quarta-feira, 28 de junho de 2017

WONDERBOOM da linha Ultimate Ears chega oficialmente ao Brasil!

A Logitech está anunciando a chegada oficial da mais nova caixa de som bluetooth e à prova d’água da linha Ultimate Ears - a WONDERBOOM. 

E não se engane pelo tamanho. Esta pequena beldade,mais portátil do que nunca, está oferecendo um som 360 graus surpreendente de até 86 dBC, com grave imersivo e equilibrado. 

Feita para usar em todas as ocasiões, o laço na parte superior permite que seja presa à qualquer bolsa, bicicleta, ou mochila e pode ficar imergida na água por até 30 minutos a 1 metro de profundidade, flutuando por conta própria para aqueles que amam levar música para a piscina.

Uma carga completa proporciona 10 horas seguidas de música com alcance wireless de até 30m. E acima de tudo, é linda e fácil de usar! Ela conta com os botões de ligar, pausar, parear e pular diretamente no aparelho e permite conectar duas caixinhas em um mesmo dispositivo para dobrar a diversão -  projetada para os hiperconectados que não conseguem viver sem música!

A WONDERBOOM já está disponível na Logitech Store e nas principais lojas de varejo do país em quatro opções de cores: Phantom (preta), Fireball (vermelha), SubZero (azul), e Lilás.

Preço sugerido: R$ 499,90




Fonte: Smartpr

ATUAÇÃO NAS FRONTEIRAS - Apreensões de drogas, armas e cigarro

Atuação estratégica do Analista-Tributário da Aduana 
no enfrentamento dos crimes transfronteiriços


Por: *Geraldo Seixas

Somente nos primeiros seis meses de 2017, Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil apreenderam ou participaram de apreensões de mais de 13,5 toneladas de maconha e de mais de 200 quilos de cocaína, além de vários quilos de crack, skank e haxixe. O volume de maconha apreendido nos primeiros meses de 2017 é quase três vezes maior que as apreensões realizadas durante todo o ano de 2016 pela Receita Federal do Brasil, que foi de 5,1 toneladas, segundo o último Balanço Aduaneiro divulgado pelo órgão.

As apreensões foram realizadas em diversos pontos da fronteira seca, em rodovias federais e estaduais, em portos e aeroportos e contaram com atuação dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil, servidores que trabalham nas unidades aduaneiras e são responsáveis pelo controle de pessoas, veículos e cargas que entram e saem do País.

As ações de fiscalização e controle aduaneiro realizadas por pouco mais de mil Analistas-Tributários da Receita Federal são essenciais para a Aduana. Em várias localidades, principalmente, em postos de fiscalização instalados na fronteira seca do Brasil, a fiscalização e o controle de veículos, mercadorias e pessoas são realizados por Analistas-Tributários que também são fundamentais para as equipes de repressão e vigilância. São, principalmente, os Analistas-Tributários da Receita Federal que atuam nos plantões noturnos e nos finais de semana e feriados, mantendo o trabalho essencial que é realizado nas unidades aduaneiras da Receita Federal, mesmo sem as devidas condições de trabalho necessárias para se realizar atividades que possuem alto risco envolvendo a segurança pessoal do servidor.

Mesmo com limitações orçamentárias, que afetam o desempenho do controle aduaneiro realizado pela Receita Federal, as apreensões de drogas, armas, munições e outros produtos contrabandeados têm crescido ao longo dos anos. Nos últimos meses, Analistas-Tributários da Receita Federal participaram das duas maiores apreensões de maconha registradas em Santa Catarina: 10,7 toneladas da droga.

Na última operação foram apreendidas 4,7 toneladas de maconha, avaliada em R$ 10 milhões, além de 69 munições de calibre 7.62, 50 munições de calibre 556 e, aproximadamente 100 gramas de haxixe. A droga estava escondida em uma carga de milho que era transportada por uma carreta ‘Bi trem’. Um mês antes, em outra operação realizada em Santa Catariana, Analistas-Tributários participaram da maior apreensão registrada no Estado. Foram seis toneladas da droga apreendida em operação conjunta com a Polícia Civil. Participaram dessa operação agentes da DENARC/DEIC, servidores da Inspetoria da Receita Federal de Florianópolis/SC, da Inspetoria da Receita Federal de Curitiba/PR, da Delegacia da Receita Federal de Blumenau/SC e Direp 9ª Região Fiscal. A droga foi localizada após a abordarem a um caminhão que também transportava uma carga de milho.

Ainda no mês de maio, Analistas-Tributários da Receita Federal participaram da apreensão de 1,4 tonelada de maconha que foi encontrada em uma van com placa paraguaia. A apreensão ocorreu durante procedimento de fiscalização realizado na Aduana da Ponte Internacional da Amizade, em Foz do Iguaçu/PR, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Também na Aduana da Ponte Internacional da Amizade, Analistas-Tributários, com apoio do Batalhão de Polícia de Fronteira, abordaram uma caminhonete com placa do Paraguai e na caçamba do veículo foram encontrados 480 quilos de maconha.

Em outra ação de controle aduaneiro, dessa vez ocorrida em Mundo Novo/MS, os Analistas-Tributários da Receita Federal participaram da apreensão de mais de uma tonelada de maconha na BR 163. Em Barra Velha/SC, Analistas-Tributários participaram da apreensão de 215 quilos de cocaína e 15 quilos de crack, na BR 101, em uma operação realizada em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal.

Além das drogas, nos últimos meses, os Analistas-Tributários também apreenderam centenas de milhares de maços de cigarros, de veículos usados para o transporte de contrabando, de aparelhos eletrônicos e mercadorias, como pneus, que foram introduzidas de forma ilegal no país.

O crescimento das apreensões, que contam com a atuação direta de Analistas-Tributários, reforça o papel central desempenhado por esses servidores no enfrentamento da onda de violência que atinge toda a sociedade.

Apenas para que se tenha uma ideia dos desafios e da dimensão do fluxo de cargas, veículos e pessoas que entram e saem do país, somente esse ano, mais de 71 milhões de toneladas de cargas entraram no Brasil pelos portos, aeroportos e fronteira seca, conforme apontam as projeções do “Fronteirômetro” (www.fronteirometro.org.br). Somente pelos aeroportos brasileiros já circularam mais de 9,7 milhões de passageiros embarcando e desembarcando em aproximadamente 68 mil voos internacionais. Em cargas exportadas os números projetados também são consideráveis ultrapassando a marca de 261 milhões de toneladas somente nos portos.

É fundamental o controle de todo esse fluxo do comércio internacional e o fortalecimento das ações realizadas pela Aduana Brasileira depende da definição do porte de arma para os servidores da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal, da regulamentação da Lei n° 12.855/2013 instituindo verdadeiramente a Indenização de Fronteira e, principalmente, de políticas administrativas que valorizem os servidores da Receita Federal que atuam diuturnamente no combate aos crimes transfronteiriços.

O Brasil precisa retomar o controle de suas fronteiras. O enfrentamento da onda de violência que atinge a todos passa pelo fortalecimento das ações de fiscalização e controle aduaneiro e pelo reconhecimento do trabalho realizado pelos Analistas-Tributários da Receita Federal na Aduana.

* Geraldo Seixas – presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita)

Fonte: Vera Moreira Comunicação

PJe chega à Justiça Eleitoral de Rondônia para dar mais eficiência ao processo judicial


A partir de 25 de setembro do corrente ano, o PJe estará disponível em todas as unidades judiciais vinculadas ao Regional.

TRE-RO 
Publicada em 20 de junho de 2017 às 14:33

O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia está adotando o sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe) como meio para dar fim à tramitação de procedimentos em papel nas primeiras e segunda instâncias do TRE-RO. A partir de 25 de setembro do corrente ano, o PJe estará disponível em todas as unidades judiciais vinculadas ao Regional.

O PJe é um sistema desenvolvido e coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), permitindo que magistrados, servidores, membros do Ministério Público e advogados pratiquem atos processuais em seus computadores conectados à internet.

As funcionalidades do sistema estão sendo adaptadas às especificidades da Justiça Eleitoral, o que permitirá a propositura, tramitação, instrução e julgamento das ações e processos judiciais integralmente em meio eletrônico, sem necessidade de produção e manipulação de documentos físicos, minimizando custos de produção e armazenamento de papel em seus arquivos, além do estabelecimento de controles organizacionais e de prazos mais efetivos.

A transição do processo judicial em meio físico para o formato digital insere a Justiça Eleitoral rondoniense na vanguarda das melhores práticas difundidas no Judiciário brasileiro, indo ao encontro dos princípios de transparência, segurança e celeridade processual requeridos pela Constituição Federal e pelos usuários de seus serviços públicos.

Implantação
A partir do dia 25 de setembro de 2017, a utilização do PJe será de uso obrigatório nas unidades judiciárias da Justiça Eleitoral de Rondônia, para a propositura e a tramitação de 25 (vinte e cinco) classes processuais (Resolução TRE/RO nº 36/2009 e Provimento CGE nº 6/2008).

O Comitê Gestor e o Grupo de Testes do PJe no TRE-RO realizarão treinamentos e ampla comunicação da implantação do sistema para usuários internos e externos.

Fonte: Tudorondonia

TRE-MT faz últimos ajustes para implantação do PJE


Esta quinta-feira, 29 de junho, representa um marco na história do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, com a adoção oficial do Processo Judicial Eletrônico (PJE), o que tornará o trâmite processual mais ágil, seguro e econômico.

Aplicado inicialmente em 26 classes processuais, o PJE será utilizado de forma facultativa por 90 dias. A partir de 28 de setembro, sua utilização será obrigatória no âmbito da Justiça Eleitoral em Mato Grosso.

A implantação do PJE é tarefa complexa e requer uma extensa lista de providências, muitas delas adotadas simultaneamente, por diversas áreas do Tribunal. Além de um detalhado planejamento, foram necessárias visitas técnicas a tribunais que já utilizam a ferramenta; reuniões de alinhamento com a equipe; contratação de certificação para todos que vão operar o sistema; treinamentos para servidores e magistrados da Justiça Eleitoral, do Ministério Público e da Defensoria Pública da União; além de treinamentos para os advogados.

Embora os Operadores do Direito já estejam familiarizados com o PJE pelo uso da ferramenta no Judiciário Estadual, a versão da Justiça Eleitoral é diferente daquela utilizada pelo Tribunal de Justiça. O TRE-MT adotará a versão 2.0 do PJE, enquanto o Judiciário Estadual utiliza a versão 1.7, motivo pelo qual todos os advogados eleitoralistas precisam passar por capacitação para operar o PJE da Justiça Eleitoral.

Plano de ação inclui simulação de sessão plenária

No Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, um plano de ação foi desencadeado para garantir o sucesso da implantação e operacionalização do Processo Judicial Eletrônico. O sistema Ipleno, por exemplo, utilizado pelos juízes membros do Pleno durante os julgamentos, precisou ser adaptado para funcionar com PJE.

Nesta terça-feira (27/06), as equipes da Secretaria Judiciária e da Secretaria de Tecnologia da Informação realizarão, às 10 horas, uma sessão plenária simulada com os juízes membros do TRE, para treinar o uso da ferramenta durante os julgamentos. Este será mais um, dentre dezenas de testes já realizados com a versão 2.0 do PJE, no TRE-MT.

Na quarta-feira (28), às 9 horas, as equipes técnicas do TRE farão uma apresentação do PJE ao público externo, formado por advogados, defensores públicos da União e membros do Ministério Público. A apresentação será no Plenário do Tribunal. Nessa data, os Operadores do Direito Eleitoral poderão agendar seus treinamentos para os próximos dias, que serão ministrados em uma sala específica, montada junto à Secretaria Judiciária do TRE-MT, e que possui capacidade para treinamento de até nove alunos de forma simultânea.

As atividades da semana que antecede a implantação oficial do PJE no TRE de Mato Grosso estão sendo acompanhadas pelos servidores Waltenes Silva de Jesus e Alessandra Santos Cerqueira, do TRE de Sergipe, que já utiliza o PJE e, portanto, possui experiência no uso da ferramenta.

Histórico

Para dar suporte às atividades de implantação, o TRE de Mato Grosso instalou, inicialmente, um Grupo de Trabalho do PJE, que começou a trabalhar no início deste ano, formado pelo Diretor Geral (que presidia os trabalhos), secretários, coordenadores e assessores. O Grupo de Trabalho recebia a contribuição voluntária do juiz de Direito Lídio Modesto da Silva Filho.

Em abril de 2017 foi aprovada a Resolução 2011/2017, que institui o Processo Judicial Eletrônico no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso e regulamentou seu uso e funcionamento.

Um comitê gestor do PJE foi criado pela portaria 51/2017, competindo-lhe administrar o sistema nos aspectos relacionados à estrutura, implementação e funcionamento, de acordo com as diretrizes fixadas pelo Comitê Gestor Nacional. Este comitê gestor é presidido pelo juiz membro do Pleno Rodrigo Roberto Curvo, com participação do juiz da 55ª Zona Eleitoral de Cuiabá, Procurador Regional Eleitoral de Mato Grosso, representante da Ordem dos Advogados do Brasil, representante da Defensoria Pública da União, representante da Corregedoria Regional Eleitoral, Diretor Geral, Secretário de Tecnologia da Informação e Secretário Judiciário.

Fonte: Folhamax

terça-feira, 27 de junho de 2017

Adeus, leigos

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O dia "D"

Aprenda os primeiros passos para deixar a inércia de lado e fazer parte do grupo de investidores brasileiros. Prometo que você não precisa ser rico nem cria do mercado financeiro
Por Beatriz Cutait27/06/17
Todo mundo começa de algum lugar.
Não tem jeito, não existem atalhos para os grandes aprendizados da vida. E, no mundo dos investimentos, não poderia ser diferente.
Todo mundo começa de algum lugar.
Eu descobri aqui, neste espaço, que não saber por onde começar faz com que a Empiricus e, certamente, o Brasil como um todo deixem de ter muito mais investidores do que poderiam.
Está lembrado da newsletter “Vacina contra o medo”, publicada um mês atrás?
Naquela ocasião, perguntei o que impedia você (ou seu marido, sua esposa, seu filho, seus pais, seus amigos) de dar o primeiro passo.
Já falei sobre a resposta ganhadora — "Desconhecimento do mercado financeiro e de economia como um todo”.
Mas não quero deixar a segunda colocada passar em branco.
Afinal, cerca de 21 por cento das pessoas disseram que não aplicavam ainda por não saber por onde começar.
Essa estatística me atingiu em cheio, afinal, sou responsável pelo relatório de acesso da Empiricus, o Você Investidor.
Tenho como uma das principais missões justamente tirar você da inércia e transformar a teoria em prática. Tirar você do posto de mero estudioso do mercado para efetivo aplicador, engrossando o total de CPFs na Bolsa e no Tesouro Direto, e também aumentando o número de cotistas de fundos, de investidores de debêntures e de todos os ativos financeiros que valerem a pena.
Quero que você se mexa!
Por isso, separei alguns conselhos de ordem prática para que o patamar de 21 por cento diminua quando eu refizer a pergunta inicial daqui a algum tempo.

Presumo que, antes de seguir estas próximas etapas, você já tenha um conhecimento básico sobre economia.
Se não for o seu caso, o “passo zero” é conferir um curso voltado justamente para investidores leigos, com pouca ou nenhuma familiaridade com o mercado. Para conhecê-lo, acesse aqui.
1º passo: Poupar
Sei que muita gente quer começar a investir. Mas, sabe, não adianta abrir conta em corretora se você não tiver recursos para dar a largada. E nem pense em se endividar para aplicar no mercado financeiro. Esse atalho está fora de cogitação!
Poupar não é tarefa trivial num país como o Brasil. Pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPCBrasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que nada menos que 76 por cento dos consumidores brasileiros não conseguiram guardar nenhuma parte de sua renda em abril. Mesmo nas classes A e B o percentual de não-poupadores é alto, de 57 por cento.
Não é à toa que o mesmo levantamento revelou que 64 por cento dos brasileiros não têm nenhum tipo de reserva financeira, percentual que diminui para 39 por cento entre as pessoas das classes A e B.
Você já tem algum recurso guardado?
Avance, então, uma casa.
Link recomendado


MMA® - 1º Programa Empiricus de Gestão de Patrimônio

Pela primeira vez, abrimos a carteira de investimentos completa dos sócios-fundadores da Empiricus, Caio Mesquita, Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden. Apenas 250 pessoas terão acesso ao guia integral, prático e rentável, capaz de mais do que dobrar o nível de rentabilidade do seu patrimônio — sem aumentar a sua exposição a risco. As vagas já estão sendo preenchidas.
2º passo: Abrir um conta para INVESTIR
Note que deixei a palavra INVESTIR em letras maiúsculas, porque é fundamental que você tenha em mente que, sim, você pode ter conta no banco (para movimentar o dinheiro de curto prazo, efetuando pagamentos e registrando a entrada de recursos), mas que essa instituição não necessariamente será a mais adequada para você investir seu dinheiro. Na verdade, em grande parte dos casos, ela será a pior alternativa.
Abrir conta numa corretora independente é indolor. Não há custo, não é complicado (a maioria tem um processo 100 por cento digital) e não demora.
E por que damos preferência às corretoras de casas independentes? Separei três razões para justificar a escolha:
  • Porque a oferta de produtos é maior (grande parte dos bancos só oferece produtos de emissão própria, como o Banco do Brasil, que oferece um CDB do próprio Banco do Brasil);
  • Porque os custos são menores (não acredita? Dê então uma olhadinha nesta tabela comparativa de custos do Você Investidor e veja com seus próprios olhos);
  • Porque os conflitos de interesse são menores (não estou dizendo que eles não existam, apenas que são menores).
Já abriu uma conta para aplicar seu dinheiro? Avance para a próxima casa.
3º passo: Saber que imprevistos vão ocorrer. E estar preparador para eles
Aguente firme. Ainda não é hora de sair por aí aplicando em vários tipos de produtos financeiros. Estabelecida uma quantia para a primeira etapa, é hora de formar seu "colchão de liquidez".
É esse dinheiro que será utilizado em caso de emergência. É esse tipo de aplicação que você vai resgatar caso precise do recurso de uma hora para a outra.
Por isso, três questões são fundamentais na hora de formar essa reserva: liquidez, já que você pode precisar do dinheiro de forma imediata; baixo risco, afinal você não pode perder a reserva; e baixo custo.
A ideia é que seja um investimento simples, ao qual você deve dedicar um valor correspondente a aproximadamente seis meses dos seus gastos médios mensais, ou seja, multiplique suas despesas médias mensais por seis.
Há três opções simples para formar esse colchão. Nem preciso dizer que elas estão lá nos relatórios do Você Investidor, né?
Mas nossa história não termina aqui.
Semana que vem eu conto quais serão as próximas etapas.
Até lá!
PS: Fiquei muito surpresa (e bastante feliz) com a quantidade recorde de e-mails que recebi em função da newsletter da semana passada (se ainda não leu, confira aqui). Aos poucos, tenho tentado responder a todos que me escreveram e sigo aberta para você compartilhar sua experiência e suas angústias!
Um abraço,
Beatriz

Exclusivo – Advogado se manifesta sobre denúncia contra seu cliente Osmando Figueiredo

Dr. Alexandre Paiva diz que não houve tentativa de homicídio.

O áudio da entrevista foi autorizado pelo advogado Alexandre Paiva a ser publicado. Escute o áudio:

Em contato telefônico com o advogado Alexandre Paiva, que está defendendo seu cliente José Osmando Figueiredo de uma acusação de tentativa de homicídio registrada na Seccional de Polícia Civil, nossa reportagem foi informada que a denúncia não procede.


Ao ser questionado por nossa reportagem sobre a acusação de tentativa de homicídio contra seu cliente, Dr. Alexandre Paiva disse o seguinte: “Logo após o fato ocorrido, eu me desloquei da cidade de Belém, haja vista que desenvolvo minha atividade profissional lá, e vim até aqui tomar ciência da situação que de fato ocorreu. Enquanto a mídia está falando de tentativa de homicídio, mesmo as apurações ainda serem iniciais, já está comprovado que não houve tentativa de homicídio, tanto é que, a pessoa foi socorrida, levada a um hospital e logo depois foi liberada, ou seja, não ocorreu tentativa de homicídio. Esse é o primeiro ponto em que a defesa se pronuncia. Segundo ponto, não há relação direta entre o processo de separação dele contra ex-companheira e o que aconteceu aqui na Avenida Mendonça Furtado, essa alegação de crime motivado por ciúme é fantasiosa, pirotécnica, não se sustenta diante de elementos que nós já temos em mãos. O senhor Osmando nunca agrediu essa moça, todos os relatos perante as autoridades, que ela fez, ela nuca acusou ele formalmente de qualquer tipo de agressão física, ou seja, é um relato fantasioso. Na verdade, nós entendemos que ela pretende com isso, é tentar obter um proveito financeiro, achando que vai macular a imagem de seu ex-companheiro, o que na verdade não é. Nós confiamos na Justiça, esperamos a apuração policial sabendo que a verdade será esclarecida. O terceiro ponto, a situação que ocorreu que está sob apuração, como se pode adentrar o mérito desta, ela é ocasionada por uma razão diversa que não tem nada haver com o relacionamento do Sr. Osmando com sua ex-companheira. Então, todas as alegações nas redes sociais, nós refutamos que são fantasiosas e temos documentos produzidos anteriormente que refutam as alegações dessa moça”.

O advogado também se manifesta sobre possível ação contra a ex-companheira de seu cliente: “ Na verdade, o que acontece quando você recebe uma acusação injusta, ocasiona um mau muito grave. Então, o interesse primordial do réu, do acusado, é mostrar que aquilo ali não ocorreu. Momentaneamente nós estamos focando na sua defesa, mas não descartamos em mover interpelações judiciais, ações penais privadas, contra essas moça e demais pessoas também, tendo em vista que existem terceiros se posicionando de forma desonrosa, injuriosa, caluniosa e difamatória quanto a figura do meu cliente”.

Fonte: RG 15/O Impacto

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