quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Denúncias de estupro contra policiais militares preocupam Corregedoria da PM em Santarém

Por: Silvia Vieira, repórter de O EstadoNet

De todas as denúncias contra policiais militares que chegam ao conhecimento da Corregedoria Regional da PM, em Santarém, o que mais chama a atenção e causa preocupação não só ao órgão como ao comando do 3º BPM e de outras instituições da Polícia Militar, são os casos de estupros, que têm ocorrido em número significativo para uma região como o Oeste do Pará. Recentemente, de acordo com o presidente da comissão de Corregedoria da CPR I, Ten. Cel. PM Modesto, um policial militar foi exonerado das fileiras da corporação, por ter siso acusado num caso de estupro envolvendo dois civis amigos seus e mais três adolescentes, no município de Itaituba. Tão logo o caso chegou ao conhecimento da Corregedoria, foi instaurado Inquérito Policial Militar. O procedimento durou cerca de um ano entre investigação, oitiva de testemunhas, acusados e vítimas, apresentação de defesa. O caso foi parar no Conselho de Disciplina que decidiu pela exclusão do militar a bem da disciplina.

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O depoimento de um dos principais criminólogos do Brasil sobre as armas


"Onde existem mais armas, existem mais suicídios e homicídios; Portar armas aumenta o risco de ser ferido ou morto num assalto". Passei a prestar atenção na questão das armas de fogo quando trabalhava no Ilanud (Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente), no final dos anos 1990, e a ONU (Organização das Nações Unidas) publicara um estudo internacional sugerindo que o Brasil era o país onde proporcionalmente mais se usava armas de fogo para cometer homicídios.

Havia uma percepção difusa de que as armas estavam de algum modo ligadas ao nosso crescente número de assassinatos – tanto que em 1997 o porte ilegal passou de contravenção a crime e é criado o SINARM (Sistema Nacional de Armas) – mas pouquíssimos estudos empíricos sobre o tema.
Como sempre, sofríamos do crônico problema da falta de dados e de pesquisas para embasar políticas públicas. A Lei 4937, de 1997, produziu um forte impacto na venda de armas no país e para reclamar da queda de 40% no faturamento, a indústria começou a divulgar seus dados. Na literatura internacional aventava-se a hipótese de que a taxa de suicídios local tinha forte relação com a disponibilidade de armas e agora dispúnhamos de dados para testar esta correlação no Brasil.
Este foi meu primeiro levantamento sobre o tema em 1999: tomamos as vendas anuais de armas da Taurus em 1997 e 1998, por Estado, calculamos a taxa de armas por habitante e comparamos com a taxa de suicídios disponibilizada pelo Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde). E ali estava: confirmando um levantamento internacional que Martin Killias fizera anos antes com 18 países, encontramos uma forte correlação (r=.58) entre a quantidade de armas vendidas nos Estados pela Taurus e suas respectivas taxas de suicídio. Não havia o tal “efeito displacement” (que afirmava que “quem quer se matar se mata de qualquer jeito”). Nos Estados com menos armas, menos gente se matava.
Hoje já está estabelecido que a relação entre suicídios e disponibilidade de amas é tão grande que, se você não sabe ao certo quantas armas existem em circulação num lugar, pode-se tomar a taxa de suicídio como uma medida substituta. Esta foi a estratégia seguida por Daniel Cerqueira, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), aliás, para corroborar os efeitos do Estatuto do Desarmamento sobre a queda dos homicídios em São Paulo, em sua tese de doutoramento.
O principal motivo para se portar arma, segundo as sondagens de opinião, é a proteção contra crimes. A segunda razão é “se sentir forte” e a terceira “fazer boa impressão com os colegas”, como revelou a pesquisa de Nanci Cardia do NEV (Núcleo de Estudos da Violência, da USP), em 1999.
Mas será que a arma de fogo realmente protege quem a usa ou aumenta o seu risco? Esta foi a segunda oportunidade que tive de estudar o tema, como colaborador, em 2000, de uma pesquisa conduzida por Jacqueline Sinhoretto e Renato Lima para a Secretaria de Segurança de São Paulo. Em 1999, Ignacio Cano, do Iser (Instituto de Estudos da Religião), já estudara milhares de roubos no Rio de Janeiro e concluíra que o risco de levar a pior durante um assalto – ser ferido ou morto – era maior para quem tinha arma de fogo e reagira.
Os dados de São Paulo iam na mesma direção: segundo o DataFolha, cerca de 18% dos paulistas andavam armados. Entre as vítimas de latrocínio, 28% estavam armadas, sugerindo, portanto, que o uso da arma aumenta o risco de ser morto num assalto. O sociólogo Claudio Beato acaba de divulgar neste mês um estudo feito com 78 mil vítimas corroborando as conclusões destes levantamentos anteriores, usando dados da pesquisa nacional de vitimização.
A mídia dava muita atenção na época ao armamento pesado em mãos dos traficantes e os defensores das armas argumentavam que o grande problema da violência era causado por armas importadas, de grosso calibre, nas mãos dos criminosos. A discussão acabou pautando uma série de pesquisas sobre o tipo de armas envolvidos nos crimes.
Para a surpresa geral, os grandes vilões não eram os fuzis AR-15, mas os bons e velhos revólveres Taurus e Rossi, calibres.32 ou.38. Os criminosos valorizavam a indústria nacional. Foi o que detectou nova pesquisa do Iser, de 2000, analisando 590 armas apreendidas no Rio em razão de crimes: 57% eram Taurus e 31%, Rossi.
Em 2004, me encontrava na Secretaria de Segurança de São Paulo e pesquisando 15 mil armas apreendidas pela polícia encontrei números bastante parecidos: 56% eram da Taurus; 14%, Rossi. Levantamentos do Instituto Sou da Paz trazem os mesmos padrões. Assim caia por terra o argumento de que o perigo vinha de fora.
Foram esses estudos que subsidiaram o debate sobre a questão das armas de fogo e seu envolvimento com os níveis intoleráveis de homicídios no Brasil, e que ajudaram a criar um cenário favorável para a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003.
Não se trata, como alguns afirmam, de medida petista para preparar a revolução bolivariana no Brasil. A discussão começou bem antes e quase todo o projeto foi elaborado durante o período de Fernando Henrique Cardoso como presidente, sendo apenas fruto da dinâmica congressual o fato de ter sido aprovado no primeiro ano da gestão Lula.
A medida já constava do Plano Nacional de Segurança Pública de 2000, do qual tive oportunidade de participar. Acompanhei de perto o processo, tanto como conselheiro do Instituto Sou da Paz quanto como diretor da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), no último ano do governo FHC, e de fato o controle de armas era uma questão consensual na comunidade acadêmica bem como entre os principais partidos. Lembro de passagem que, durante o período como gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública, autorizei a compra de milhares de armas pelas polícias, que, na minha opinião, são as únicas que devem portá-las.
Na época da aprovação do Estatuto tinha acabado de assumir a coordenação da CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento, órgão da Secretaria da Segurança Pública de SP responsável pela sistematização final e análise dos dados, onde os homicídios começavam a declinar lentamente desde a Lei de 1997, que transformou o porte ilegal de contravenção em crime.
Os dados de 2004 começaram a chegar e as diferenças eram nítidas: apesar do aumento das revistas e das buscas e apreensões, a polícia conseguia apreender cada vez menos armas. A proibição do porte e o aumento da punição e da fiscalização fizeram as armas saírem de circulação. Todos os indicadores mostravam isso: o número de armas perdidas pela população também caíra, junto com as apreensões de armas ilegais.
Como consequência da diminuição das armas em circulação – a queda dos homicídios medidos pelo Infocrim (a base de dados sobre a violência do governo paulista) e pelo Datasus – teve uma aceleração abrupta após dezembro de 2003. Estamos falando aqui de uma mudança de patamar, de uma quebra de nível na série histórica.
Usando series temporais e diversos procedimentos metodológicos (teste de Chow, análise de intervenção, modelos ARIMA, etc.) estimamos em 2005 que o Estatuto diminuiu em 12,9% o volume de armas apreendidas no Estado, em 14,8% os homicídios na Capital, em 17% as agressões intencionais com armas de fogo (Datasus), em 17,8% os latrocínios no Estado e em 25,9% na Capital.
Naquela época, munido dos dados do Infocrim, passei as estudar a morfologia da queda e a investigar todos as eventuais hipóteses para explicar o que ocorria em São Paulo, que apresentava quedas na criminalidade similares às festejadas quedas de Nova York, Cali ou Bogotá.
Os dados mostravam que a queda era generalizada no Estado, abrupta e ocorria em áreas ricas e pobres, afetava jovens e velhos, homens e mulheres, brancos e negros. A data do ponto de inflexão, a velocidade, força e características da queda sugeriam que o Estatuto do Desarmamento era o melhor candidato para explicar o fenômeno em São Paulo, ao lado de outras variáveis de alguma importância, como a demografia, uso do Infocrim, aumento na resolução de crimes de homicídio, melhorias na gestão das polícias e etc.
Diversos estudos, utilizando fontes e metodologias diferentes, corroboram o que encontrávamos na SSP. O Ministério da Saúde estimava em 2006 que o Estatuto invertera a tendência de crescimento linear da década anterior e que o impacto era da ordem de 24%.
Um grupo de epidemiologistas publicou na Health Affairs um estudo relacionando a queda no número de hospitalizações ao Estatuto. Utilizando dados da SSP-SP, diversas teses acadêmicas corroboravam os achados iniciais, como a de Gabriel Hartung, de Marcelo Justus dos Santos e de Daniel Cerqueira, três economistas que utilizam econometria pesada para garantir a robustez dos achados. Todos eles encontraram impactos significativos do Estatuto do Desarmamento sobre os homicídios em São Paulo.

Quando se sente inseguro, cidadão encara o risco de portar arma

Os ganhos não são permanentes. As armas estão guardadas nas casas e quando crescem os roubos e aumenta a sensação de insegurança, elas voltam a circular, como durante a crise econômica de 2009, que criou um “soluço” na tendência de queda dos homicídios em São Paulo. Trata-se de uma análise racional de custo-benefício: quando o cidadão se sente inseguro, encara os riscos de andar armado. Isso ajuda a entender porque os efeitos do Estatuto foram desiguais pelo país. Num dos últimos escritos sobre o tema, um artigo para a Revista do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, sugeri em 2011, com o apoio de evidências, que os efeitos foram maiores nos Estados do Sudeste e menores no Nordeste em razão das diferentes conjunturas e dinâmicas socioeconômicas destas regiões: onde o crescimento econômico foi acelerado, como nas capitais nordestinas, houve um aumento dos crimes patrimoniais e da sensação de medo, que levou a população a circular com suas armas e, consequentemente, a um crescimento dos homicídios na região.
Não havia “clima” para falar em desarmamento, ao contrário do Sudeste, onde a estabilidade e mesmo a queda de alguns crimes contribuiu para o sucesso da nova Lei.
Em linhas gerais, isso foi o que aprendi pesquisando a questão nestas duas décadas: onde existem mais armas, existem mais suicídios e homicídios; o estrago é feito pelas armas nacionais de baixo calibre, compradas legalmente e que terminam na mão dos criminosos; portar armas aumenta o risco de ser ferido ou morto num assalto; tanto a Lei 4937/97 quanto o Estatuto do Desarmamento tiveram efeitos significativos sobre os homicídios em São Paulo; estes efeitos são tanto maiores quanto melhor for a implementação e mais favorável a conjuntura.
Nos meus 30 anos de segurança pública, não encontrei nenhuma outra medida ou política pública que tivesse efeitos tão significativos sobre a criminalidade quanto o Estatuto teve. Agora o lobby das armas, aproveitando a conjuntura anti-governo, quer acabar com umas das poucas medidas que serviram para melhorar a segurança deste país.
Pouco adianta falar em pacto para a redução dos homicídios se o Estatuto for revogado. Os homicídios irão retomar com toda a força a trajetória linear de crescimento observada desde os anos 1980 até 2003. Foi o que ocorreu durante a farra das armas. É o que vai acontecer novamente caso o Estatuto seja revogado, na convicção quase unânime da comunidade acadêmica que se debruçou sobre o tema. Se está ruim com ele, ficará muito pior sem.
*Túlio Kahn é doutor em ciência política pela USP e considerado um dos principais criminólogos do país

3 Súmulas novas do STJ que serão cobradas em Concurso!


Súmulas do STF: segundo semestre de 2015. Conheça 3 novas súmulas importantes do STJ que serão exigidas nos próximos concursos:

SÚMULA 542 A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência doméstica contra a mulher é pública incondicionada. Terceira Seção, aprovada em 26/8/2015, DJe 31/8/2015.
SÚMULA 543 Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento. Segunda Seção, aprovada em 26/8/2015, DJe 31/8/2015.
SÚMULA 544 É válida a utilização de tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez também na hipótese de sinistro anterior a 16/12/2008, data da entrada em vigor da Medida Provisória n. 451/2008. Segunda Seção, aprovada em 26/8/2015, DJe 31/8/2015.
Tão importante quanto estudar as súmulas é saber os informativos do STF e STJ para concursos. Por isso, se você quer estudar 1 Mês de Informativos em APENAS 1 Dia, saiba como isso é possível aqui.

Governo Federal pretende reavivar o fantasma da CPMF

O povo brasileiro está na iminência de se ver novamente obrigado ao pagamento da famigerada CPMF. Na ânsia de reparar os graves problemas econômico-financeiros enfrentados pela atual gestão, o governo federal busca reinstituir um dos tributos mais polêmicos que já existiram na história do país.
Governo Federal pretende reavivar o fantasma da CPMF
A presidência da república encaminhou, na data de 22 de setembro de 2015, ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que institui uma nova contribuição, nos mesmos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Como é de conhecimento da maioria, referido tributo já havia sido instituído no governo FHC, para cobrir gastos e investimentos do governo federal com projetos na área da saúde, vigorando de 1997 a 2007, quando então foi extinta pelo Senado Federal, durante a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A PEC teve seu trâmite iniciado na Câmara dos Deputados. Para ser aprovada, precisará obter, pelo menos, 308 deputados e 49 senadores votantes a favor, em dois turnos de votação em ambas as Casas. Haja vista a lei tributária e o princípio da noventena, todavia, a cobrança efetiva só poderá começar a ser exigida 90 dias após a respectiva aprovação.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, afirmou, inclusive, que não seria possível votar a PEC da CPMF no ano de 2015. Alguns governadores, como o do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, já manifestaram publicamente sua reprovação quanto ao retorno do tributo.
A volta da CPMF faz parte do conjunto de medidas fiscais que tem por objetivo reequilibrar as contas de 2016. Em agosto, o governo federal publicou proposta orçamentária com um déficit de mais de R$ 30 bi. Posteriormente ao anúncio do novo pacote fiscal, a previsão é de que a gestão atual logrará êxito em alcançar o superávit previsto para 2016, calculado em 0,7% do PIB nacional.
O governo pretende arrecadar, somente com a CPMF, algo em torno de R$ 32 bilhões em 2016, que seriam utilizados para remediar o atual rombo da Previdência Social. Ressalte-se que, caso as todas as medidas fiscais recentemente propostas sejam aprovadas pelos parlamentares, o reforço financeiro aos cofres da União Federal será de aproximadamente R$ 65 bilhões.
Caso a PEC seja efetivamente aprovada pelo Congresso Nacional, o tributo vai arrecadar 0,2% de toda e qualquer movimentação financeira e bancária ocorrida no Brasil. Na prática, cada operação realizada pelos brasileiros nas suas contas em bancos vai alimentar os cofres da União.
A CPMF ficou bastante conhecida, antigamente, como "imposto do cheque", porém afeta várias outras transações bancárias, além de não possuir, de fato, natureza de imposto, sim de contribuição. É considerada, verdade seja dita, bastante impopular e antipática pelos advogados tributaristas, bem como pela população em geral, que não mais pretende aceitar nenhum outro tributo em adição às dezenas já existentes.
Caso implementada a CPMF, todas as pessoas físicas e jurídicas que efetuarem transações por meio de instituições financeiras pagarão a contribuição. Quem sacar dinheiro no caixa eletrônico, por exemplo, pagar a conta de luz por meio de boleto bancário ou a fatura do cartão de crédito será submetido à tributação em 0,2% do valor total.
Pretende amenizar um pouco a tributação sobre seu suado dinheiro? A principal recomendação é tentar diminuir as movimentações realizadas através de bancos. Priorize o uso do dinheiro vivo e reduza o uso de cartões. Não se esqueça, claro, do risco que é levar consigo grandes quantias em dinheiro, já que vivemos em nosso não tão seguro Brasil.
Deve-se ressaltar que dois pontos bastante relevantes da PEC poderão ser modificados pelo Congresso. A alíquota do tributo poderá ser aumentada de 0,2% para 0,38%, situação na qual o tributo deverá ser repartido com os Estados e municípios. Além disso, os parlamentares poderão modificar a PEC para reduzir o prazo de vigência da CPMF para dois ou três anos, não os quatro inicialmente propostos, de forma que a contribuição termine até 2017 ou 2018.
Se o Congresso Nacional realmente representa a vontade do povo e dos Estados, a PEC referente à CPMF não deveria ser, sob hipótese alguma, aprovada. Trata-se de mais uma tentativa do governo federal de buscar o bolso do povo para remediar as consequências financeiras da má gestão pela qual nosso país vem passando nos últimos anos.
A população em geral não mais suporta pagar a conta dos infortúnios causados pelo governo. Deve-se buscar maneiras internas de controlar gastos e angariar recursos, sem ser criando um novo método de tirar rendimentos da mão do cidadão.
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HRBA abre vagas em quatro cargos para pessoas com deficiência

O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) disponibiliza vagas para pessoas com deficiência (PCD), para ocuparem os cargos de: Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de Higiene e Limpeza, Auxiliar Administrativo e Técnico de Enfermagem.

Os currículos devem ser enviados para o email trabalheconosco@hrbaprosaude.org.br, com o assunto “PCD”, até o dia 2 de outubro de 2015.



Fonte: ASCOM HRBA

SEMMA inicia campanha de sensibilização sobre o defeso do tambaqui em Óbidos

Nesta primeira etapa os agentes ambientais da SEMMA percorrem feiras, mercados e pontos de vendas de pescado.


Na manhã desta quarta-feira, 30 de setembro, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Óbidos (SEMMA) realizou um trabalhos de sensibilização junto à população quanto à importância de respeitar o Defeso do Tambaqui, espécie protegida pela Instrução Normativa (IN) nº 35, de 29 de setembro de 2005 do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). De acordo com a legislação no período de 01 de setembro até 31 de março fica proibida a pesca, o transporte, armazenamento, beneficiamento e a comercialização do tambaqui, sendo permitida apenas a venda do pescado que foi declarado junto aos órgãos competentes ou ainda o pescado oriundo de criadouros desde que estejam licenciados junto aos órgãos competentes e munidos de guia de transporte e de comercialização.

Segundo a titular da SEMMA, Maria José Figueira, os agentes ambientais estão divididos em equipes percorrendo feiras, mercados e pontos de venda do pescado na cidade entregando folders com informações sobre a importância de preservar as espécies. “A lei diz que fica proibida a pesca, transporte, armazenamento, beneficiamento e a comercialização do tambaqui neste período de 01 de outubro a 31 de março, que é o período de reprodução desta espécie, então estamos em campo fazendo o trabalho de sensibilização não apenas do pescador, mas também do vendedor e da população em si”, falou Maria José.

Maria José falou ainda sobre a necessidade da realização da declaração de estoque do pescado junto aos órgãos competentes. “A legislação diz ainda que a venda do pescado só é permitida após esta data de 1 de outubro mediante a declaração de estoque. Aqui em Óbidos essa declaração é realizada aqui na SEMMA no setor de fiscalização no horário de 08 às 14h é um procedimento simples onde a pessoa vem munida com documentos pessoais e comprovante de residência e faz o comunicado e nós encaminhamos um equipe ao local para fazer a pesagem do pescado e emitir a declaração ou guia em caso de saído do pescado para fora do município”, enfatizou.

Após o trabalho de sensibilização as equipes da SEMMA iniciarão um trabalho de fiscalização e controle alusivo ao projeto “Pescando Cidadania”. Vale ressaltar que a penalidade para quem infligir à legislação varia de R$ 700 a R$ 100 mil reais com acréscimo de R$ 20,00 por quilo ou fração do produto.

Fonte: ASCOM, PMO

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Liquida Santarém será lançado nesta quarta-feira

A Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) por meio do Conselho de Jovens Empresários (Conjove da Aces) lança nesta quarta-feira (30), às 19 horas, o Liquida Santarém 2015, no auditório da Aces. A campanha promocional tem como proposta alavancar o volume de vendas das empresas, facilitar a negociação de crédito, além de possibilitar a renovação de estoque visando às vendas de fim de ano.

O coquetel de lançamento contará com a presença o diretor da Associação Comercial e Industrial de Capanema, Antônio Filho, que compartilhará com o empresariado local o sucesso desta ação na cidade de Capanema.

O Liquida Santarém será realizado no período de 05 a 08 de novembro com comercialização de produtos/serviços com 5 a 70 % de desconto visando reaquecer as vendas e gerar renda no município de Santarém. Serão sorteados R$ 5.000,00 em dinheiro entre os consumidores que comprarem nas lojas credenciadas.

Fonte: Ascom/Aces

Estudantes recebem capacitação no projeto Estágio Cidadão


Os estagiários de nível médio do polo Baixo Amazonas participaram de capacitação em Santarém, em continuidade à execução do projeto da Procuradoria Geral de Justiça - Estágio Cidadão, que contempla a oportunidade de estágio aos alunos de ensino médio no âmbito das Promotorias de Justiça do Estado. Estagiários de nível superior do programa Ministério Público e a Comunidade também participaram. A ação ocorreu na segunda-feira, 28, no auditório do Teatro Vitória.

A capacitação foi ministrada pelas promotoras de Justiça Mônica Freire - coordenadora do CAO da Infância e Juventude, e Ioná Silva, da Promotoria de Justiça de Ananindeua, acompanhadas da pedagoga Diana Barbosa, que compõe o Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar (GATI).

Essa foi mais uma etapa na capacitação dos estagiários dos municípios do Polo Baixo Amazonas, com sede em Santarém, com a participação dos estagiários dos municípios de Terra Santa, Óbidos, Oriximiná, Almeirim e Juruti. O estagiário Hudson, de Terra Santa, afirmou que “a informação é uma importante ferramenta para a sociedade” e ressaltou a importância de levar esses conhecimentos para a escola.

Os estudantes foram capacitados com noções de “Direito Constitucional e Cidadania”, além de orientações acerca do “Funcionamento de Conselho Escolar”, com exposição da ficha de diagnose a ser preenchida por esses estagiários como demanda obrigatória do projeto. Receberam as cartilhas “Manual do Aluno Cidadão” e “Atuação Cidadã dos Estagiários de Ensino Médio do Ministério Público do Estado do Pará no Conselho Escolar”.

As promotoras de Justiça Mônica Freire e Ioná Silva e a pedagoga Diana Barbosa são as responsáveis pelas capacitações do projeto. A promotora de justiça Lilian Braga, de Santarém, participou do evento com os estagiários de nível superior do Programa Ministério Público e a Comunidade, que devem atuar em outro projeto em fase de implantação- “Juventude Cidadã- Gestão Política Democrática nas Escolas”.

Fonte: Ascom/MPE

Terceira idade faz curso de tecnologia e aprende a usar smartphone


A TIM em parceria com a LG realizou hoje, 29, a segunda edição do Café com Android, no Shopping Bosque Grão Pará. O curso já reuniu quase 100 idosos nas edições realizadas em Manaus, São Luís e pela segunda vez em Belém. O workshop visa aproximar pessoas da terceira idade do mundo digital, ensinando como usar os recursos que os smartphones e tablets disponibilizam.

Quase 30 idosos participaram do curso hoje com duração de uma hora e meia. Além de esclarecimentos sobre os recursos de chamada de voz, mensagens, pesquisas e redes sociais, os participantes também aprenderam a ouvir música via streaming, baixar aplicativos e a entender a funcionalidade do sistema operacional Android. 

“Está sendo proveitosa a experiência, pois tinha curiosidade em aprender e não tinha quem me ensinasse em casa”, afirma o participante José Luis, 56 anos. O Diretor Comercial TIM Norte, Fábio Reis, afirma que o projeto tem contribuído para esclarecer e despertar interesse na chamada melhor idade. “O Café com Android está sendo um sucesso nas cidades que passamos – Belém, Manaus e São Luís. Em Belém é a segunda edição. O projeto é alinhado com a nossa missão de conectar as pessoas e cuidar de cada um para que possamos fazer mais“ explica. 

Fonte: Ascom/TIM

Cadastramento de trabalhador doméstico pode ser feito na web


Os empregadores poderão cadastrar trabalhadores domésticos no portal www.esocial.gov.br já partir da próxima quinta-feira (1°). Com isso, mais de um milhão de trabalhadores domésticos terão acesso aos benefícios previstos na Lei Complementar 150/2015, que estende a esses empregados direitos básicos já garantidos aos demais trabalhadores como, por exemplo, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O cadastramento dos trabalhadores já admitidos até setembro de 2015 estende-se, segundo a Receita Federal, por todo o mês de outubro. Quanto aos admitidos a partir do mês de outubro, o cadastramento deve ocorrer até um dia antes do início das atividades. 

A Receita alerta os empregadores que evitem problemas na hora de efetivar o registro do trabalhador no portal eSocial, para evitar possíveis divergências associadas ao nome, à data de nascimento, ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e ao Número de Identificação Social (NIS). 

De qualquer forma, a Receita informa que orientará os empregadores, em caso de divergência, para que providenciem o acerto dos dados. 

Fonte: ABr

Ouvidoria Agrária do Incra acompanha conflito agrário em assentamento

Em relação aos crimes ocorridos no último dia 26, no assentamento Santa Clara, localizado no município de Uruará (PA), onde cinco pessoas foram baleadas, o Incra informa que acionou a Ouvidoria Agrária Regional em Altamira para acompanhar o processo de investigação.

A Ouvidoria Agrária, que atua nas situações de conflitos no campo, foi designada para manter contato com as autoridades competentes, dentre elas, o Grupo Tático Operacional da Polícia Militar em Santarém. O objetivo é obter informações circunstanciadas sobre os crimes para as providências administrativas que a situação requer.

O Incra acrescenta que, desde 2007, o PDS Santa Clara está embargado judicialmente. A decisão foi proferida em Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF).

Em razão do embargo, o Incra está impedido de aplicar as políticas públicas no assentamento, tais como créditos e assistência técnica.

O Incra age para reverter a sentença do juízo federal de Santarém e, dessa forma, dar continuidade ao processo de implantação do assentamento. Um recurso foi interposto em agosto de 2011. O Incra aguarda decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, onde o processo tramita atualmente. 

Paralelamente, a Regional do Incra em Santarém está constituindo grupo de trabalho para realizar um diagnóstico de todos os processos de criação dos assentamentos no rol da ACP e propor encaminhamentos nos âmbitos administrativo e judicial. 

Fonte: Ascom/Incra

Concurso da Polícia Civil vai ofertar 650 vagas no Pará

A Fundação Carlos Augusto Bittencourt (Funcab) foi anunciada vencedora da licitação destinada à contratar a empresa organizadora do concurso público da Polícia Civil do Estado do Pará. A instituição apresentou sua proposta técnica e de preço em consonância com o Edital de Licitação. No quesito “Equipe Técnica” a empresa obteve 39,5 pontos e no quesito “Experiência da Empresa” somou 35 pontos.

O concurso tem previsão de 650 vagas, sendo 150 para delegado, 300 para investigador, 180 para escrivão e 20 para papiloscopista. Para os policiais civis aprovados como investigador, escrivão e papiloscopista o salário inicial é de R$ 4.896,00; já para delegado o salário inicial é de R$ 11.500,00. 

Fonte: Agência Pará

“Central Veículos vendeu carro com chassi adulterado”

Matéria exibida: 29 de setembro 2015 as 8:48 am

“Central Veículos vendeu carro com chassi adulterado”

Cliente comprou veículo, na loja de revenda de carros usados,"Central Veículos", sendo que o proprietário ja se encontrava com o carro pago. Foi abordado em uma blitz de rotina e foi constatado que o veículo estava com o chassi adulterado. Cliente procurou a Seccional de Policia para registrar BO. O caso esta sendo envisgado pela Seccional de Policia de Santarém.

Assista o vídeo abaixo:


Fonte: Oimpacto

Prefeitura afasta conselheiros e fecha Conselho Tutelar II

Conselho Tutelar II, no bairro do Santarenzinho
Segundo investigação, conselheiros tiveram atitudes incompatíveis no exercício da função. Após conclusão de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (COMDCA), por meio de portaria, resolveu destituir do cargo de conselheiro tutelar, os seguintes titulares: Luiz Felipe Sousa Farias, Rogério Pereira Batista, Simone Rodrigues da Silva e Francisco Ednaldo da Silva Ferreira.

De acordo com a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS), a decisão foi efetivada após reunião extraordinária do COMDCA, realizada no dia 25 de setembro. O motivo da destituição, conforme relatório conclusivo da Comissão de Processo Administrativo, que os conselheiros em questão tiveram atitudes incompatíveis no exercício da função de conselheiro tutelar, em conformidade com as legislações vigentes.

Diante da destituição dos membros do Conselho Tutelar II, localizado no bairro do Santarenzinho e verificada a ausência de suplentes para assumir o cargo, o COMDCA decidiu pelo fechamento da sede do Conselho Tutelar II, a partir do dia 25/09/2015.

Com a eleição de novos conselheiros marcada para o próximo dia 04 de outubro, a coordenação do COMDCA verificará a possibilidade de os novos conselheiros tutelares eleitos do CT II assumirem as suas funções, para que o interesse superior da criança e do adolescente seja garantido.

Fonte: O Impacto

Sem tetos protestam em frente ao Fórum de Santarém

Manifestantes interditaram Avenida Mendonça Furtado, 
em frente ao Fórum de Justiça
Portando faixas e cartazes, sem tetos bloquearam Avenida Mendonça Furtado. Um grupo de moradores de uma área de invasão, localizada às margens da rodovia Fernando Guilhon, no bairro do Maracanã, iniciou por volta de 8h, desta terça-feira, 29, um protesto, em frente ao Fórum da Comarca de Santarém, na Avenida Mendonça Furtado, no bairro do Caranazal. Portando faixas e cartazes e com a utilização de um carro som, os sem tetos bloquearam por 30 minutos a Avenida Mendonça Furtado.

Eles reivindicam a posse de uma área de 200 metros, onde antes a ocupação foi iniciada pelo Movimento dos Trabalhadores em Luta por Moradia (MTLM), mas que também é requisitada pela empresa Sisa/ Salvação e pela Família Corrêa. Participou do movimento um grupo de moradores, entre adultos e crianças.

Crianças também participaram do protesto
De acordo com o coordenador do movimento, Jefferson Santos, o objetivo principal do protesto foi chamar atenção da sociedade, porque segundo ele, as famílias não estão ocupando uma área que é da Buriti, mas que estava ociosa há décadas. “Haja vista que o Juiz da 3º Vara Civil deu uma liminar, no ano passado, a favor dessa empresa, mas nós conseguimos documentos no Cartório de Registro de Imóveis e no Instituto de Terras do Pará (Iterpa), mostrando que essa área não é da Buriti, mas de políticos da Família Corrêa”, revela o líder dos sem tetos.

De acordo com Jefferson, o povo que participou do protesto, é que realmente precisa de um pedaço de chão, para morar e, que hoje, cerca de 600 famílias ocupam a área, que está sendo requisitada pela Buriti e a Família Corrêa. “Paramos o trânsito na Mendonça por meia hora, mas antes havíamos informado a Polícia Militar. Isso é para que a gente chame atenção da sociedade e do Juizado da 3ª Vara Civil, para que possamos ter um lugar para morar”, explicou Jeferson Santos, reforçando que as famílias estão ocupando uma área que não pertence a Buriti.

Manifestantes reivindicam área ociosa na Rodovia Fernando Guilhon
“Estamos ocupando uma terra que não é da Buriti, mas que estava ociosa, esperando especulação imobiliária por políticos santarenos e as autoridades faziam vistas grossas, faziam de conta que não viam aquela área. Esse povo que está aqui, é que precisa de um pedaço de chão pra morar”, finalizou Jefferson Santos.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Com relação à manifestação realizada, hoje pela manhã, em frente ao prédio do Fórum da Justiça Estadual, coordenada por um grupo de pessoas interessadas em uma área localizada às margens da Rodovia Fernando Gilhon e que cobrava celeridade na análise do processo referente à Reintegração de Posse, pela empresa Buriti, vimos a público esclarecer que o processo que trata do referido caso segue seu curso normal na 3ª Vara Cível e Empresarial de Santarém.

Informamos ainda, que os despachos judiciais são feitos obedecendo a prioridade em procedimentos, de acordo com o que prevê a lei. O processo em questão encontra-se no gabinete desde 20/08 e está em análise pela equipe técnica da Vara, devendo ter resposta dentro em breve.

Esta informação foi repassada à uma comissão de manifestantes, recebida em gabinete pelo juiz responsável. Reiteramos que a 3ª Vara Cível tem o maior interesse em deslindar, com celeridade, todos conflitos existentes em casos como esse que tramitam nesta Vara.

Santarém, 29 de setembro de 2015.

LAÉRCIO DE OLIVEIRA RAMOS
Juiz titular da 3ª Vara Cível e 
Empresarial de Santarém

Fonte: O Impacto

Noite de formatura termina em tragédia na Transamazônica

Adriana de Oliveira voltava da festa quando veículo que a transportava colidiu com caminhonete.

Adriana de Oliveira morreu em grave acidente na Rodovia Transamazônica
Adriana Febrônio de Oliveira, de 28 anos, retornava para casa após participar da própria festa de formatura quando morreu na madrugada de domingo (27). O carro em que ela estava, acompanhada do namorado, Paulo Humberto Pessoa Ferreira, colidiu com uma caminhonete na rodovia BR-230, Transamazônica, próximo à vila 1º de Março, próximo ao município de Marabá, região sudeste do Pará.

Segundo informações de Elisane Soares, amiga da vítima, Adriana morava em São Domingos do Araguaia, região sudeste do Pará e havia ido para Marabá participar da festa de formatura do curso de estética.

Veículo em que viajavam ficou com frente completamente destruída
A amiga da vítima conta que o motorista da caminhonete invadiu a contramão, causando o acidente. “Ele até fugiu do local, mas entrou na contramão e colidiu frontalmente. Eles foram desviar e bateu bem do lado dela. Ela foi arremessada para fora e morreu no local”, contou Elisane.

Elisane diz ainda que, antes de se formar em estética, Adriana já era formada no curso de Matemática pela Universidade Federal do Pará (UFPA). “Era uma menina inteligente, querida por todos, amigos e familiares. Estão todos de luto”, disse Elisane.

O namorado, que sofreu alguns ferimentos foi encaminhado para o município de Castanhal, região nordeste do Pará, onde vivem os familiares.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de São João do Araguaia, onde será investigado.

Fonte: DOL com informações do Correio de Carajás

Proprietário de restaurante quebra asfalto por conta própria na área central

Proteção com cimento foi construída e água está empoçada
Uma proteção de cimento foi feita para conter a água do esgoto, que está acumulada e causando fedor. Donos de empresas e a população em geral denunciaram à nossa reportagem um crime contra o patrimônio público praticado pelo proprietário do Restaurante Sabor Caseiro, localizado na Rua Floriano Peixoto, entre as travessas 15 de Agosto e dos Mártires, na área central da cidade.

Por conta própria, o proprietário do restaurante decidiu fazer uma contenção da água do esgoto que passa em frente de seu estabelecimento. Ele mandou construir uma proteção de cimento para vedar a passagem da água. Não bastando tal atitude, o empresário mandou quebrar o asfalto para que a água do esgoto passe para o outro lado da rua, atingindo os comércios. O pior de tudo, é que a lama empoçada está causando fedentina no local.

Com certeza a Prefeitura não autorizou tal serviço, que está prejudicando os comerciantes da área.

Asfalto foi quebrado para que água passe para
 o outro lado, prejudicando outras empresas

Fonte: O Impacto

HRBA realizou workshop com ênfase no tratamento a pacientes em UTIs


O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) - hospital público administrado pela Pró-Saúde, Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) - realizou a 18ª edição do Workshop de Saúde, com a temática voltada para o tratamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). O evento aconteceu nos dias 24 e 25, no auditório da Universidade do Estado do Pará (Uepa), e reuniu mais de 200 pessoas, entre acadêmicos e profissionais da área da saúde.

As palestras apresentaram propostas inovadoras e orientações para oferecer assistência de qualidade. “Os avanços alcançados pelo hospital são motivo de orgulho, pois eleva a qualidade dos atendimentos prestados. Com o trabalho e parceria de todos, os resultados só tendem a melhorar ainda mais”, declarou o Diretor Geral do HRBA, Hebert Moreschi, na abertura do evento.


Para a Diretora de Enfermagem do HRBA, Daniella Mengon, a temática abordada no workshop é fundamental, pois engloba diversos especialistas que atuam na área. “Trazer esses profissionais para compartilhar um pouco de suas competências e experiências fortalece ainda mais o trabalho das equipes multiprofissionais do HRBA, além de enriquecer o conhecimento dos acadêmicos e futuros profissionais que podem vir a trabalhar conosco. O HRBA é um campo de ensino em expansão constante, então precisamos orientar e capacitar todos esses profissionais”, explicou Daniella.

A médica intensivista e coordenadora da UTI Adulto do Hospital Saúde da Mulher, em Belém, Leila Rezegue, falou da importância do constante aperfeiçoamento da equipe multiprofissional.  “O workshop não é importante apenas para os profissionais do HRBA, mas também para os pacientes que serão atendidos por uma equipe que já está vendo tudo de maneira diferente, melhorando assim a qualidade dos atendimentos”.


A fisioterapeuta Milene Duarte ressaltou a necessidade de qualificar bem os agentes que atuam dentro das equipes multiprofissionais. Segundo ela, os profissionais ainda sentem muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito à ventilação mecânica. “Nós percebemos, dentro das Unidades de Terapia Intensiva, que ainda há muitos questionamentos de procedimento e essa temática vai ajudar os multiprofissionais a lidar com tais situações e assegurar o sucesso e recuperação dos pacientes, auxiliando melhor os médicos e fisioterapeutas”, destacou Milene.

O workshop proporcionou ao público uma ampla troca de conhecimentos. A técnica de enfermagem da UTI Pediátrica do HRBA, Liliane Canté enfatizou que o evento permitiu uma melhor qualificação dos profissionais da área, enriquecendo os conhecimentos para o melhor atendimento aos pacientes que procuram os serviços de saúde. “Estamos aprendendo muito com os palestrantes, o tema UTIs requer muito cuidado com os pacientes, sejam eles graves ou pacientes crônicos, além da interação com os acompanhantes, pois eles passam a maior parte do tempo no hospital do que em casa, e precisamos lidar com isso”, finalizou.

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Fonte: Ascom HRBA