sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Detran suspende atendimento ao público para atualização de taxas


A partir da próxima quarta-feira (2), o Departamento de Trânsito do Pará (Detran) estará fechado para atendimento ao público, como previsto em portaria publicada neste mês de dezembro. A paralisação vai garantir os serviços de manutenção.

A suspensão de atendimento é anual, e serve para estabelecer a atualização de taxas, além da manutenção dos sistemas e data center do Detran para o exercício do ano seguinte. O Detran informa também que não terá expediente com atendimento ao público no dia 31 de dezembro de 2018.

Fonte: Roma News

Travessa Francisco Corrêa voltará ao sentido anterior e mudança de semáforo será desfeita


Após várias matérias no Jornal O Impacto e TV Impacto, onde noticiamos as dificuldades enfrentada pela população, na manhã desta sexta-feira(28), o prefeito Nélio Aguiar, comunicou que as mudanças realizadas pela SMT, invertendo o sentido da travessa Francisco Corrêa, bem como a mudança do semáforo do cruzamento da Rui Barbosa com a travessa Joaquim da Costa Pereira será desfeita.

A travessa Francisco Corrêa na área central da cidade, que até pouco tempo teve o trânsito alterado, irá voltar a ter o sentido anterior, ou seja, descendo da Rui Barbosa sentido Praça do Pescador.

O semáforo que foi colocado no cruzamento da travessa Francisco Corrêa com a avenida Rui Barbosa, irá voltar para a travessa Joaquin da Costa Pereira (antiga 15 de Novembro).

A ordem da alteração partiu do prefeito Nélio Aguiar.

Fonte: RG 15 / O Impacto

Alunos paraenses aprendem a criar jogos com materiais recicláveis


Todos os anos, o Brasil perde R$5,7 bilhões ao não reciclar materiais plásticos. De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb), o país produz mais de 78,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano, e 13,5% deles são plásticos. Se esse material fosse reciclado, o montante somado poderia ser revertido para a economia do Estado.

Na intenção de formar adultos mais conscientes, duas professoras da escola SESI Ananindeua uniram as disciplinas de Educação Física e Artes para propor um projeto sustentável chamado “Recriando Jogos”. Dividido em três fases, o projeto consiste na “mobilização”, “aprender e ensinar” e “socialização. Os jogos são feitos com materiais recicláveis.


Durante a mobilização, os alunos conhecem o projeto, aprendem as regras, são separados em equipes e decidem qual tema vão abordar e os tipos de jogos que irão criar. Quando as brincadeiras ficam organizadas, os estudantes maiores de 11 anos precisam ensinar os avaliadores, que são alunos mais novos. Os avaliadores têm um período para esclarecer as regras dos jogos. Até que, por fim, na socialização, eles participam de rodízios das brincadeiras criadas.

A professora de Educação Física, Mayumi Kanzaki, explicou que além de ensinar as crianças a reutilizarem o lixo para diversão, também foi transmitido conhecimento sobre o papel social, ambiental e econômico da reciclagem para o país.

“A gente percebeu que ajudou muito os alunos, inclusive pelo ambiente que a gente está, porque nossa escola é sustentável. Isso facilita a compreensão deles do conceito do que é a sustentabilidade, inclusive para os pequenininhos porque eles podem fazer esses joguinhos em casa, com materiais que poderiam ser jogados fora”, argumenta Kanzaki.

No sétimo ano, Emily Vitória, 12 anos, participou do projeto e gostou muito. Ela contou que foi muito mais fácil aprender sobre sustentabilidade, porque foi de um jeito inovador. “Eu gostei muito desse projeto porque além de aprender, eu ensinei. Aprendi outros métodos de preservar e aprendi a reutilizar garrafas pets e outras coisas”, conta a adolescente.

Projeto homenageado

A iniciativa das professoras paraenses teve um retorno tão positivo que recebeu uma homenagem no 3º Encontro Nacional do Sistema Estruturado de Ensino da Rede SESI, no final de novembro, na capital brasileira.

O projeto “Recriando Jogos” estava entre 20 experiências de diferentes cidades do país que foram valorizados pelo Serviço Social da Indústria, porque para Sérgio Gotti, gerente-executivo de Educação do Departamento Nacional SESI, os professores da rede “têm um nível de formação que é superior ao nível de formação dos professores que atuam na rede pública, ou mesmo nas outras redes privadas. É um professor extremamente engajado que tem um uma qualidade de aproximação com o diretor da escola, e isso faz com que o professor tenha um trabalho diferenciado dentro da nossa rede”, afirma.

A professora Kanzaki reforça que, por ser uma escola sustentável, a ideia é continuar promovendo essas atividades lúdicas. Dessa forma, os alunos podem ter tarefas interdisciplinares, uma vez que outros professores podem ser envolver. “Isso daí não se abrange só em Educação Física e Artes. Esse é um projeto em que a gente pôde perceber que vários professores mostraram interesse e foram lá ajudar”, afirmou.

Por Sara Rodrigues

Fonte: Agência do Rádio Mais

Dores e cãibras nas pernas podem indicar estenose do canal lombar


Estima-se que em 2025 mais de 64 milhões de idosos terão estenose lombar. Estenose lombar é o principal motivo de cirurgias na coluna em pessoas com mais de 65 anos.

Dores e cãibras nas pernas podem ser comuns depois de caminhar muito ou ficar de pé por um período prolongado. Por outro lado, quando estes sintomas se apresentam de forma constante e são acompanhados por outros, como formigamento e sensação de choque, podem ser sinais da presença da estenose do canal lombar.

Segundo o neurocirurgião Dr. Iuri Weinmann, especialista em Medicina e Cirurgia da Coluna, a estenose do canal lombar é causada pelo estreitamento do canal espinhal, por onde passam a medula espinhal e os nervos. “Os sintomas estão relacionados à compressão dos nervos e das demais estruturas afetadas por esse estreitamento”.

Dor piora em descidas
A dor nas pernas ao andar é chamada de claudicação neurogênica e possui características bem específicas. “Ela se agrava quando a pessoa está caminhando em um terreno em declive, ou seja, descendo, e melhora com a inclinação do corpo para frente ou ainda quando se senta”, explica Dr. Iuri.

De acordo com o especialista, a melhora acontece porque a flexão costuma reduzir a compressão das raízes nervosas. “Estes aspectos são importantes para diferenciar a claudicação neurogênica da claudicação vascular. A estenose lombar pode causar ainda choques, formigamentos, dores na região lombar e perda da sensibilidade nas pernas”.

Irradiação da dor
Em muitos casos, a dor pode atingir outras partes do corpo. “Os pacientes costumam pensar que se trata de dor no nervo ciático, pois é bem parecida. A compressão das raízes nervosas pode irradiar a dor para os quadris, nádegas e para a parte posterior das pernas”, comenta Dr. Iuri.

Uma das piores consequências da estenose do canal lombar é que pode afetar levar à incontinência urinária e/ou fecal. Essas manifestações são mais preocupantes. Isso porque, mesmo após o tratamento, o paciente pode continuar a apresentar esses sintomas.

"Por isso, é fundamental procurar um especialista em medicina da coluna precocemente. O diagnóstico e o tratamento precoces melhoram o prognóstico, ou seja, o resultado do tratamento”, reforça o neurocirurgião.  

Idade é principal fator de risco
Com o envelhecimento da população, a estenose do canal lombar tende a se tornar cada vez mais prevalente. Cabelos brancos e rugas são apenas sinais externos do envelhecimento. O que quase ninguém lembra é que todo o nosso corpo, incluindo ossos, músculos e outras estruturas internas, também passa pelo processo de degeneração, típico do envelhecimento.

“Doenças como osteoartrose, hérnia de disco e problemas nos ligamentos da coluna são condições degenerativas, que podem levar ao estreitamento do canal espinhal. Todos são fatores de risco associados à idade. O principal grupo de risco são pessoas com mais de 50 anos. Em raríssimos casos, traumas e alguns tipos de câncer podem levar à estenose do canal lombar. Existe ainda a forma congênita da doença, mas é menos prevalente”, explica Dr. Iuri.

Como é o tratamento
Inicialmente, é recomendado o tratamento conservador. Porém, uma parcela dos pacientes não responde a estas terapias e pode precisar de uma cirurgia. Graças aos avanços das técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, a estenose do canal lombar pode ter tratada por meio da microdescompressão do canal lombar.

Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, com alto nível de segurança. De acordo com estudos, os pacientes apresentam melhora da capacidade funcional e redução da dor. O principal objetivo do procedimento é a descompressão dos nervos e das estruturas afetadas pelo estreitamento do canal espinhal.

Como é feita?
“É uma cirurgia neuroendoscópica, realizada com anestesia local. Por meio de uma pequena incisão, de cerca de 1 cm, e com a ajuda da fluoroscopia, uma espécie de raio-X intraoperatório, o neurocirurgião introduz uma cânula. Neste instrumento, está acoplada uma microcâmera que mostra em tempo real as imagens da área a ser operada em um monitor full-HD”, explica Dr. Iuri.

A cirurgia neuroendoscópica da coluna apresenta várias vantagens quando comparada a uma cirurgia convencional (aberta). “Um dos principais diferenciais é que permite operar pacientes idosos ou àqueles com contraindicação para uma cirurgia aberta. Além disso, reduz os riscos de complicações associados à anestesia geral, o tempo de internação, há menor perda de sangue e a recuperação é mais rápida”, conclui o neurocirurgião.

Fonte: Leda Sangiorgio

Guia orienta sobre prevenção e combate à discriminação no trabalho


Documento do Ministério do Trabalho ajuda a identificar casos de discriminação e explica como se deve agir nessas situações.

A Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho está lançando um guia com perguntas e respostas sobre prevenção e combate à discriminação no trabalho. A publicação é destinada a trabalhadores, empregadores, sindicatos, agências de emprego, profissionais de recursos humanos e demais agentes das relações de trabalho.

O intuito é esclarecer sobre como identificar questões de discriminação no trabalho e como agir para impedir ou lidar com situações desse tipo. O documento foi elaborado por um grupo formado exclusivamente para o estudo do tema. Os participantes pertencem à Divisão de Fiscalização para Inclusão de Pessoas com Deficiência e Combate à Discriminação no Trabalho da SIT.

A cartilha foi elaborada para responder às perguntas de forma prática. O conteúdo da publicação também pode ser útil para orientar pessoas que atuam no ramo jurídico. 

Orientações - Entre as questões abordadas estão as formas de discriminação que podem ocorrer no trabalho, como o empregador deve proceder em caso de denúncia, quais as exigências possíveis em currículos e formulários de inscrição para emprego e quando uma dispensa é considerada discriminatória.

O guia é lançado em meio às comemorações pelos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humano e pelos 50 anos do decreto que promulgava a Convenção nº 111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre discriminação em matéria de emprego e profissão.


O guia está disponível no portal do Ministério do Trabalho: http://trabalho.gov.br/publicacoes-do-trabalho/trabalho/inspecao-do-trabalho

Fonte: Ministério do Trabalho

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