.

 Cuidados com a saúde mental

 - Seja empático com todos aqueles que são afetados, dentro e provenientes de qualquer país;

- Atualize-se apenas em fontes confiáveis e em horários definidos uma ou duas vezes por dia;

- Mantenha uma rotina diária de leituras profissionais e pessoais;

- Faça atividades físicas regularmente em casa;

- Encontre formas de ser otimista e propague essa ideia;

- Ajude as crianças a expressarem, de forma positiva, seus medos e ansiedades.

- Homenageie e aprecie o trabalho dos cuidadores, e dos agentes de saúde que estão apoiando os afetados pelo novo coronavírus em sua região;

- Se você tem alguma doença ou síndrome, certifique-se de que seus medicamentos estão disponíveis para uso. Ative ainda seu grupo de amigos para pedir ajuda caso necessário.

- Para os profissionais da saúde, o gerenciamento da sua saúde mental e o seu bem-estar psicossocial, durante este momento é crucial para que você possa manter sua saúde física também.



O Regional de Marabá é uma unidade que presta atendimento 100% gratuito, sendo referência em atendimento de média e alta complexidades para 22 municípios paraenses.



A unidade conta com 115 leitos, sendo 77 de Unidades de Internação e 38 de Unidades de Terapia Intensiva. Possui perfil cirúrgico e habilitação em Traumato-ortopedia pelo Ministério da Saúde, oferecendo atendimento gratuito em diversas especialidades, entre elas Cardiologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial, Cirurgia Pediátrica e Neurocirurgia, entre outros.



Sobre a Pró-Saúde

 A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

 A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

Fonte: Pró-Saúde

DIMEP oferece recursos para empresas com trabalho home office


Na atual situação em que o país se encontra causada pela crise provocada pelo coronavírus (COVID-19), as empresas estão tendo que se adaptar para reformular a maneira como seus colaboradores irão trabalhar e uma das formas mais cogitadas e seguras para a saúde de todos é o home office.
Porém, o grande desafio das empresas em ter seus colaboradores trabalhando de suas casas é controlar suas horas de trabalho e manter uma gestão organizada. Pensando em ocasiões e demandas como essas, a DIMEP, líder no mercado em soluções completas para acesso e gestão de jornada de trabalho, disponibilizou gratuitamente por 90 dias os recursos de marcação de ponto WEB e o aplicativo para smartphone do Kairos para que as empresas possam realizar a gestão de sua força de trabalho durante o home office, com segurança e transparência. Ambos os recursos fazem parte do sistema de ponto em nuvem Kairos, que está em constante evolução.
A grande importância que este recurso traz às empresas é facilitar a gestão, eliminar retrabalhos, proporcionar transparência assegurando, assim, os direitos trabalhistas, principalmente nessa atual situação em que as empresas se encontram.  
Sobre o sistema  Kairos
O Kairos, além de ser um sistema fácil de usar, proporciona a descentralização do processo de controle de ponto, o que vai além de uma adequação às legislações trabalhistas, visto que validar o horário de entrada, descanso e saída dos colaboradores é fundamental para o bom funcionamento e gerenciamento da empresa.
São vários os benefícios proporcionados pelo sistema, como a solução modular e 100% escalável contemplando os recursos completos para tratamento de ponto (controle de jornadas e turnos, relatórios, diversos tipos de horários); menu para identificação e tratamento rápido das inconsistências, apuração de horas de trabalho, faltas, atrasos, saídas antecipadas, saídas intermediárias, interjornada, horas extras, compensações e outras, além do controle de tolerâncias, saldos de banco de horas, acompanhamento de afastamentos.
O Kairos está disponível nas lojas Play Store e Apple Store, além de oferecer autenticação biométrica e chave de segurança criptografada, geolocalização para criação de cerca eletrônica e permitir a marcação de ponto, pedidos de justificativas, férias e horas extras.
Sobre a DIMEP
A DIMEP Sistemas (Dimas de Melo Pimenta Sistemas de Ponto e Acesso) é uma das maiores empresas brasileiras de soluções tecnológicas para os segmentos de gestão de acesso e de força de trabalho. Com 83 anos de trajetória no Brasil, a companhia tem atuação consolidada em países da América Latina, Europa, África e Estados Unidos. Além das soluções completas de Acesso e Ponto, carros-chefe da empresa, a DIMEP tem forte atuação em soluções para Estacionamentos, além de possuir uma divisão no segmento de Automação Comercial.
https://www.dimep.com.br/

Fonte: DIMEP

Salvar vidas ou salvar a economia?

*Por Milton Rui Jaworski


Segundo números do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), o Brasil registra, anualmente, em torno de 300.000 feridos graves por acidente de trânsito. Sem falar dos feridos leves. E nem por isso existe um caos. Mas se esses 300.000 recorressem ao sistema de saúde em 60 dias, certamente teríamos o caos instaurado. Muitos morreriam por falta de atendimento. 

Qual seria a solução? Parar a circulação de todos os carros para reduzir o número de acidentes e ir liberando gradativamente até que o sistema, como um todo, se equalizasse. O que ocorre com o Coronavírus é a mesma coisa. Como ele tem um poder de contágio muito alto, a circulação de pessoas de forma irrestrita, fará com que o índice de pessoas infectadas seja muito elevado. Sabemos que somente cerca de 5% requer atendimento hospitalar. Mas 5% de uma população é um número absurdamente grande, o que geraria um caos no sistema de atendimento hospitalar. 

Não existe estrutura hospitalar em lugar nenhum que dê vazão a essa demanda. Então teríamos que escolher quem viveria e quem morreria, como já está acontecendo em alguns países. A decisão sensata é parar a circulação de pessoas, para parar a transmissão do vírus. Mas é uma parada momentânea, de 2 a 6 semanas, tempo suficiente para que o sistema se equilibre. Depois tudo volta ao normal, e a recuperação será muito rápida. 

Não se deve pregar o pânico. Precisamos ter racionalidade. O mundo não vai acabar. Nesse momento em que estamos vivendo, aparece todo tipo de experts sobre o assunto, falando do que não entendem, gerando pânico na população, como se um fato excepcional fosse a regra, como se um fato episódico fosse permanente. 

Haverá uma perda de renda, sim haverá. Mas é por tempo curto. E nesse ponto entram os poderes públicos, para de forma sensata, conduzir a situação. A perda de renda, a eventual perda de emprego, a perda de receita das empresas, tudo isso tem fim, e o fim está ao alcance dos nossos olhos. Portanto tenhamos serenidade. Dias melhores virão e saírem fortalecidos. 

Vamos salvar vidas e a economia!


*Milton Rui Jaworski é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e há mais de 30 anos fundou a Jaworski Consultoria Empresarial (www.jaworskiconsultoria.com.br).


Fonte: P+G Comunicação Integrada

quarta-feira, 11 de março de 2020

Diversidade feminina na indústria paraense


Mulheres conduzem cargos de liderança e em áreas operacional, ambiental e técnica. A inserção de mulheres ainda é tímida no mercado de trabalho brasileiro. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério da Economia, de 2009 a 2018, a presença feminina aumentou apenas 2%, passando de 40% para 42%. Diante deste contexto desafiador, determinação é uma característica que marca protagonistas da representatividade feminina na indústria do Pará com destaque para os múltiplos papéis assumidos em distintas áreas: elas conduzem cargos de liderança estratégica e operacionais que até então eram associados ao gênero masculino.

Em todo o país, as mulheres ocupam 43,8% dos cargos de chefia, de acordo com números mais recentes da Rais. Apesar do desafio de promover a igualdade de salários entre homens e mulheres, que ainda têm diferença de 30%, os números são melhores a cada ano - o que mostra uma evolução do mercado de trabalho na equidade de gênero neste nível hierárquico.


Como signatária do Pacto Global das Nações Unidas, a Alubar, empresa líder de mercado na América Latina que oferece soluções em condutores elétricos de alumínio e cobre, está comprometida com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5: Igualdade de Gênero. Por isso, a empresa proporciona oportunidades iguais para pessoas que se dedicam e mostram competência no trabalho - inclusive no acesso a cargos de chefia.

Ana Paula Bittencourt é uma das gestoras da Alubar. Há seis anos como colaboradora, ela entrou como Coordenadora de Controladoria na unidade de Barcarena, no nordeste do Pará, e cresceu conforme as oportunidades surgiam na empresa. No final de 2019, ela assumiu o cargo de Gerente Geral da unidade Alubar Montenegro, no Rio Grande do Sul, com a missão de levar a cultura Alubar desenvolvida no Pará para a nova unidade, que entrou em operação em janeiro deste ano. “As empresas precisam de um tripé de bom senso, justiça e respeito. Quando uma organização incorpora isso no dia a dia, ela consegue promover a igualdade. Vejo a Alubar como um ambiente muito empoderador, que favorece a todos que se dedicam em suas funções, independente de gênero”, relata Ana Paula.

Pioneira - Primeira mulher a participar da Brigada Profissional de Emergência da Mineração Rio do Norte (MRN) no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná, Oeste do Pará, Waldeíla Leal Martins, 31 anos, foi recebida em janeiro deste ano pelos seus 40 novos colegas de trabalho e está ansiosa pelos desafios diários da profissão. “Entrar na Brigada Profissional de Emergência da MRN é gratificante, porque é uma área observada como profissão apenas para homens. Mas não me senti intimidada por ser a única mulher, porque também já tenho conhecimento da minha experiência anterior como Bombeira Civil e porque todos foram bem atenciosos e generosos”, declara.


Nascida em Faro (PA), Waldeíla morou 11 anos em Manaus (AM) e mudou-se para Porto Trombetas em janeiro após conquistar a vaga num processo seletivo, iniciado em outubro de 2019. A conquista é resultado de três anos de formação e de experiências como Bombeira Civil e Técnica de Segurança do Trabalho em Manaus. Também é a oportunidade para Waldeíla retornar ao Pará e ficar próxima de seus familiares, que vivem em Faro: “Conseguir essa vaga é uma realização para mim, que vou ficar mais perto da minha família. Valeu a pena todo o sacrifício pela minha formação, que está me dando frutos”.

Entre as missões do dia a dia, Waldeíla somará no trabalho preventivo, para traçar e administrar cenários prévios de análise de riscos. Também ficará em alerta para emergências como acidentes, princípio ou incêndio em si, entre outras situações. Ela espera que a representatividade feminina pioneira na Brigada da MRN abra portas para outras mulheres também se candidatarem a futuras vagas de Brigadista. “Minha vontade é inspirar outras mulheres, mostrando que a gente pode sair da nossa zona de conforto, fazer algo que dizem que não é pra mulher fazer. Se a mulher se empenhar, ela vai estar na profissão que ela quiser estar”, conclui.



Em busca da zero discriminação 

Conscientizar e mobilizar ações para a promoção da igualdade e do empoderamento de mulheres é o objetivo do Dia Mundial de Zero Discriminação 2020, celebrado no dia 1º de março. A reflexão é necessária uma vez que o Brasil ocupa o 37º lugar em uma lista de 120 países, divulgada em 2018 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A lista mede o nível de discriminação contra as mullheres e quanto mais perto do topo menor a discriminação de gênero.

Comprometido com a igualdade de gênero, o Grupo Imerys, que trabalha com caulim no Pará, realizará uma semana de programação para todos os colaboradores, unindo o Dia de Zero Discriminação e o Dia Internacional da Mulher, de 9 a 13 de março. Serão realizadas palestras sobre os desafios das mulheres no mercado de trabalho e como o mercado internacional exige que as empresas pensem mais em diversidade e inclusão em todos os níveis hierárquicos.

Maura Cerqueira, técnica de laboratório da Imerys, em Ipixuna do Pará, vem conquistando seu espaço nesta empresa, onde trabalha há 12 anos. Ela começou como auxiliar de produção, passou para operadora de produção e agora trabalha no laboratório. “As mulheres vêm subindo no mercado de trabalho, se mostrando muito presentes. Nós estamos lutando e conseguindo nos manter no mercado de trabalho em funções que antes eram ocupadas somente por homens. Deixamos de ser somente do lar e estamos buscando novos horizontes”, afirmou Maura. 



Conciliar para conquistar

Ser mulher no Brasil inclui diversas realidades. Uma delas é o equilíbrio entre maternidade e carreira. Um levantamento da Catho feito em 2018 concluiu que 30% das mulheres acabam deixando o trabalho ao dar luz. Não foi o caso de Jorgeane Almeida, supervisora de Meio Ambiente na Alcoa, em Juruti, oeste do Pará. “Procuro gerenciar meu tempo no trabalho para não precisar trabalhar em casa e me dedicar a minha família. Me preparei e me planejei durante a minha licença maternidade para quando esse momento chegasse, mas, além disso, tenho recebido apoio total da minha gestora e equipe. A Alcoa é uma empresa sensível a esse momento que é a maternidade”, afirma ela, que é a mãe da Valentina, de sete meses, e acabou de retornar da licença maternidade estendida e pode contar com uma sala de apoio à amamentação na mina. As razões para o número elevado apontado pela pesquisa são muitas: 48% das mães, por exemplo, apontam que já tiveram problemas no trabalho ao se ausentarem porque um filho passou mal.

Jorgeane é engenheira florestal, natural de Oriximiná, entrou na Alcoa no programa de jovens engenheiros e vem progredindo em sua carreira, sendo atualmente responsável por toda a gestão dos temas ambientais e de licenciamento da Alcoa em Juruti. Ela entende que a presença feminina na sua área de atuação é equilibrada em relação aos homens, mas o foco pela equidade precisa ser mantido, buscando, cada vez mais, representatividade, inclusive, em cargos de liderança. Para ela, o preconceito que as mulheres, inconscientemente, têm em relação a si próprias é o maior desafio. “Por questões culturais, não imaginamos o quão somos capazes de atingir outros níveis dentro da organização. Ainda temos muito medo e precisamos superar isso. A mudança precisa começar por nós”, declara Jorgeane. 

Fonte: Fabiana Gomes

segunda-feira, 2 de março de 2020

Pedro Marinho Neto revela como influenciadores gays e grandes marcas podem atuar no combate a homofobia


O especialista em marketing digital e influenciador digital Pedro Marinho Neto fala sobre o que o público LGBT busca nas redes sociais e de como as redes sociais podem ser usadas para combater a intolerância e o preconceito.

Contra o avanço do discurso homofóbico na internet, o ativismo LGBT tem avançado nas redes sociais e cada vez artistas e personalidades têm buscado propagar uma mensagem positiva de inclusão e os influenciadores digitais têm voltado a sua atenção para comunicar com este público. O Brasil é cada vez mais um país de internautas. Com uma quantidade de pessoas conectadas à internet é próximo dos 78 milhões de habitantes, das quais 86% são usuárias ativas de redes sociais e com isso o público LGBT não tem passado desapercebido.

O especialista em marketing digital pós graduado em comunicação Pedro Marinho Neto revela que o público LGBT se interessa por muitos assuntos para além dos estereótipos e para gerar engajamento é preciso abrir o leque de informações: “conteúdos como beleza,  looks,  moda e músicas são sempre atrativos. É preciso entender que não é o fato de ser gay que nos torna um bicho ou uma espécie à parte (risos). Esses assuntos interessam na verdade a todos, mas em geral, gays costumam se preocupar mais com moda do que homens héteros”.


Contra o Preconceito

Segundo Pedro Marinho Neto, as redes sociais podem ser uma ferramenta para combater o preconceito: “é preciso cuidar de como está comunicação e passada. O que se defende é a igualdade, é garantir o lugar de fala do homossexual. Já fomos muito menosprezados na mídia e retratados como caricaturas, agora com o poder das redes sociais podemos mostrar quem realmente somos e, em vez de promover uma caça às bruxas contra os héteros, como fizeram conosco tempos atrás, retribuir com tolerância, amor e respeito. A melhor forma de combater o preconceito é a mensagem do amor”.

Publicidade e Público LGBT

O especialista ressalta também que grandes marcas como o Burger King e a C&A passaram a criar campanhas publicitárias em apoio da causa LGBT e que isto acompanha uma tendência mundial: “estamos cada vez saindo do obscurantismo e vendo a luz. A sociedade em poucos anos e graças à luta de pessoas, formadores de opinião e influenciadores que pagaram um alto preço como Cazuza, Elton John e Freddie Mercury, para que a sociedade pudesse ser menos intolerante. Acho que as pessoas estão se desconstruindo e dando mais abertura para este público por conta dos talentos extremos que se destacam mundo afora e que são assumidamente gays”.

No entanto, Pedro Marinho alerta que há muitos oportunistas querendo pegar carona no crescimento do movimento LGBT para fazer dinheiro: “tem muita gente por ai tentando se apoderar do chamado Pink money, que é o dinheiro oriundo do público LGBT.  Mas é facil distinguir o que é legitimo do fake. Basta analisar e os valores, o que acreditam e a cultura das pessoas e empresas, seu histórico, e se tornam perceptíveis as intenções”.

O papel do influenciador digital no combate ao preconceito contra os LGBT

Pedro, que também é influenciador digital e gay, ressalta que o papel do influencer é mostrar que, independente da orientação sexual, somos todos iguais: "a cultura cresceu como se este público fosse uma aberração, como se ser gay fosse algo abominável. Nosso papel como influenciadores é mostrar que não somos seres alienígenas nem aberrações, superando as expectativas e empoderando as pessoas rumo à desconstrução das informações improcedentes sobre os gays na sociedade".

Fonte: MF Press Global


Apex-Brasil inaugura escritório para atender a Região Norte


Unidade ficará em Belém e auxiliará na implementação das estratégias de promoção comercial e atração de investimentos da Agência.
A Região Norte do Brasil conta agora com um importante ponto de apoio para a promoção de sua economia no exterior a partir desta segunda-feira (2), com a inauguração em Belém (PA) do Escritório Regional da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que atenderá os estados do Pará, Amapá, Tocantins, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. A unidade ficará localizada em uma sala na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA).
Participaram da cerimônia o presidente da Apex-Brasil, Sergio Segovia; o presidente da FIEPA, José Conrado Santos; o diretor de Gestão Corporativa da Apex-Brasil, Edervaldo Teixeira Filho; e o titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Iran Lima. Na ocasião, houve uma explanação sobre a participação do Brasil na Exposição Universal de Dubai (Expo Dubai 2020), organizada pela Agência.
“Tradicionalmente, os escritórios da Agência funcionavam apenas como balcões de atendimento. Uma evolução que trazemos agora é que vamos ter também uma visão mais estratégica para aquela região, como, por exemplo, as definições de quais setores devemos priorizar e apoiar na promoção comercial e na atração de investimentos”, explica Sergio Segovia.
Segundo o presidente da FIEPA, José Conrado Santos, o escritório da Apex-Brasil instalado na FIEPA é voltado para atender a todo o setor produtivo do estado. “Este escritório que instalamos hoje aqui é voltado para atender não apenas a indústria, mas também o comércio, o setor de serviços, turismo, enfim, todo o setor produtivo do Pará e toda a Região Norte do País. Nós, há muito tempo trabalhamos no sentido de fortalecer sempre as nossas exportações, afinal o Pará é um dos estados que mais contribuem para a balança comercial brasileira e agora, juntamente com a Apex-Brasil e com o Governo do Estado, precisamos focar nos pequenos empresários da região para atender o mercado internacional”, explicou o presidente da Federação.
A nova unidade tem como objetivo implementar o planejamento estratégico da Apex-Brasil nos estados da Região Norte. O analista de negócios Essio Lanfredi foi selecionado após processo seletivo interno entre os colaboradores da Agência para ser o representante da Apex-Brasil em Belém.
O escritório também ajudará a organizar e promover eventos de negócios e conteúdo em toda a Região Norte, bem como fornecerá informações estratégicas de mercado baseadas nos estudos de inteligência de mercado produzidas pela Apex-Brasil. No ano passado, a Agência produziu um estudo de oportunidades para Rondônia (clique aqui para baixar). Para 2020, já existe a previsão de lançamento de novos estudos para o Acre (março), Amazonas (maio) e Pará (setembro).
Qualificação para exportação
Outro importante instrumento de apoio para as empresas da Região Norte são os núcleos do Programa de Qualificação para a Exportação (PEIEX), localizados em Belém (PA), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC). Boa Vista (RR) e Manaus (AM) devem iniciar suas atividades até o final do mês de março.
A capacitação oferecida pelo PEIEX tem a duração média de 40 horas. Neste período, as empresas recebem atendimento local de um técnico e orientação sobre requisitos gerenciais para a exportação. O programa envolve também a participação de empresas na 1ª Ação de Exportação (treinamento com comerciais exportadoras para simular rodadas de negócios). Uma vez qualificada, a empresa poderá aderir ao portfólio de promoção comercial coordenado pela Apex-Brasil.
Para oferecer um atendimento totalmente focado na necessidade do participante, a Apex-Brasil realizará visitas para identificar o potencial exportador da empresa e avaliar o nível de preparo do negócio para o comércio exterior. Com base nas informações levantadas, é feito um diagnóstico da maturidade exportadora da empresa e construído um plano de trabalho voltado à qualificação para exportar.
A Apex-Brasil realiza o PEIEX em 23 estados e no Distrito Federal, com Núcleos Operacionais instalados em parceria com Instituições de Ensino, Federações de Indústria e Fundações de Amparo à Pesquisa cobrindo aproximadamente 1.200 municípios. Em 2019, foram atendidas mais de 3.700 empresas em todo o Brasil. Desse total, 74% estão na categoria de micro e pequenas empresas, e trabalham com produtos e/ou serviços de 61 diferentes setores. O segmento com maior número de empresas é o de alimentos e bebidas, seguido de têxtil e confecção, máquinas e equipamentos, móveis e cosméticos.
Exportações paraenses
Em 2019, as exportações do Pará totalizaram US$ 17,8 bilhões, o que representou um crescimento de 14,6% em relação aos dados de 2018. Com uma participação de 7,9% nas exportações totais do Brasil em 2019, o estado é o 5º no ranking das Unidades da Federação com maior valor exportado.
O principal produto exportado pelo Pará foi “minério de ferro”, que representou 65% das vendas externas do estado em 2019 (US$ 11,6 bilhões) e 51,4% do valor de todo minério de ferro comercializado pelo Brasil no mesmo período, o que torna o estado o principal exportador do produto no País. O segundo item mais vendido pelos paraenses para o exterior foi o minério de cobre (10% das exportações), seguido por óxidos e hidróxidos de alumínio (7,1%) e soja triturada (3%).
O principal destino das exportações paraenses é a China (49,7%), em 2019, com um crescimento de 18,4% em relação a 2018. Em seguida, aparecem Malásia (7,7%), Japão (3,9%) e Noruega (3,2%).

Fonte: Apex-Brasil